09-01-2018, 11:53 AM
Mulher negra se queixa de que o “racista” Charlie Rose não a assediou sexualmente
Uma ex-produtora do apresentador de TV Charlie Rose reclamou que NÃO foi “assediada sexualmente” por ele por “racismo”. Atualmente, não há quase evidência nenhuma de que ele tenha de fato maltratado mulheres. O mais provável é que tenha flertado e tido alguns casos com mulheres que agora, de maneira oportunista e baixa, o atacam, depois que a tal campanha #MeToo começou. (Nota: Pra quem não sabe, #MeToo é a última modinha nos States, disseminada pela elite globalista entre as zumbis feminazi e outras idiotas úteis, para criminalizar a masculinidade. Consiste no seguinte: qualquer mulher que imagina que algum dia tenha sido assediada por algum homem é incentivada a difamá-lo em redes sociais, acusando-o de estupro ou de assédio, mesmo sem prova alguma).
“Enquanto muitas da equipe eram sujeitas a massagens nos ombros não solicitadas e a intimidação física, pois ele tem mais de 1,80m, as mulheres que ele preferia e predava – ao menos pelo que eu observei - eram brancas. Era um ambiente que quase me apagava, enquanto simultaneamente me explorava como mulher negra”
- Rebecca Carroll, contando a lastimável estória (pra boi dormir) de como Charlie Rose não a assediou sexualmente, supostamente por ela ser negra. E é isso mesmo que você leu: um cara grande que se aproxima de alguma mulher está intimidando fisicamente a dita.
Rebecca, que descreveu suas assim chamadas experiências como “a única jornalista negra da equipe” do programa de TV de Charlie, se posiciona na revista Esquire como alguém que deveria ter sido assediada, mas não foi. Julguem vocês se ela é atraente:
![[Imagem: UKY-V-CK.jpg]](https://pbs.twimg.com/profile_images/786045693697875968/UKY-V-CK.jpg)
Alguém aí encararia?
Naturalmente, depois de se fazer de vítima, ela finge solidariedade às mulheres brancas que Charlie supostamente (sem prova alguma) assediou:
“Para esclarecer: não estou sugerindo que seria preferível que Charlie tivesse me predado também – mas que sua sexualização de mulheres brancas foi uma manifestação da dinâmica de poder homem/mulher, da mesma forma que não me sexualizar foi uma expressão da dinâmica de poder racial.”
A jornalista ainda afirmou, usando todos os jargões esquerdistas possíveis, que o racismo de Charlie era em “linguagem codificada”. Como exemplo, ela conta que ele a mandava agendar entrevistas com celebridades negras com certo nível de respeitabilidade e inteligência, como Sidney Poitier, enquanto dispensava convidados que ela queria, como Vivica A. Fox. Uma breve olhada no perfil da audiência da rede PBS revela que ela é formada por pessoas mais velhas, mais receptivas a Poitier do que a Fox. Mas para Rebecca, o fato de ela não poder ditar quem vai aparecer no programa dele é sinal de racismo.
Resultado da atual insanidade social e política
Agora, dizer que não foi assediada é tão heroico quanto dizer que foi assediada.
Não deveria ser surpresa uma mulher obviamente desesperada por atenção escrever essa bizarrice para a Esquire (revista de manipulação ideológica esquerdista para soyboys, manginas e hipsters). Afinal, negros multimilionários se dizem oprimidos (como a psicopata Oprah Winfrey, a apresentadora mais rica e famosa dos States, choramingando depois de receber o Globo de Ouro ontem) e meninos de 12 anos que não podem votar, dirigir, beber ou fazer sexo (e com razão) mas podem mandar decepar seus pintos para se tornarem “meninas”.
O status de pseudo-vítima ficou tão na moda no ocidente feminilizado que mulheres que não podem gritar “assédio” ou “estupro” podem agora dizer que o fato de não terem sido vítimas as torna vítimas. Então você não foi abusada pelo bofe? Sem problema! O cara deve ser racista. Ou, se você é um homem que pensa que é mulher, o cara deve ser transfóbico.
Traduzido e adaptado de: http://www.returnofkings.com/143999/blac...harass-her
Uma ex-produtora do apresentador de TV Charlie Rose reclamou que NÃO foi “assediada sexualmente” por ele por “racismo”. Atualmente, não há quase evidência nenhuma de que ele tenha de fato maltratado mulheres. O mais provável é que tenha flertado e tido alguns casos com mulheres que agora, de maneira oportunista e baixa, o atacam, depois que a tal campanha #MeToo começou. (Nota: Pra quem não sabe, #MeToo é a última modinha nos States, disseminada pela elite globalista entre as zumbis feminazi e outras idiotas úteis, para criminalizar a masculinidade. Consiste no seguinte: qualquer mulher que imagina que algum dia tenha sido assediada por algum homem é incentivada a difamá-lo em redes sociais, acusando-o de estupro ou de assédio, mesmo sem prova alguma).
“Enquanto muitas da equipe eram sujeitas a massagens nos ombros não solicitadas e a intimidação física, pois ele tem mais de 1,80m, as mulheres que ele preferia e predava – ao menos pelo que eu observei - eram brancas. Era um ambiente que quase me apagava, enquanto simultaneamente me explorava como mulher negra”
- Rebecca Carroll, contando a lastimável estória (pra boi dormir) de como Charlie Rose não a assediou sexualmente, supostamente por ela ser negra. E é isso mesmo que você leu: um cara grande que se aproxima de alguma mulher está intimidando fisicamente a dita.
Rebecca, que descreveu suas assim chamadas experiências como “a única jornalista negra da equipe” do programa de TV de Charlie, se posiciona na revista Esquire como alguém que deveria ter sido assediada, mas não foi. Julguem vocês se ela é atraente:
![[Imagem: UKY-V-CK.jpg]](https://pbs.twimg.com/profile_images/786045693697875968/UKY-V-CK.jpg)
Alguém aí encararia?
Naturalmente, depois de se fazer de vítima, ela finge solidariedade às mulheres brancas que Charlie supostamente (sem prova alguma) assediou:
“Para esclarecer: não estou sugerindo que seria preferível que Charlie tivesse me predado também – mas que sua sexualização de mulheres brancas foi uma manifestação da dinâmica de poder homem/mulher, da mesma forma que não me sexualizar foi uma expressão da dinâmica de poder racial.”
A jornalista ainda afirmou, usando todos os jargões esquerdistas possíveis, que o racismo de Charlie era em “linguagem codificada”. Como exemplo, ela conta que ele a mandava agendar entrevistas com celebridades negras com certo nível de respeitabilidade e inteligência, como Sidney Poitier, enquanto dispensava convidados que ela queria, como Vivica A. Fox. Uma breve olhada no perfil da audiência da rede PBS revela que ela é formada por pessoas mais velhas, mais receptivas a Poitier do que a Fox. Mas para Rebecca, o fato de ela não poder ditar quem vai aparecer no programa dele é sinal de racismo.
Resultado da atual insanidade social e política
Agora, dizer que não foi assediada é tão heroico quanto dizer que foi assediada.
Não deveria ser surpresa uma mulher obviamente desesperada por atenção escrever essa bizarrice para a Esquire (revista de manipulação ideológica esquerdista para soyboys, manginas e hipsters). Afinal, negros multimilionários se dizem oprimidos (como a psicopata Oprah Winfrey, a apresentadora mais rica e famosa dos States, choramingando depois de receber o Globo de Ouro ontem) e meninos de 12 anos que não podem votar, dirigir, beber ou fazer sexo (e com razão) mas podem mandar decepar seus pintos para se tornarem “meninas”.
O status de pseudo-vítima ficou tão na moda no ocidente feminilizado que mulheres que não podem gritar “assédio” ou “estupro” podem agora dizer que o fato de não terem sido vítimas as torna vítimas. Então você não foi abusada pelo bofe? Sem problema! O cara deve ser racista. Ou, se você é um homem que pensa que é mulher, o cara deve ser transfóbico.
Traduzido e adaptado de: http://www.returnofkings.com/143999/blac...harass-her