13-01-2020, 07:12 PM
Eu assisti o vídeo ontem, ficou muito bom! Parabéns!
Considero o tema abordado, um dos mais importantes da Real, PRINCIPALMENTE para os que ainda pensam em se casar, e no final o Free passa algumas dicas de como descobrir traições pelas redes sociais. É altamente recomendável, sempre conferir o que a namoradinha tem feito pelas redes sociais a fora, desconfiar sempre, pois tem uns trouxas ai que falam que relacionamento é a base de confiança e “xeretar” a vida do outro é errado e tal; não vão nessa onda, isso é A VOZ DA MATRIX! E geralmente nesses keyloggers (programas espiões) você vai acabar descobrindo muita coisa maluca, consequentemente irá desvendar o que sua namorada realmente é. Tem que ter estômago forte! (Sou da época do ARDAMAX, quem lembra ai?)
Eu li o artigo "Mulheres Infiéis". Pude acompanhar um caso desses de “perto”, e conferi absolutamente todo o ocorrido aqui neste texto extraído do livro Women Infidelity (Infidelidade Feminina) de Michelle Langley, recomendo fortemente aos confrades a leitura do livro completo, para que entendam o que se passa na cabeça de uma mulher que se casa na maior empolgação e após alguns anos a mesma se encontra totalmente “confusa” do relacionamento e de si mesma, pois é exatamente nesta vulnerabilidade de Estado de Conforto pós-casamento, que se dá o estopim das traições, amantes, relacionamentos extraconjugais, onda de amiguinhas que incentivam a promiscuidade, e o “proibido é mais gostoso”.
Essa ZONA DE CONFORTO, que é renderizado no cérebro feminino dentro do casamento, lá por volta da meia idade (normalmente), como uma espécie de “estagnação”, é o real gerador da procura de um sentido na vida, após perceber que existe um baita buraco na vida passional, e que se casar, possuir um lar, onde um marido provedor juntamente de sua prole não é mais a sua satisfação plena de vida.
A onda e empolgação do namoro, do sexo, dos filhos e de toda uma vida pré-fabricada já não consegue entregar fortes doses de endorfina no cérebro feminino como antigamente; é exatamente nesse momento, que o nível 1 se inicia (dos quatro níveis citados no artigo). Isso também está atrelado as mudanças hormonais que a mulher sofre ao chegar na meia idade.
O Barãozin relembra casos antigos, quando diz que a mulher afundada no nível 4, passará a renderizar o HAMSTER DA RACIONALIZAÇÃO para transformar um comportamento ou decisões estúpidas em algo aceitável para ela e seus conhecidos. Quando uma mulher faz uma decisão ruim, o hamster começa a rodar em sua rodinha (o pensamento da mulher) e tenta criar alguma razão aceitável para sua decisão ruim. Quanto mais maluca a decisão, mais rápido o hamster tem que girar para poder racionalizar de forma efetiva tal loucura.
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É um tanto difícil concordar com o Free quando ele diz que as mulheres na faixa dos 18 anos são as melhores para se casar, pois não possuem seu lado obscuro aflorado; mulher muito nova por mais que seja mais puritana (coisa que duvido hoje em dia), ainda não se conhece de verdade, e dessa idade até os 30 anos, a cabeça da mulher será outra, então é um risco muito grande, e para tomar conhecimento de como a mentalidade e convicções de uma mulher muda drasticamente, por questões hormonais e de crise de identidade, basta ler o livro recomendado Women Infidelity (Acho que só tem em inglês).
Mulher nova, e religiosa, pode ser extremamente puritana em teoria, mas o fato da moçoila não ter aproveitado os seus anos "dourados"(por temor a comunidade religiosa e suas doutrinas), ao se casar, lá na casa dos 28~30 anos, pode bater uma onda de rebeldia, pois o relógio biológico começa a bater, e ela estará mais ativa sexualmente e consequentemente "estourar" na promiscuidade, arranjando amante(s). Enquanto as "mundanas" que desfrutaram a sua juventude de glória estarão parando de rebolar nos paus dos cafinhas com a chegada da meia idade, as puritanas estouradas (casadas) estarão se REDESCOBRINDO, conheço vários casos assim, pois conheço muita gente religiosa. Quem escolher se casar encontrará este paradoxo.
Considero o tema abordado, um dos mais importantes da Real, PRINCIPALMENTE para os que ainda pensam em se casar, e no final o Free passa algumas dicas de como descobrir traições pelas redes sociais. É altamente recomendável, sempre conferir o que a namoradinha tem feito pelas redes sociais a fora, desconfiar sempre, pois tem uns trouxas ai que falam que relacionamento é a base de confiança e “xeretar” a vida do outro é errado e tal; não vão nessa onda, isso é A VOZ DA MATRIX! E geralmente nesses keyloggers (programas espiões) você vai acabar descobrindo muita coisa maluca, consequentemente irá desvendar o que sua namorada realmente é. Tem que ter estômago forte! (Sou da época do ARDAMAX, quem lembra ai?)
Eu li o artigo "Mulheres Infiéis". Pude acompanhar um caso desses de “perto”, e conferi absolutamente todo o ocorrido aqui neste texto extraído do livro Women Infidelity (Infidelidade Feminina) de Michelle Langley, recomendo fortemente aos confrades a leitura do livro completo, para que entendam o que se passa na cabeça de uma mulher que se casa na maior empolgação e após alguns anos a mesma se encontra totalmente “confusa” do relacionamento e de si mesma, pois é exatamente nesta vulnerabilidade de Estado de Conforto pós-casamento, que se dá o estopim das traições, amantes, relacionamentos extraconjugais, onda de amiguinhas que incentivam a promiscuidade, e o “proibido é mais gostoso”.
Essa ZONA DE CONFORTO, que é renderizado no cérebro feminino dentro do casamento, lá por volta da meia idade (normalmente), como uma espécie de “estagnação”, é o real gerador da procura de um sentido na vida, após perceber que existe um baita buraco na vida passional, e que se casar, possuir um lar, onde um marido provedor juntamente de sua prole não é mais a sua satisfação plena de vida.
A onda e empolgação do namoro, do sexo, dos filhos e de toda uma vida pré-fabricada já não consegue entregar fortes doses de endorfina no cérebro feminino como antigamente; é exatamente nesse momento, que o nível 1 se inicia (dos quatro níveis citados no artigo). Isso também está atrelado as mudanças hormonais que a mulher sofre ao chegar na meia idade.
O Barãozin relembra casos antigos, quando diz que a mulher afundada no nível 4, passará a renderizar o HAMSTER DA RACIONALIZAÇÃO para transformar um comportamento ou decisões estúpidas em algo aceitável para ela e seus conhecidos. Quando uma mulher faz uma decisão ruim, o hamster começa a rodar em sua rodinha (o pensamento da mulher) e tenta criar alguma razão aceitável para sua decisão ruim. Quanto mais maluca a decisão, mais rápido o hamster tem que girar para poder racionalizar de forma efetiva tal loucura.
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É um tanto difícil concordar com o Free quando ele diz que as mulheres na faixa dos 18 anos são as melhores para se casar, pois não possuem seu lado obscuro aflorado; mulher muito nova por mais que seja mais puritana (coisa que duvido hoje em dia), ainda não se conhece de verdade, e dessa idade até os 30 anos, a cabeça da mulher será outra, então é um risco muito grande, e para tomar conhecimento de como a mentalidade e convicções de uma mulher muda drasticamente, por questões hormonais e de crise de identidade, basta ler o livro recomendado Women Infidelity (Acho que só tem em inglês).
Mulher nova, e religiosa, pode ser extremamente puritana em teoria, mas o fato da moçoila não ter aproveitado os seus anos "dourados"(por temor a comunidade religiosa e suas doutrinas), ao se casar, lá na casa dos 28~30 anos, pode bater uma onda de rebeldia, pois o relógio biológico começa a bater, e ela estará mais ativa sexualmente e consequentemente "estourar" na promiscuidade, arranjando amante(s). Enquanto as "mundanas" que desfrutaram a sua juventude de glória estarão parando de rebolar nos paus dos cafinhas com a chegada da meia idade, as puritanas estouradas (casadas) estarão se REDESCOBRINDO, conheço vários casos assim, pois conheço muita gente religiosa. Quem escolher se casar encontrará este paradoxo.
Tudo o que você mais ama o rejeitará ou morrerá. Tudo o que você já criou será jogado fora. Tudo de que você mais se orgulha terminará em lixo.