19-04-2018, 08:52 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-04-2018, 08:52 AM por Tim Laflour.)
Água fervendo e marteladas: o homem abusado pela parceira, que foi condenada a 7 anos de prisão
![[Imagem: 1-o-casal-se-conheceu-quando-os-dois-tinham-16-anos.jpg]](https://s2.glbimg.com/WKjADjKo5Nz_k5AsuXABYSIhOHc=/0x0:1700x1065/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/B/6/5WysiBQieiQaBCsSjbhg/1-o-casal-se-conheceu-quando-os-dois-tinham-16-anos.jpg)
Um homem que sofria violência doméstica disse que estava "a dez dias da morte" quando foi salvo pela polícia.
O britânico Alex Skeel, de 22 anos, estava com sua parceira havia seis anos – quatro deles sofrendo abuso – quando recebeu ajuda.
Sua namorada, Jordan Worth, também de 22 anos, foi condenada a sete anos e meio de prisão por tê-lo submetido a diversos tipos de tortura física e psicológica.
Ela se declarou culpada de lesão corporal grave e controle coercitivo.
O caso é a primeira condenção por controle coercitivo no Reino Unido em que o culpado é uma mulher, segundo a polícia de Bedfordshire.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/agua-...isao.ghtml
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Tenho certeza que ela só foi condenada porque se declarou culpada. Detalhe que esse é o primeiro caso no Reino Unido em que o culpado é mulher.
Um homem que sofria violência doméstica disse que estava "a dez dias da morte" quando foi salvo pela polícia.
O britânico Alex Skeel, de 22 anos, estava com sua parceira havia seis anos – quatro deles sofrendo abuso – quando recebeu ajuda.
Sua namorada, Jordan Worth, também de 22 anos, foi condenada a sete anos e meio de prisão por tê-lo submetido a diversos tipos de tortura física e psicológica.
Ela se declarou culpada de lesão corporal grave e controle coercitivo.
O caso é a primeira condenção por controle coercitivo no Reino Unido em que o culpado é uma mulher, segundo a polícia de Bedfordshire.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/agua-...isao.ghtml
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Tenho certeza que ela só foi condenada porque se declarou culpada. Detalhe que esse é o primeiro caso no Reino Unido em que o culpado é mulher.
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