20-10-2011, 04:22 PM
Tenho até vergonha de dizer isso, mas minha maior manginice na época de matrix foi há alguns anos atrás. Eu era estudante do segundo ano do Ensino Médio em uma escola estadual em uma cidade pequena onde passei uma boa parte da vida. Chegou uma aluna novata na sala que não era lá essas coisas, mas era mais bonita que a média da cidade. Muitos caras ficaram afim dela na época. Eu tinha 15 anos e ela era 6 meses mais velha que eu. Eu dava encima dela feito um imbecil e ela nem aí para mim, me humilhava sempre que podia.
Pouco tempo depois de ela chegar na cidade (ela era de outro estado), começou a namorar com um agroboy, filho de um dos caras endinheirados da cidade, dono de vários carros, fazendas, pátio de vequejada ("esporte" muito popular no interior do NE). Volta e meia ela brigava com ele e me usava como miguxo, às vezes até para fazer ciúme nele. Eu aceitava tudo na esperança de um dia ficar com ela. Até sonhava que estava com ela, que estava comendo e tal (eu ainda era virgem e nunca havia nem beijado ninguém).
O tempo passou, terminamos o Ensino Médio e nos distanciamos. Eu mudei de cidade (vim para Natal, onde moro até hoje). Havia passado no vestibular de uma universidade federal e logo em seguida em dois concursos públicos. Aos 23 anos, já trabalhando em um emprego público, morando sozinho, constituindo patrimônio e perto de terminar o curso, reencontrei-a. Ela havia terminado o namoro com o agroboy (namoro que durou 5 ou 6 anos, não lembro) e havia rodado por algumas mãos. Como a cidade era pequena, sabíamos de muita coisa (minha família até hoje ainda mora lá e eu sempre vou visitá-los).
Nesse reencontro, ela me tratou de forma muito diferente da forma como me tratava antes. Mesmo eu já tendo adquirido alguma experiência com mulheres, de ter tido três namoradas nesse meio tempo, as atitudes dela me abalaram de alguma forma. Ficamos, começamos a transar e au até terminei um namoro de mais de um ano para ficar com ela. A distância me maltratava. Eu ficava sem dormir pensando nela. O pai dela me tratou muito mal, pois mesmo eu estando já com uma carreira encaminhada, não estava nem perto do nível econômico do agroboy que havia namorado com ela antes.
Me senti humilhado com a situação, mas a paixão era tanta que convidei-a para morar comigo. Nos primeiros meses até que foi bom, mas aí começaram as discussões, principalmente por causa de dinheiro, pois nesse ponto eu nunca fui mangina. Um ano e 3 meses depois a nossa união estável acabou. Por sorte, não tivemos filhos e não houve partilha de bens, até porque o que eu já havia adquirido foi comprado antes da união.
Taí o meu relato senhores. Constituí uma união estável com uma mulher que estava rodada e mal afamada na cidade e que só quis saber de mim quando eu estava em uma situação financeira confortável e com a cotação em alta. Detalhe: tínhamos apenas 23 anos, mas ela já não era tão bonita como quando éramos adolescentes no Ensino Médio. Mesmo assim, não sei porque cargas d'água, eu caí nessa. Mas valeu como aprendizado e já se passaram mais de 4 anos desde a nossa separação.
Pouco tempo depois de ela chegar na cidade (ela era de outro estado), começou a namorar com um agroboy, filho de um dos caras endinheirados da cidade, dono de vários carros, fazendas, pátio de vequejada ("esporte" muito popular no interior do NE). Volta e meia ela brigava com ele e me usava como miguxo, às vezes até para fazer ciúme nele. Eu aceitava tudo na esperança de um dia ficar com ela. Até sonhava que estava com ela, que estava comendo e tal (eu ainda era virgem e nunca havia nem beijado ninguém).
O tempo passou, terminamos o Ensino Médio e nos distanciamos. Eu mudei de cidade (vim para Natal, onde moro até hoje). Havia passado no vestibular de uma universidade federal e logo em seguida em dois concursos públicos. Aos 23 anos, já trabalhando em um emprego público, morando sozinho, constituindo patrimônio e perto de terminar o curso, reencontrei-a. Ela havia terminado o namoro com o agroboy (namoro que durou 5 ou 6 anos, não lembro) e havia rodado por algumas mãos. Como a cidade era pequena, sabíamos de muita coisa (minha família até hoje ainda mora lá e eu sempre vou visitá-los).
Nesse reencontro, ela me tratou de forma muito diferente da forma como me tratava antes. Mesmo eu já tendo adquirido alguma experiência com mulheres, de ter tido três namoradas nesse meio tempo, as atitudes dela me abalaram de alguma forma. Ficamos, começamos a transar e au até terminei um namoro de mais de um ano para ficar com ela. A distância me maltratava. Eu ficava sem dormir pensando nela. O pai dela me tratou muito mal, pois mesmo eu estando já com uma carreira encaminhada, não estava nem perto do nível econômico do agroboy que havia namorado com ela antes.
Me senti humilhado com a situação, mas a paixão era tanta que convidei-a para morar comigo. Nos primeiros meses até que foi bom, mas aí começaram as discussões, principalmente por causa de dinheiro, pois nesse ponto eu nunca fui mangina. Um ano e 3 meses depois a nossa união estável acabou. Por sorte, não tivemos filhos e não houve partilha de bens, até porque o que eu já havia adquirido foi comprado antes da união.
Taí o meu relato senhores. Constituí uma união estável com uma mulher que estava rodada e mal afamada na cidade e que só quis saber de mim quando eu estava em uma situação financeira confortável e com a cotação em alta. Detalhe: tínhamos apenas 23 anos, mas ela já não era tão bonita como quando éramos adolescentes no Ensino Médio. Mesmo assim, não sei porque cargas d'água, eu caí nessa. Mas valeu como aprendizado e já se passaram mais de 4 anos desde a nossa separação.