04-03-2018, 09:11 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-03-2018, 09:12 PM por Thanatos.
Motivo da edição: Muitas citações
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(04-03-2018, 07:01 PM)Búfalo Escreveu: Não respondeu.
O que eu te perguntei é se o seu motivo para mudar de país é o IDH. Pois se for por isso, se mude para a Noruega, pois de acordo com a ONU, a Noruega apresenta o maior IDH do mundo. Em compensação, você vai preso se vc pagar uma GP; num cargo administrativo, vão preferir uma mulher para cumprir as cotas...
Outra coisa, vc não questiona o IDH (os critérios que eles adotam) ?
Cara, eu percebi que você esta certo. Por isto eu mudei pra poder de compra e pib per capta. O IDH não e uma boa métrica. Quanto a cotas, aqui no Brasil não e diferente. Aqui temos cotas pra proteger a maioria mestiça/negra da minoria branca. E acredite. Esta palhaçada me fez entrar seis meses depois na faculdade. Fora que uma pessoa pode ser considerada "branca" no RJ e parda ou até negra em Santa Catarina(já vi isto acontecer). E o movimento negro agora quer cotas nas empresas e de 30% dos empregadores. Se isto acontecer, nunca mais vou conseguir emprego aqui.
Isto de criminalizar quem pega GP é um absurdo. Li(não tenho certeza) que lá e uma lei extra territorial, ou seja se viajar e pegar uma GP lá ainda pode ser punido no seu país natal. Claro que o estado dificilmente seria capaz de enforçar esta lei, mas mesmo assim é uma lei absurda. Nenhum crime sem vítima deveria ser crime, prostituição e algo voluntário. Só irrita feministas porque permite que o homem escolha exatamente a mulher que vai satisfaze-lo sem ter que se sujeitar as demandas da mulher moderna. Loiras naturais peitudas sempre foram minhas favoritas e consegui-las "de graça"(numa balada por ex) acaba saindo bem mais caro que uma GP. Fora o tempo investido. GP tem um custo benefício muito bom e é um absurdo que criminalizem isto.