22-06-2019, 12:07 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 22-06-2019, 12:09 AM por Wild.)
1. Onde funcionou
Na minha experiência, dois dos meus melhores e mais próximos amigos aceitaram a Real numa boa, já contei trechos disso por aqui.
A gente tem bastante afinidade e é criado como irmão, os caras me conhecem, minha história e tal.
Um foi bem safo e evita muita confusão (especialmente agora no trabalho dele onde ele recebe muito destaque, virou o laboratório dele), o outro veio a aprender a Real junto comigo quando tava tentando sair de um casamento ferrado (com uma mulher que tava grávida de outro, instinto white knight bateu forte nesse, mas é o cara mais honrado que conheço).
Hoje os três compartilhamos experiências e leituras realistas, e os três vão indo muito bem. Só eu sou bicho de fórum, os outros dois são realistas do mundo real somente.
2. Onde não deu certo
Já teve outro colega, que passamos quase um ano de estágio juntos (o cara da ex stalker), que tentei apresentar alguns conceitos simples quando compartilhava minhas histórias pra ele. Era um carinha simpático, daqueles bobões cheio de crenças românticas mesmo.Tentei ajudar ele por que achei que ele lembrava eu no passado.
Sofrendo por besteira, ele até pegou algo dos meus relatos e ficamos conversando de de boa várias vezes, mas mais pra frente quando já nem nos víamos mais (acabado o estágio), ele me contou da vida dela e tentei apresentar alguns conceitos para ver se despertava, mas foi perda de tempo, ele ficou estranho e parou de mandar mensagem direito.
Deve ter me estranhado, ou sei lá. Bom, eu bem que tentei, esse vai ter que se ferrar pra ver como é, não tem jeito. Fico com pena, mas a minha pena é daquelas de escrever acompanhado de um "foda-se" escrito bem grande.
Moral da história:
Não tem pra que apresentar nada pra quem pensa diferente de mim, ainda mais se for manginas ou escravocetas em geral.
Para uns colegas mais próximos, só umas reais soltas mesmo, tipo frase, coisa que já é parte da minha personalidade.
Tem gente que não vai aprender até sofrer um bocado, não tem jeito. Já outros, nunca.
Na minha experiência, dois dos meus melhores e mais próximos amigos aceitaram a Real numa boa, já contei trechos disso por aqui.
A gente tem bastante afinidade e é criado como irmão, os caras me conhecem, minha história e tal.
Um foi bem safo e evita muita confusão (especialmente agora no trabalho dele onde ele recebe muito destaque, virou o laboratório dele), o outro veio a aprender a Real junto comigo quando tava tentando sair de um casamento ferrado (com uma mulher que tava grávida de outro, instinto white knight bateu forte nesse, mas é o cara mais honrado que conheço).
Hoje os três compartilhamos experiências e leituras realistas, e os três vão indo muito bem. Só eu sou bicho de fórum, os outros dois são realistas do mundo real somente.
2. Onde não deu certo
Já teve outro colega, que passamos quase um ano de estágio juntos (o cara da ex stalker), que tentei apresentar alguns conceitos simples quando compartilhava minhas histórias pra ele. Era um carinha simpático, daqueles bobões cheio de crenças românticas mesmo.Tentei ajudar ele por que achei que ele lembrava eu no passado.
Sofrendo por besteira, ele até pegou algo dos meus relatos e ficamos conversando de de boa várias vezes, mas mais pra frente quando já nem nos víamos mais (acabado o estágio), ele me contou da vida dela e tentei apresentar alguns conceitos para ver se despertava, mas foi perda de tempo, ele ficou estranho e parou de mandar mensagem direito.
Deve ter me estranhado, ou sei lá. Bom, eu bem que tentei, esse vai ter que se ferrar pra ver como é, não tem jeito. Fico com pena, mas a minha pena é daquelas de escrever acompanhado de um "foda-se" escrito bem grande.
Moral da história:
Não tem pra que apresentar nada pra quem pensa diferente de mim, ainda mais se for manginas ou escravocetas em geral.
Para uns colegas mais próximos, só umas reais soltas mesmo, tipo frase, coisa que já é parte da minha personalidade.
Tem gente que não vai aprender até sofrer um bocado, não tem jeito. Já outros, nunca.
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