25-12-2018, 07:21 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 25-12-2018, 07:22 PM por Remy LeBeau.)
Crença por crença, uma criança com menos de 10 anos acredita na Fada do Dente e no Papai Noel, e vive muito bem com isso, até o dia em que se surpreender com o dente de leite ainda atrás do travisseiro no período da manhã, ou que o senhor Santa Claus não compareceu à festa no horário aprazado. Quando tais fatos forem flagrados, aí esta crença será discutida e confrontada. É assim que a banda toca desde os primórdios, mitos são estabelecidos e eventualmente confrontados. Alguns subsistem, outros acabam sucumbindo em prol de outras crenças.
É o postulado básico do relacionamento moderno, desacreditar de tais mitos derivados do romantismo, seja da pessoa impassível de falhas (lado obscuro) ou de um relacionamento perfeito digno de um filme de Hollywood.
A descrença, ou o desapego, não advém de assumir uma simples posição para o mundo, mas de uma mudança interna, em que primeiro é necessário superar falhas e imperfeições que permitem que indivíduas, que se beneficiam de tais crenças, possam explorá-las em seu desfavor e em benefício delas, e não do relacionamento (a tal mulher interesseira/espertinha).
Como isso se dá? Por meio de uma postura mais racional e realista dos fatos e no trato humano. Enxergar o mundo como ele é. Enxergar as pessoas como elas são, como elas se portam, como elas agem e como elas vendem a sua imagem, e não como fomos condicionados a enxergar, ou como gostaríamos que elas fossem no seu imaginário. E aí tratá-las da forma adequada (tática do espelho, meritocracia e etc).
É o postulado básico do relacionamento moderno, desacreditar de tais mitos derivados do romantismo, seja da pessoa impassível de falhas (lado obscuro) ou de um relacionamento perfeito digno de um filme de Hollywood.
A descrença, ou o desapego, não advém de assumir uma simples posição para o mundo, mas de uma mudança interna, em que primeiro é necessário superar falhas e imperfeições que permitem que indivíduas, que se beneficiam de tais crenças, possam explorá-las em seu desfavor e em benefício delas, e não do relacionamento (a tal mulher interesseira/espertinha).
Como isso se dá? Por meio de uma postura mais racional e realista dos fatos e no trato humano. Enxergar o mundo como ele é. Enxergar as pessoas como elas são, como elas se portam, como elas agem e como elas vendem a sua imagem, e não como fomos condicionados a enxergar, ou como gostaríamos que elas fossem no seu imaginário. E aí tratá-las da forma adequada (tática do espelho, meritocracia e etc).


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