23-06-2019, 07:48 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 23-06-2019, 07:52 PM por Gorlami.)
O mito da mulher exceção...e lá vamos nós.
O problema começa quando alguns (principalmente revoltados e recém chegados) consideram como exceção uma mulher perfeita, que não fará joguinhos, que vai oferecer sexo farto a todo momento e uma submissão absoluta. Muita idealização e pouca reflexão com a realidade.
Por outro lado, me recuso a considerar 100% das mulheres como imprestáveis pra relacionamento, não sou um MGTOW, Incel, ou algum tipo de frustrado assexuado. Conheço algumas poucas mulheres da minha bolha social que seriam boas candidatas pra um relacionamento. O problema? Ou já estão comprometidas ou são novas/velhas demais.
Outra questão é a tal busca/espera. Não vou sair por ai procurando a "metade da laranja" e também tomo muito cuidado pra não idealizar, coisa que muito juvena faz inconscientemente. Fica cego pras redflags e exalta pequenos mimetismos e pontos em comum com a moça, pra julga-la como adequada ou não.
Atualmente adotei um filtro e uma estratégia pra toda mulher que conheço.
Pra começar, avalio ONDE encontrei ou conheci a moça. Mulheres de app e de balada - já assumo como imprestáveis pra relação. Marmito e meto a bomba ninja.
O segundo passo é caixão, funciona (quase) sempre. Existem traços de caráter e ideológicos que são o mínimo pra que no futuro haja um convívio, no mínimo, tolerável. Não aceito militantes de esquerda, aborteiras, nao-ateístas, pagãs, fumantes, drogadas, promíscuas, baladeiras, mulheres "mandonas"/empoderadas, carreiristas, m$ol, rodadas, as que dão com muita facilidade, enfim, e outros detalhes que têm de coincidir com os meus, visão de mundo. Em resumo sou extremamente criterioso. Já viu mulher aceitar qualquer homem por aí? Me dou o direito de ter meus critérios. Qualquer uma que não se adeque a tudo isso vira marmita.
Nota: Algumas coisas eu relevo, pois são da natureza faminina e não existe mulher que não faça, por exemplo, os joguinhos, pequenas chantagens, o interesse. Tudo isso N.A. e os excelente tópicos do forum ensinam a lidar. Esperar uma mulher que não faça nada disso é ilusão. O que se espera é que a mulher seja honesta, e ao menos tente, ir contra seu lado profano.
A estratégia infalível é me pagar de liberal, puxo assuntos ideológicos, falo sobre drogas com naturalidade, ma pago de "descoladão". Elas SEMPRE caem nessa. Ao evitar a imagem de bom moço eu impeço que ela use do mimetismo (fingir ser alguém que não é pra me "agradar"), além de arrancar algumas histórias.
Da última vez saí com uma garota linda, se dizia contra o aborto, vem de boa família. Joguei o papo de drogas, falei que hoje em dia é normal todo mundo fuma e tal. A princípio ela ficou desconfiada, mas logo soltou que já usou "bala" algumas vezes. Não deu outra, foi pra minha lista de marmitagem.
Como eu disse, se caso aparecer uma que passe por todos esses filtros, uma verificação de histórico e pelo "estágio probatório" (namoro), aí posso começar a pensar em voltar pra "ala sonho de noiva"
O problema começa quando alguns (principalmente revoltados e recém chegados) consideram como exceção uma mulher perfeita, que não fará joguinhos, que vai oferecer sexo farto a todo momento e uma submissão absoluta. Muita idealização e pouca reflexão com a realidade.
Por outro lado, me recuso a considerar 100% das mulheres como imprestáveis pra relacionamento, não sou um MGTOW, Incel, ou algum tipo de frustrado assexuado. Conheço algumas poucas mulheres da minha bolha social que seriam boas candidatas pra um relacionamento. O problema? Ou já estão comprometidas ou são novas/velhas demais.
Outra questão é a tal busca/espera. Não vou sair por ai procurando a "metade da laranja" e também tomo muito cuidado pra não idealizar, coisa que muito juvena faz inconscientemente. Fica cego pras redflags e exalta pequenos mimetismos e pontos em comum com a moça, pra julga-la como adequada ou não.
Atualmente adotei um filtro e uma estratégia pra toda mulher que conheço.
Pra começar, avalio ONDE encontrei ou conheci a moça. Mulheres de app e de balada - já assumo como imprestáveis pra relação. Marmito e meto a bomba ninja.
O segundo passo é caixão, funciona (quase) sempre. Existem traços de caráter e ideológicos que são o mínimo pra que no futuro haja um convívio, no mínimo, tolerável. Não aceito militantes de esquerda, aborteiras, nao-ateístas, pagãs, fumantes, drogadas, promíscuas, baladeiras, mulheres "mandonas"/empoderadas, carreiristas, m$ol, rodadas, as que dão com muita facilidade, enfim, e outros detalhes que têm de coincidir com os meus, visão de mundo. Em resumo sou extremamente criterioso. Já viu mulher aceitar qualquer homem por aí? Me dou o direito de ter meus critérios. Qualquer uma que não se adeque a tudo isso vira marmita.
Nota: Algumas coisas eu relevo, pois são da natureza faminina e não existe mulher que não faça, por exemplo, os joguinhos, pequenas chantagens, o interesse. Tudo isso N.A. e os excelente tópicos do forum ensinam a lidar. Esperar uma mulher que não faça nada disso é ilusão. O que se espera é que a mulher seja honesta, e ao menos tente, ir contra seu lado profano.
A estratégia infalível é me pagar de liberal, puxo assuntos ideológicos, falo sobre drogas com naturalidade, ma pago de "descoladão". Elas SEMPRE caem nessa. Ao evitar a imagem de bom moço eu impeço que ela use do mimetismo (fingir ser alguém que não é pra me "agradar"), além de arrancar algumas histórias.
Da última vez saí com uma garota linda, se dizia contra o aborto, vem de boa família. Joguei o papo de drogas, falei que hoje em dia é normal todo mundo fuma e tal. A princípio ela ficou desconfiada, mas logo soltou que já usou "bala" algumas vezes. Não deu outra, foi pra minha lista de marmitagem.
Como eu disse, se caso aparecer uma que passe por todos esses filtros, uma verificação de histórico e pelo "estágio probatório" (namoro), aí posso começar a pensar em voltar pra "ala sonho de noiva"

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