23-09-2020, 10:30 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 23-09-2020, 10:31 PM por Wild.)
Não vou ficar um único minuto a mais sem comentar a postagem sensacional do Velho Gonçalves.
O fato é que isso leva a discussão para o flow da história, e tira da discussão da história dessa comunidade.
Mas aceito a provocação e o desafio.
É sabido que tudo passa por processos e inevitavelmente chega a seu fim, com as sociedades não seria diferente.
Não espero que esse mundo vá passar nem tão cedo por uma grande era iluminada com fins a todos os conflitos e problemas. O mundo é um lugar sujo, onde a gente (acha que) vence atirando mais sujeira no bando do vizinho. Sempre foi assim, e mesmo com os projetos de governo global, continua sendo.
Só que eu não acredito que isso abre precedente para que a gente simplesmente aceite e desista de tudo em nome dos novos tempos vindouros, sejam quaisquer eles que sejam. Há o que se lutar pra preservar, pois negar eles é negar a nós mesmos e nosso direito de existir.
Os comunistas, cientistas "iluminados" e toda uma corja de revolucionários se dizem profetas desses novos tempos, e eles querem cimentar os novos tempos no sangue de conflitos onde se vão muito mais inocentes que o necessário. Eu simplesmente não posso fechar os olhos para isso.
Não vou ter saudosismo por um tempo que eu não vivi, honestamente o masculinista médio romantiza uma época que nem viveu, quando na verdade também era uma época fodida com seus vários problemas. O que temos é o agora.
O cara tem que saber separar o que há de melhor de cada época e descartar o resto: Hoje em dia temos a língua da antiguidade, a religião da idade média, a música do século XYZ, o cálculo da idade moderna e por aí vai.
Os valores importantes são reais, duradouros e ilimitados e eles acredito que vale a pena tentar manter ele pois é o mínimo de arremedo civilizacional que a gente pode exigir.
- - -
Se os tempos contemporâneos vão acabar, isso eu tenho certeza que vão. O cliclo sempre se repete. A diferença é que o tipo da guerra muda de tempos em tempos. Hoje em dia temos governos e corporações com poder absurdo, e o indivíduo cada vez com menos vida própria e privacidade, à mercê destes.
Temos uma enorme guerra de informações rolando o tempo todo, quem acha que Trump banindo TikTok é por que faz mal as crianças é um sabe-de-nada-inocente.
Quem tiver as informações, terá o poder de influenciar as massas. Quem tiver esse domínio terá o rumo da história nas próprias mãos. O mínimo de obrigação moral que acredito que temos é de conhecer esse processo, já que a gente será arrastado por essa tsunami é preciso que ao menos a gente saiba nadar nesse mar.
O resto é trazer essa reflexão para esse microcosmo dessa pequena comunidade que um dia será poeira na história da internet.
As comunidades masculinistas já estão morrendo e é um processo sem volta, a gente sabe o que fazer daqui em diante? O que vamos preservar daqui?
Acho que é essa a reflexão que fica por hora.
Força e honra,
O fato é que isso leva a discussão para o flow da história, e tira da discussão da história dessa comunidade.
Mas aceito a provocação e o desafio.
É sabido que tudo passa por processos e inevitavelmente chega a seu fim, com as sociedades não seria diferente.
Não espero que esse mundo vá passar nem tão cedo por uma grande era iluminada com fins a todos os conflitos e problemas. O mundo é um lugar sujo, onde a gente (acha que) vence atirando mais sujeira no bando do vizinho. Sempre foi assim, e mesmo com os projetos de governo global, continua sendo.
Só que eu não acredito que isso abre precedente para que a gente simplesmente aceite e desista de tudo em nome dos novos tempos vindouros, sejam quaisquer eles que sejam. Há o que se lutar pra preservar, pois negar eles é negar a nós mesmos e nosso direito de existir.
Os comunistas, cientistas "iluminados" e toda uma corja de revolucionários se dizem profetas desses novos tempos, e eles querem cimentar os novos tempos no sangue de conflitos onde se vão muito mais inocentes que o necessário. Eu simplesmente não posso fechar os olhos para isso.
Não vou ter saudosismo por um tempo que eu não vivi, honestamente o masculinista médio romantiza uma época que nem viveu, quando na verdade também era uma época fodida com seus vários problemas. O que temos é o agora.
O cara tem que saber separar o que há de melhor de cada época e descartar o resto: Hoje em dia temos a língua da antiguidade, a religião da idade média, a música do século XYZ, o cálculo da idade moderna e por aí vai.
Os valores importantes são reais, duradouros e ilimitados e eles acredito que vale a pena tentar manter ele pois é o mínimo de arremedo civilizacional que a gente pode exigir.
- - -
Se os tempos contemporâneos vão acabar, isso eu tenho certeza que vão. O cliclo sempre se repete. A diferença é que o tipo da guerra muda de tempos em tempos. Hoje em dia temos governos e corporações com poder absurdo, e o indivíduo cada vez com menos vida própria e privacidade, à mercê destes.
Temos uma enorme guerra de informações rolando o tempo todo, quem acha que Trump banindo TikTok é por que faz mal as crianças é um sabe-de-nada-inocente.
Quem tiver as informações, terá o poder de influenciar as massas. Quem tiver esse domínio terá o rumo da história nas próprias mãos. O mínimo de obrigação moral que acredito que temos é de conhecer esse processo, já que a gente será arrastado por essa tsunami é preciso que ao menos a gente saiba nadar nesse mar.
O resto é trazer essa reflexão para esse microcosmo dessa pequena comunidade que um dia será poeira na história da internet.
As comunidades masculinistas já estão morrendo e é um processo sem volta, a gente sabe o que fazer daqui em diante? O que vamos preservar daqui?
Acho que é essa a reflexão que fica por hora.
Força e honra,