29-06-2020, 07:48 PM
A maioria das pessoas que discutem sobre as medidas que devem ser implementadas para "voltar ao normal" partem para uma ponto de vista político durante uma discussão, ao invés de um ponto de vista racional visando o bem-estar da população por si só. O Brasil teve um bom tempo para se preparar para esta pandemia perante as outras nações do oriente( Europa, Ásia, etc), podendo criar planos para empresários não irem a falência, aprimoramento do setor de saúde para população, dentre outros.
Planos comerciais são necessários, a economia deve andar, senão o país irá a falência. Porém, vejo apenas governadores preocupados com:
- A partir de 10 de julho, no Rio de Janeiro, público de 1/3 da capacidade de público dos estádios disponíveis para assistir aos jogos.
- Educação que poderiam ser à distância nas universidades/faculdades/escolas voltarão a ser presenciais a partir de 8 de setembro, em SP.
- Bares que não tem a mínima noção de superlotação de público estão abrindo.
Ao invés de fazerem um plano econômico desde já para recuperação da economia/renda do país, microempresas, empresários e população em si, os governadores querem fazer o "nome" deles liberando a população para entrar nos estádios de futebol, aumentando a lotação em transportes públicos com a volta dos estudantes( poderiam muito bem permanecerem com o ensino à distância), liberando bares( só vejo bar lotado aqui na minha cidade), dentre outros.
Em específico ao:
Caso do futebol -> Nem os campeonatos ingleses, espanhóis ou até mesmo o UFC, liberou a presença dos públicos. Porém, o Brasil tem toda a educação do povo e estrutura econômica para liderar com esta situação, né?
Educação -> Investimento no ensino à distância para "manter" até o fim do ano poderia ser feito. As faculdades poderiam adiantar as matérias teóricas e adiar para os outros períodos as matérias que necessitam de atividade prática. Os alunos de ensino médio apenas aprendem teoria, podem muito bem se acostumar com o ensino à distância.
Por fim, acredito numa segunda onda desta pandemia aqui no Brasil.
Planos comerciais são necessários, a economia deve andar, senão o país irá a falência. Porém, vejo apenas governadores preocupados com:
- A partir de 10 de julho, no Rio de Janeiro, público de 1/3 da capacidade de público dos estádios disponíveis para assistir aos jogos.
- Educação que poderiam ser à distância nas universidades/faculdades/escolas voltarão a ser presenciais a partir de 8 de setembro, em SP.
- Bares que não tem a mínima noção de superlotação de público estão abrindo.
Ao invés de fazerem um plano econômico desde já para recuperação da economia/renda do país, microempresas, empresários e população em si, os governadores querem fazer o "nome" deles liberando a população para entrar nos estádios de futebol, aumentando a lotação em transportes públicos com a volta dos estudantes( poderiam muito bem permanecerem com o ensino à distância), liberando bares( só vejo bar lotado aqui na minha cidade), dentre outros.
Em específico ao:
Caso do futebol -> Nem os campeonatos ingleses, espanhóis ou até mesmo o UFC, liberou a presença dos públicos. Porém, o Brasil tem toda a educação do povo e estrutura econômica para liderar com esta situação, né?
Educação -> Investimento no ensino à distância para "manter" até o fim do ano poderia ser feito. As faculdades poderiam adiantar as matérias teóricas e adiar para os outros períodos as matérias que necessitam de atividade prática. Os alunos de ensino médio apenas aprendem teoria, podem muito bem se acostumar com o ensino à distância.
Por fim, acredito numa segunda onda desta pandemia aqui no Brasil.