16-07-2019, 08:18 AM
Bastante interessante o documentário, realmente tem muita coisa que podemos avaliar em nossas relações com as coisas que compramos.
Mesmo inconscientemente, eu já meio q tenho uma atitude minimalista para algumas coisas. Estou sempre avaliando o q não é utilizado em casa, se podemos nos desfazer de algo que está parado, vender, doar, sei lá.
Na questão de guarda-roupa, eu tenho um sistema q uso há anos. Digamos q eu tenho 8 camisetas bonitas, daquelas q a gente chama "camiseta de sair". Se em algum momento eu ganhar ou comprar uma nova, eu me desfaço de uma das antigas, ou rebaixo ela à "camiseta de andar em casa" e me desfaço de algum trapo dessas, de modo q sempre tenho o mesmo número de camisetas de sair. Estou tentando adestrar a patroa nesse método, mas não tá fácil, mulher adora acumular roupa.
A questão do carro é foda tb, pq no Brasil principalmente, carro é sinônimo de status. Se você não tem um carro, vc não é gente. Há uns anos atrás ocorreu uma situação, q eu e a patroa estávamos planejando uma viagem pro exterior, e tive q revelar isso no trabalho alguns dias antes. E teve um colega em especial q fez uma brincadeira comigo (com uma crítica escondida por trás) q com o dinheiro da viagem eu podia trocar de carro, q eu o meu já tá meio judiadinho. Eu apenas respondi que preferia investir na experiência de conhecer a cultura de outros países. Quando voltamos da tal viagem, volta e meia o cara largava umas piadinhas do tipo "ah, o fulano agora só quer saber do exterior, Brasil é chinelão pra ele, esse sim sabe como gastar dinheiro". Falava isso toda hora, até se tornar irritante. No mesmo mês ele gastou mais q eu na viagem pra comprar um Punto T-Jet zero quilômetro. Então a vida q a gente vai ter varia muito com o q a gente valoriza. Eu não troco a experiência de uma viagem cultural por um carrão pra chamar buceta, prefiro continuar com minha carrocinha aqui e conhecendo o mundo.
Agora, uma coisa q eu achei meio exagero são aquelas casinhas miniatura, não sei se eu chegaria ao ponto de viver numa daquelas. Atualmente eu gosto do espaço q tenho em casa, gosto da minha estante de livros, sempre estou lendo algo, então ela não é inútil. Mas nada impede q eu mude de pensamento daqui um tempo.
Mesmo inconscientemente, eu já meio q tenho uma atitude minimalista para algumas coisas. Estou sempre avaliando o q não é utilizado em casa, se podemos nos desfazer de algo que está parado, vender, doar, sei lá.
Na questão de guarda-roupa, eu tenho um sistema q uso há anos. Digamos q eu tenho 8 camisetas bonitas, daquelas q a gente chama "camiseta de sair". Se em algum momento eu ganhar ou comprar uma nova, eu me desfaço de uma das antigas, ou rebaixo ela à "camiseta de andar em casa" e me desfaço de algum trapo dessas, de modo q sempre tenho o mesmo número de camisetas de sair. Estou tentando adestrar a patroa nesse método, mas não tá fácil, mulher adora acumular roupa.
A questão do carro é foda tb, pq no Brasil principalmente, carro é sinônimo de status. Se você não tem um carro, vc não é gente. Há uns anos atrás ocorreu uma situação, q eu e a patroa estávamos planejando uma viagem pro exterior, e tive q revelar isso no trabalho alguns dias antes. E teve um colega em especial q fez uma brincadeira comigo (com uma crítica escondida por trás) q com o dinheiro da viagem eu podia trocar de carro, q eu o meu já tá meio judiadinho. Eu apenas respondi que preferia investir na experiência de conhecer a cultura de outros países. Quando voltamos da tal viagem, volta e meia o cara largava umas piadinhas do tipo "ah, o fulano agora só quer saber do exterior, Brasil é chinelão pra ele, esse sim sabe como gastar dinheiro". Falava isso toda hora, até se tornar irritante. No mesmo mês ele gastou mais q eu na viagem pra comprar um Punto T-Jet zero quilômetro. Então a vida q a gente vai ter varia muito com o q a gente valoriza. Eu não troco a experiência de uma viagem cultural por um carrão pra chamar buceta, prefiro continuar com minha carrocinha aqui e conhecendo o mundo.
Agora, uma coisa q eu achei meio exagero são aquelas casinhas miniatura, não sei se eu chegaria ao ponto de viver numa daquelas. Atualmente eu gosto do espaço q tenho em casa, gosto da minha estante de livros, sempre estou lendo algo, então ela não é inútil. Mas nada impede q eu mude de pensamento daqui um tempo.