12-11-2018, 01:55 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 12-11-2018, 02:08 AM por Wild.)
Tópicão antigão, mas vou deixar um pouco de contribuição.
Acho que a regra geral é que quanto menos ocidentalizado o país, menor a a chance de sofrer dos nossos tipos de problemas ocidentais. O problema do feminazismo não é endêmico, é quase global, mas ele não tem alcance e força total no globo todo.
No geral tem certos lugares (até mesmo dentro do próprio Brasil) em que ainda dá pra se tirar algum relacionamento que preste, apesar de ser claramente por interesse ou fascinação por algum cara vindo "de fora" (que são duas facetas normais da hipergamia, todo relacionamento é baseado em interesse).
Mas é isso, galera, não se iludam com questão de garotas de fora. Nem todas são receptivas para locais, algumas nem para estrangeiros.
O caso da Japão sempre foi algo que me intrigou, elas parecem ter uma tara por estrangeiros, mas parecem bem desinteressadas pelos homens locais. É como se tivessem uma ânsia de serem "invadidas" por um povo de fora. Lá o negócio tá um absurdo o número de herbs, weeds e neets no geral, sem contar a taxa de suicídio cada vez mais alarmante. Vou fazer um dossiê sobre isso depois.
Eu creio que em muitos lugares os homens já estão acordando. Ao menos uma boa parcela está, pelo pouco que dá pra ver a masculinosfera vem crescendo em relevância apesar de toda a mídia negativa em cima. Pessoas estão tomando a pílula vermelha, e isso é uma coisa boa.
Infelizmente haverá um conflito entre os bluepills e redpills, sendo que do lado da Matrix ainda temos o sistema legal, as feminazis, a mídia e todo o escambau. Na verdade... É o que está havendo agora (veja lá o Reddit do TheRedPill, que está em quarentena e os caras se mudando pra um site próprio), com a tentativa de demonização das comunidades masculinistas, incels, mgtow e de ativistas dos direitos dos homens e tudo o mais que eles produzam: livros, artigos, documentários, etc. As mais problemáticas no geral (os PUA) parecem estar escapando ilesas.
Então acho que um dia vai chegar a hora que os homens vão ter que sabotar a sociedade, agindo pelo princípio da não-ação (que Nessahan descolou do taoísmo): Os casamentos vão cair, a taxa de natalidade também, esses caras vão se isolar e não vão mais alimentar o sistema e um dia a máquina para de funcionar. A sociedade e sua postura autodestrutiva irá ruir e ter uma morte lenta e dolorosa. Como planejam os globalistas, diriam alguns mais conspiracionistas.
Mas ao contrário de jogarem um sistema de dominação por cima, eu creio que os homens que sobreviverem a essa guerra cultural (no qual as mulheres serão esmagadas tão logo acabar sua utilidade nesse jogo macabro) vão formar seus próprios redutos e invariavelmente criarão a força para lutar e vencer, aquela mesma que nos impulsionou das guerras suicidas às grandes obras faraônicas. O masculinismo há de vencer, pois sem ele não há sociedade possível. É o que quero acreditar, que há uma luz no fim de tudo isso, e que não seremos todos escravos de regimes escusos.
Acho que a regra geral é que quanto menos ocidentalizado o país, menor a a chance de sofrer dos nossos tipos de problemas ocidentais. O problema do feminazismo não é endêmico, é quase global, mas ele não tem alcance e força total no globo todo.
No geral tem certos lugares (até mesmo dentro do próprio Brasil) em que ainda dá pra se tirar algum relacionamento que preste, apesar de ser claramente por interesse ou fascinação por algum cara vindo "de fora" (que são duas facetas normais da hipergamia, todo relacionamento é baseado em interesse).
Mas é isso, galera, não se iludam com questão de garotas de fora. Nem todas são receptivas para locais, algumas nem para estrangeiros.
(11-11-2018, 07:43 AM)Dartagnan Escreveu: Fui ver agora esse tópico. Também, é de 2015....bem antes de eu entrar aqui. Mas salvei o link também pra ver mais de perto. Isso aí diz respeito a todos nós.
Pessoalmente não acho que vá chegar a tanto por aqui...mas....como disseram: não duvido mais de porra nenhuma hoje em dia.
Quando falo sobre o Tinder e outros países, podem acreditar que existem sim bons filtros mesmo lá. Do Japão e outros países ainda se tira coisa que presta. Só de curiosidade: lá não existe nem essa obrigação de pensão alimentícia (tem anos que não vejo a lei, mas não costuma ter mudanças), ou seja, não tem isso de alguma espertinha engravidar do cara por grana (tanto quanto aqui no ocidente). Na prática, claro, a maioria vai assumir tudo direitinho, por questão de hombridade e responsabilidade. Mas o cara não faz por ser obrigação legal.
O caso da Japão sempre foi algo que me intrigou, elas parecem ter uma tara por estrangeiros, mas parecem bem desinteressadas pelos homens locais. É como se tivessem uma ânsia de serem "invadidas" por um povo de fora. Lá o negócio tá um absurdo o número de herbs, weeds e neets no geral, sem contar a taxa de suicídio cada vez mais alarmante. Vou fazer um dossiê sobre isso depois.
(11-11-2018, 01:45 PM)Gilgamesh Escreveu: Não existe almoço grátis, alguém sempre acaba pagando. O que é paradoxalmente engraçado é o mundo masculino bancar todo um sistema tóxico a sua existência, ao entender qualquer demanda por privilégios como se fosse por igualdade, sem reclamar, por medo, correção ou simplesmente por poder lidar com a demanda financeira necessária , mas estendendo a quem não pode, não deveria ou não concorda com a mesma.
Eu creio que em muitos lugares os homens já estão acordando. Ao menos uma boa parcela está, pelo pouco que dá pra ver a masculinosfera vem crescendo em relevância apesar de toda a mídia negativa em cima. Pessoas estão tomando a pílula vermelha, e isso é uma coisa boa.
Infelizmente haverá um conflito entre os bluepills e redpills, sendo que do lado da Matrix ainda temos o sistema legal, as feminazis, a mídia e todo o escambau. Na verdade... É o que está havendo agora (veja lá o Reddit do TheRedPill, que está em quarentena e os caras se mudando pra um site próprio), com a tentativa de demonização das comunidades masculinistas, incels, mgtow e de ativistas dos direitos dos homens e tudo o mais que eles produzam: livros, artigos, documentários, etc. As mais problemáticas no geral (os PUA) parecem estar escapando ilesas.
Então acho que um dia vai chegar a hora que os homens vão ter que sabotar a sociedade, agindo pelo princípio da não-ação (que Nessahan descolou do taoísmo): Os casamentos vão cair, a taxa de natalidade também, esses caras vão se isolar e não vão mais alimentar o sistema e um dia a máquina para de funcionar. A sociedade e sua postura autodestrutiva irá ruir e ter uma morte lenta e dolorosa. Como planejam os globalistas, diriam alguns mais conspiracionistas.
Mas ao contrário de jogarem um sistema de dominação por cima, eu creio que os homens que sobreviverem a essa guerra cultural (no qual as mulheres serão esmagadas tão logo acabar sua utilidade nesse jogo macabro) vão formar seus próprios redutos e invariavelmente criarão a força para lutar e vencer, aquela mesma que nos impulsionou das guerras suicidas às grandes obras faraônicas. O masculinismo há de vencer, pois sem ele não há sociedade possível. É o que quero acreditar, que há uma luz no fim de tudo isso, e que não seremos todos escravos de regimes escusos.


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