25-08-2019, 02:00 PM
Dica realista é essa
como ja dizia no rap ♪♫
Fale o que quiser, o que é é
Verme ou sangue-bom tanto faz pra mulher
Não importa de onde vem nem pra que
Se o que ela quer mesmo é sensação de poder
Com um ladrão fez rolê se envolveu, sei lá, saiu
Mas o homem não abriu curtiu quem viu viu
Em maio foi vista de RR a mil
Na BR no frio, com boyzão da civil, viu
Uns e outros aí bom rapaz
Abre o coração e sofre de mais
Conversa com os pais ali no sofá da sala
Ouve e dá razão enquanto ela fala
E fala, cai no canto da sereia
Vê que ele é firmão igual um prego na areia
Prego, jogou o ego, dentro de um buraco
Um bon vivant jamais mostra o ponto fraco
Pergunte a sansão quem foi Dalila
Ouça o sangue-bom, Martinho da Vila
De vários amores, de todas as cores
De vários tamanhos, de vários sabores
Quanto mais tem, mais vem se tem maravilha
Pmg, morango e baunilha
Não é por nada hein, sem debate, sem intriga
(Minha cara) é um chocolate (humm, é o que liga)
Mas cabô cabô
Sem tchau, nem bilhete
Seu pai se mata por amor ao sorvete
E ele 'tava impunga
Pra levá-la no trampo lá na Barra Funda
10 graus, cinco da manhã sem problema
Se ela não morasse em Diadema
Pontual como o big bang, 4 ano assim
Nem Shakespeare, imaginaria um fim
Te trocou por um vadio, sem vergonha
Que 'guenta até a mãe quando acaba a maconha
E ela diz que é feliz, que ele é cabuloso
'Cê pisa pra caralho moscão pegajoso
Mulher finge bem, casar é negócio
Você vê quem é quem, só depois do divorcio
Vem, vem neném de amor eu não morro
Vocês consagraram o estilo cachorro
como ja dizia no rap ♪♫
Fale o que quiser, o que é é
Verme ou sangue-bom tanto faz pra mulher
Não importa de onde vem nem pra que
Se o que ela quer mesmo é sensação de poder
Com um ladrão fez rolê se envolveu, sei lá, saiu
Mas o homem não abriu curtiu quem viu viu
Em maio foi vista de RR a mil
Na BR no frio, com boyzão da civil, viu
Uns e outros aí bom rapaz
Abre o coração e sofre de mais
Conversa com os pais ali no sofá da sala
Ouve e dá razão enquanto ela fala
E fala, cai no canto da sereia
Vê que ele é firmão igual um prego na areia
Prego, jogou o ego, dentro de um buraco
Um bon vivant jamais mostra o ponto fraco
Pergunte a sansão quem foi Dalila
Ouça o sangue-bom, Martinho da Vila
De vários amores, de todas as cores
De vários tamanhos, de vários sabores
Quanto mais tem, mais vem se tem maravilha
Pmg, morango e baunilha
Não é por nada hein, sem debate, sem intriga
(Minha cara) é um chocolate (humm, é o que liga)
Mas cabô cabô
Sem tchau, nem bilhete
Seu pai se mata por amor ao sorvete
E ele 'tava impunga
Pra levá-la no trampo lá na Barra Funda
10 graus, cinco da manhã sem problema
Se ela não morasse em Diadema
Pontual como o big bang, 4 ano assim
Nem Shakespeare, imaginaria um fim
Te trocou por um vadio, sem vergonha
Que 'guenta até a mãe quando acaba a maconha
E ela diz que é feliz, que ele é cabuloso
'Cê pisa pra caralho moscão pegajoso
Mulher finge bem, casar é negócio
Você vê quem é quem, só depois do divorcio
Vem, vem neném de amor eu não morro
Vocês consagraram o estilo cachorro

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