23-12-2019, 09:59 PM
Tomemos cuidados com algumas coisas que foram colocadas em nossa mente pelos agntes revolucionários marxistas e gramscistas, como essa luta de classes entre empregadores e empregados.
Na livre iniciativa, o chefe é como um Deus pra mim naquele momento, pois é graças a ele ter aberto aquela empresa que tenho um emprego.
"Ah, mas não é o dono fundador da empresa, mas sim algum superior imediato". Sim, mas esse superior chegou ao cargo dele seguindo os ideais da empresa que, querendo ou não, são os mesmos ideais que qualquer um que foi contratado ontem deve seguir. Nesses casos, quando não é uma empresinha pequena familiar e o cara cresceu por méritos, pode ter se fodido mais ainda que você quando entrou. Claro que isso não justifica o cara ou a mulher agir como fdp com você. Mas, se age assim, a própria pessoa vai ser punida pelo mercado de trabalho e pela livre concorrência entre funcionários. Sempre pode ter alguém melhor que ela, que consiga agir com mais profissionalismo.
No funcionalismo estatal, bem, eu trabalho há alguns anos no funcionalismo estatal e antes fiz estágio também, quase sempre tendo chefes mulheres, por trabalhar na área de ensino. Aprendi muito com elas e foram excelentes para o meu desenvolvimento profissional. Nem todos possuem a mesma sorte que eu. Muita gente não sabe, mas tem havido cada vez mais profissionalização no serviço estatal, buscando-se mais eficiência e qualidade, pelo menos em municípios e estados que não sejam totalmente controlados pelo PT/comunistas/foro de são paulo/sindicatos. Também tem aumentado a participação dos clientes, a população como um todo, pedindo por bons resultados e ligando para ouvidorias em casos de reclamações. As pessoas acham que não, mas isso de reclamação do cidadão geralmente dá umas dores de cabeça pro chefe do setor envolvido. Então, se for uma mulher totalmente antiprofissional agindo com seu lado obscuro em algum órgão público, por exemplo, pode ter certeza que o cidadãos vão, em algum momento, reclamar e, em algum momento, ocorrerá algo. Em último caso, só o que se tem a fazer é paciência, nem que seja indo trabalhar para poder comprar arroz com feião por algum tempo, até que tenha a autonomia para tomar seu próprio rumo.
Na livre iniciativa, o chefe é como um Deus pra mim naquele momento, pois é graças a ele ter aberto aquela empresa que tenho um emprego.
"Ah, mas não é o dono fundador da empresa, mas sim algum superior imediato". Sim, mas esse superior chegou ao cargo dele seguindo os ideais da empresa que, querendo ou não, são os mesmos ideais que qualquer um que foi contratado ontem deve seguir. Nesses casos, quando não é uma empresinha pequena familiar e o cara cresceu por méritos, pode ter se fodido mais ainda que você quando entrou. Claro que isso não justifica o cara ou a mulher agir como fdp com você. Mas, se age assim, a própria pessoa vai ser punida pelo mercado de trabalho e pela livre concorrência entre funcionários. Sempre pode ter alguém melhor que ela, que consiga agir com mais profissionalismo.
No funcionalismo estatal, bem, eu trabalho há alguns anos no funcionalismo estatal e antes fiz estágio também, quase sempre tendo chefes mulheres, por trabalhar na área de ensino. Aprendi muito com elas e foram excelentes para o meu desenvolvimento profissional. Nem todos possuem a mesma sorte que eu. Muita gente não sabe, mas tem havido cada vez mais profissionalização no serviço estatal, buscando-se mais eficiência e qualidade, pelo menos em municípios e estados que não sejam totalmente controlados pelo PT/comunistas/foro de são paulo/sindicatos. Também tem aumentado a participação dos clientes, a população como um todo, pedindo por bons resultados e ligando para ouvidorias em casos de reclamações. As pessoas acham que não, mas isso de reclamação do cidadão geralmente dá umas dores de cabeça pro chefe do setor envolvido. Então, se for uma mulher totalmente antiprofissional agindo com seu lado obscuro em algum órgão público, por exemplo, pode ter certeza que o cidadãos vão, em algum momento, reclamar e, em algum momento, ocorrerá algo. Em último caso, só o que se tem a fazer é paciência, nem que seja indo trabalhar para poder comprar arroz com feião por algum tempo, até que tenha a autonomia para tomar seu próprio rumo.