27-04-2018, 04:33 PM
O tema é delicado e complexo, O STJ recomenda bastante cautela no julgamento das ações para não transformar os tribunais em "indústria indenizatória". O número de ações só crescem nos tribunais, alguns pais já foram condenados e outros absolvidos.
Aceito:
Pai é condenado a pagar R$ 100 mil por abandono afetivo de estudante de medicina, em Goiás
Indenização por abandono afetivo não diminui traumas, mas dá sensação de 'justiça'
STJ condena pai a indenizar filho em danos morais por abandono afetivo
Pai é condenado a indenizar filho por abandono afetivo
Negado:
STJ recusa pedido de danos morais e materiais por abandono afetivo
Abandono afetivo não gera dano moral
Falta de afeto de pai não é indenizável, decide TJ-RS
TJ nega indenização por abandono afetivo
Na minha fase de "vacilão" fiz merda e transei com uma "colega" sem o uso de preservativo , o tempo passou e 6 anos depois a mulher veio com o papo de que a filha dela também era minha. Antes dessa revelação ela havia acionado outro colega para assumir a paternidade, contudo, os meses entre o ato sexual e o nascimento da criança não bateram, o suposto pai não assumiu e a mãe deixou pra lá - até me procurar.
Na época a mãe da criança procurou a minha namorada para relatar o fato e pedir que eu assumisse a criança - foi um choque e quase deu BO, pra não dizer que eu me ferrei. Então eu pedi o teste de DNA, parecia que eu estava no programa do Ratinho - foi tenso. Alguns dias depois o resultado saiu e deu positivo, ainda paguei a metade do exame. Atualmente ela está com 21 anos, pago pensão, cerca de R$ 735,00, para custear a faculdade - ela fica se negando a apresentar boletins, acabei descobrindo que ela abandonou o curso ano passado - acredito que seja para prolongar o recebimento da pensão, pois o juiz deu o prazo de dezembro de 2018 para findar o pagamento (ano de formação dela).
A minha filha foi acolhida e passou a ter o convívio familiar e tudo mais. O nosso vínculo não foi criado no nascimento dela, isso dificultou a termos amor e carinho um com o outro. O tempo foi passando e a fase da revolta chegou até ela, agora entrou com ação contra mim e está pedindo 100 mil reais de indenização por abandono afetivo.
A alegação dela, nos autos, é que sofre de transtornos psicológicos e que precisa do dinheiro para custear o tratamento (ela era beneficiária do meu plano de saúde e por desídia deixou de apresentar a declaração da faculdade e foi desligada do plano), além de alegar que nunca teve tratamento como filha.
Reitero que a situação é delicada e complexa, não fiz nada com dolo para poder prejudicá-la.
Portanto, fiquem espertos!!!! Caso tenham filhos que morem com as mães, não deixem de registar tudo, nunca imaginei que passaria por tal situação.
O fato é que ninguém está imune desse pedido.
Aceito:
Pai é condenado a pagar R$ 100 mil por abandono afetivo de estudante de medicina, em Goiás
Indenização por abandono afetivo não diminui traumas, mas dá sensação de 'justiça'
STJ condena pai a indenizar filho em danos morais por abandono afetivo
Pai é condenado a indenizar filho por abandono afetivo
Negado:
STJ recusa pedido de danos morais e materiais por abandono afetivo
Abandono afetivo não gera dano moral
Falta de afeto de pai não é indenizável, decide TJ-RS
TJ nega indenização por abandono afetivo
Na minha fase de "vacilão" fiz merda e transei com uma "colega" sem o uso de preservativo , o tempo passou e 6 anos depois a mulher veio com o papo de que a filha dela também era minha. Antes dessa revelação ela havia acionado outro colega para assumir a paternidade, contudo, os meses entre o ato sexual e o nascimento da criança não bateram, o suposto pai não assumiu e a mãe deixou pra lá - até me procurar.
Na época a mãe da criança procurou a minha namorada para relatar o fato e pedir que eu assumisse a criança - foi um choque e quase deu BO, pra não dizer que eu me ferrei. Então eu pedi o teste de DNA, parecia que eu estava no programa do Ratinho - foi tenso. Alguns dias depois o resultado saiu e deu positivo, ainda paguei a metade do exame. Atualmente ela está com 21 anos, pago pensão, cerca de R$ 735,00, para custear a faculdade - ela fica se negando a apresentar boletins, acabei descobrindo que ela abandonou o curso ano passado - acredito que seja para prolongar o recebimento da pensão, pois o juiz deu o prazo de dezembro de 2018 para findar o pagamento (ano de formação dela).
A minha filha foi acolhida e passou a ter o convívio familiar e tudo mais. O nosso vínculo não foi criado no nascimento dela, isso dificultou a termos amor e carinho um com o outro. O tempo foi passando e a fase da revolta chegou até ela, agora entrou com ação contra mim e está pedindo 100 mil reais de indenização por abandono afetivo.
A alegação dela, nos autos, é que sofre de transtornos psicológicos e que precisa do dinheiro para custear o tratamento (ela era beneficiária do meu plano de saúde e por desídia deixou de apresentar a declaração da faculdade e foi desligada do plano), além de alegar que nunca teve tratamento como filha.
Reitero que a situação é delicada e complexa, não fiz nada com dolo para poder prejudicá-la.
Portanto, fiquem espertos!!!! Caso tenham filhos que morem com as mães, não deixem de registar tudo, nunca imaginei que passaria por tal situação.
O fato é que ninguém está imune desse pedido.