13-09-2018, 10:48 PM
Lembrando melhor, um clássico, que é o Clint Eastwood. Muito legal o jeito que ele aparenta encarar a vida. E foi um dos motivos de eu me interessar por Western....antes tinha um preconceito de achar que esse gênero era tudo bobagem e só tiroteio. "O bom, o mau e o feio" é um clássico imperdível, aproveito e recomendo.
Aqui, alguns trechos de uma entrevista dele.
![[Imagem: gran-torino.jpg]](https://cinecafe.files.wordpress.com/2011/08/gran-torino.jpg)
Meu pai tinha um casal de filhos no início da Grande Depressão. Não havia emprego. Não havia previdência social. Mal se conseguia sobreviver. Naquele tempo as pessoas eram mais duronas.
Vivemos numa geração meio mariquinha, todo mundo diz: “Vamos lidar psicologicamente com isso?” Naquela época, você simplesmente sentava o pau e resolvia na porrada. Mesmo que o cara fosse mais velho e fortão, pelo menos você era respeitado por encarar a briga, e te deixavam em paz.
Não sei se dá para dizer exatamente quando começou essa geração mariquinha. Talvez tenha sido quando as pessoas começaram a se perguntar sobre o sentido da vida.
Meu pai morreu subitamente aos 63 anos. Simplesmente caiu morto. Por muito tempo, me perguntava: Por que não joguei mais golfe com ele? Por que não passei mais tempo com ele? Mas quando se está tentando fazer sucesso, a gente ignora essas pequenas coisas. Isso te dá um certo arrependimento mais tarde, mas não há nada que se possa fazer. Você simplesmente segue em frente.
Detalhes menores são menos importantes. Vamos em frente com as coisas realmente importantes.
Aqui, alguns trechos de uma entrevista dele.
![[Imagem: gran-torino.jpg]](https://cinecafe.files.wordpress.com/2011/08/gran-torino.jpg)
Meu pai tinha um casal de filhos no início da Grande Depressão. Não havia emprego. Não havia previdência social. Mal se conseguia sobreviver. Naquele tempo as pessoas eram mais duronas.
Vivemos numa geração meio mariquinha, todo mundo diz: “Vamos lidar psicologicamente com isso?” Naquela época, você simplesmente sentava o pau e resolvia na porrada. Mesmo que o cara fosse mais velho e fortão, pelo menos você era respeitado por encarar a briga, e te deixavam em paz.
Não sei se dá para dizer exatamente quando começou essa geração mariquinha. Talvez tenha sido quando as pessoas começaram a se perguntar sobre o sentido da vida.
Meu pai morreu subitamente aos 63 anos. Simplesmente caiu morto. Por muito tempo, me perguntava: Por que não joguei mais golfe com ele? Por que não passei mais tempo com ele? Mas quando se está tentando fazer sucesso, a gente ignora essas pequenas coisas. Isso te dá um certo arrependimento mais tarde, mas não há nada que se possa fazer. Você simplesmente segue em frente.
Detalhes menores são menos importantes. Vamos em frente com as coisas realmente importantes.