17-07-2020, 12:03 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 17-07-2020, 12:11 AM por thothenki.)
Tô trabalhando num hospital fazem 4 anos já. Atualmente fazendo testes rápidos de pacientes todo dia.
Tendo alguns contatos com pacientes positivos de coronavírus e funcionários que contraíram o vírus também.
Por enquanto não peguei, e a maioria dos funcionários do hospital também.
É de suma importância os cuidados divulgados, uso de máscara; higienização das mãos; não tocar com as mãos sujas olhos, nariz, boca, rosto.
Com cuidados poucos são infectados.
Dentro da própria casa, em casos positivos o mais recomendado é o isolamento da pessoa dos demais. Passar a maior parte do tempo sozinha, se com outras pessoas em mesmo ambiente, sala, etc; utilizar máscara mesmo dentro de casa.
Separar talheres; toalhas de banho e rosto.
Cuidado nunca é demais; principalmente para com a família.
O problema dessa doença não é a taxa de mortalidade. Que não é tão absurda, percentualmente falando. Mas a taxa rápida de contágio, o contágio fácil, como o de uma gripe.
Junto desse contágio o percentual de uns 5-7% de casos mais graves. E aí que tá o problema real.
Como o número de contagiados é alto e o contágio é rápido; esses números absolutos assustam; falta de leito de UTI assusta.
As pessoas levam na brincadeira, não tem medo da doença mesmo.
Sabe do que tem medo? Da morte.
Quando começam a escassear recursos de UTI; morrer parentes, conhecido, amigo.
Aí ficam com o cu na mão e só aí começam a levar a sério o cuidado, a prevenção.
E como ainda tem esse tempo de incubação, silencioso, em que também há transmissão... a única medida é cuidado, cuidado e mais cuidado.
Do que eu tô vendo na realidade...
Não precisaria fechar tudo se o povo brasileiro fosse ao menos um pouco civilizado.
Um pouco menos idiota, imbecil mesmo.
Tomassem cuidado; não negligenciassem o próprio cuidado.
Pensassem em si mesmos e nos outros também.
Saíssem de casa pra fazer o que é necessário: trabalhar, ir no supermercado, etc...
Mas não: o filho da puta do brasileiro comum acha que quarentena é festa.
Dá pra fazer churrasco todo fim de semana e juntar a galera.
Dá pra bater perna no centro gastar os R$600,00 do auxílio emergencial.
Dá pra se aglomerar desde que esteja de máscara.
Moro no sul do Brasil e aqui a coisa começou a pegar de duas semanas pra cá.
Número de casos subindo mais e mais. Sem parar.
Mas isso aí é reflexo de gente que se contaminou já tem duas semanas.
Enfim, brasileiro não fosse tão filho da puta dava pra manter tudo funcionando.
Se cada um fizesse sua parte e o essencial.
Mas por causa de um bando de desgraçado que não tem o menor senso de nada, às vezes, é melhor e necessário impor restrições a comércios e locais de maior aglomeração.
Tendo alguns contatos com pacientes positivos de coronavírus e funcionários que contraíram o vírus também.
Por enquanto não peguei, e a maioria dos funcionários do hospital também.
É de suma importância os cuidados divulgados, uso de máscara; higienização das mãos; não tocar com as mãos sujas olhos, nariz, boca, rosto.
Com cuidados poucos são infectados.
Dentro da própria casa, em casos positivos o mais recomendado é o isolamento da pessoa dos demais. Passar a maior parte do tempo sozinha, se com outras pessoas em mesmo ambiente, sala, etc; utilizar máscara mesmo dentro de casa.
Separar talheres; toalhas de banho e rosto.
Cuidado nunca é demais; principalmente para com a família.
O problema dessa doença não é a taxa de mortalidade. Que não é tão absurda, percentualmente falando. Mas a taxa rápida de contágio, o contágio fácil, como o de uma gripe.
Junto desse contágio o percentual de uns 5-7% de casos mais graves. E aí que tá o problema real.
Como o número de contagiados é alto e o contágio é rápido; esses números absolutos assustam; falta de leito de UTI assusta.
As pessoas levam na brincadeira, não tem medo da doença mesmo.
Sabe do que tem medo? Da morte.
Quando começam a escassear recursos de UTI; morrer parentes, conhecido, amigo.
Aí ficam com o cu na mão e só aí começam a levar a sério o cuidado, a prevenção.
E como ainda tem esse tempo de incubação, silencioso, em que também há transmissão... a única medida é cuidado, cuidado e mais cuidado.
Do que eu tô vendo na realidade...
Não precisaria fechar tudo se o povo brasileiro fosse ao menos um pouco civilizado.
Um pouco menos idiota, imbecil mesmo.
Tomassem cuidado; não negligenciassem o próprio cuidado.
Pensassem em si mesmos e nos outros também.
Saíssem de casa pra fazer o que é necessário: trabalhar, ir no supermercado, etc...
Mas não: o filho da puta do brasileiro comum acha que quarentena é festa.
Dá pra fazer churrasco todo fim de semana e juntar a galera.
Dá pra bater perna no centro gastar os R$600,00 do auxílio emergencial.
Dá pra se aglomerar desde que esteja de máscara.
Moro no sul do Brasil e aqui a coisa começou a pegar de duas semanas pra cá.
Número de casos subindo mais e mais. Sem parar.
Mas isso aí é reflexo de gente que se contaminou já tem duas semanas.
Enfim, brasileiro não fosse tão filho da puta dava pra manter tudo funcionando.
Se cada um fizesse sua parte e o essencial.
Mas por causa de um bando de desgraçado que não tem o menor senso de nada, às vezes, é melhor e necessário impor restrições a comércios e locais de maior aglomeração.