17-04-2020, 08:12 PM
O NOVO HOMEM DA SAÚDE
O médico oncologista Nelson Teich, o novo ministro da Saúde, tomou posse de seu cargo hoje em cerimônia no Palácio do Planalto. O ministro asseverou que “terá foco nas pessoas” e proporá um esforço conjunto com estados e municípios, analisando diariamente os dados referentes à doença de modo pontual, sendo assim possível agilizar processos e medidas para o controle da epidemia.
Teich chamou atenção para a coordenação entre os diferentes ministérios, a fim de se obterem dados mais completos e qualificados, que demonstrarão de maneira mais integralizada e completa os desafios do governo e da população para vencer este evento. Sobre seus planos discorreu:
“Tem que acompanhar também os indicadores sociais. Se tiver mais desemprego, se pessoas perderem os planos de saúde, isso vai impactar o SUS. [Vamos buscar] A informação detalhada, com qualidade, bem avaliada e bem estruturada. E formação de equipe. Coisa que pretendo trazer de forma mais intenso na transição de um ministro para outro.”
A Legião da Santa Cruz foi contra a demissão de Mandetta por motivos bastante simples: apesar de possíveis críticas aos planos na gestão da crise do coranavírus, sua demissão teve um caráter meramente político, através dum embate no qual o ex-ministro estava mais correto que Bolsonaro; Mandetta durante seus trabalhos como parlamentar foi favorável ao teto de gastos com o SUS e levantou questionamentos sobre a gratuidade apenas parcial do sistema, no entanto, o momento para sua saída não é, nem de longe, o desejável, haja vista que o avanço da epidemia aparenta frenagen gradativa.
Teich iniciou sua posição de homem público ontem e demonstrou uma estratégia equilibrada; além disto, em página profissional pessoal, logo no início da epidemia, buscou um denominador comum em artigo no qual defendeu um “isolamento personalizado” – alternativo ao vertical e ao horizontal, no qual deveria haver testagem massiva da população e diligência em relação aos casos positivos, formando grupos variados que possibilitassem o estudo das possíveis consequências do vírus.
Desejamos, pois, sucesso em seu trabalho para o bem da população.
O médico oncologista Nelson Teich, o novo ministro da Saúde, tomou posse de seu cargo hoje em cerimônia no Palácio do Planalto. O ministro asseverou que “terá foco nas pessoas” e proporá um esforço conjunto com estados e municípios, analisando diariamente os dados referentes à doença de modo pontual, sendo assim possível agilizar processos e medidas para o controle da epidemia.
Teich chamou atenção para a coordenação entre os diferentes ministérios, a fim de se obterem dados mais completos e qualificados, que demonstrarão de maneira mais integralizada e completa os desafios do governo e da população para vencer este evento. Sobre seus planos discorreu:
“Tem que acompanhar também os indicadores sociais. Se tiver mais desemprego, se pessoas perderem os planos de saúde, isso vai impactar o SUS. [Vamos buscar] A informação detalhada, com qualidade, bem avaliada e bem estruturada. E formação de equipe. Coisa que pretendo trazer de forma mais intenso na transição de um ministro para outro.”
A Legião da Santa Cruz foi contra a demissão de Mandetta por motivos bastante simples: apesar de possíveis críticas aos planos na gestão da crise do coranavírus, sua demissão teve um caráter meramente político, através dum embate no qual o ex-ministro estava mais correto que Bolsonaro; Mandetta durante seus trabalhos como parlamentar foi favorável ao teto de gastos com o SUS e levantou questionamentos sobre a gratuidade apenas parcial do sistema, no entanto, o momento para sua saída não é, nem de longe, o desejável, haja vista que o avanço da epidemia aparenta frenagen gradativa.
Teich iniciou sua posição de homem público ontem e demonstrou uma estratégia equilibrada; além disto, em página profissional pessoal, logo no início da epidemia, buscou um denominador comum em artigo no qual defendeu um “isolamento personalizado” – alternativo ao vertical e ao horizontal, no qual deveria haver testagem massiva da população e diligência em relação aos casos positivos, formando grupos variados que possibilitassem o estudo das possíveis consequências do vírus.
Desejamos, pois, sucesso em seu trabalho para o bem da população.