13-08-2017, 09:03 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 13-08-2017, 09:11 PM por A6M Zero.
Motivo da edição: outro bangulhitozinho ali que faltou.
)
Estudar é um mal necessário. Mas muito necessário mesmo.
No futuro o que mais vai ter de tecnologia fazendo o trabalho do homem, comparando a vida de quem viveu no século passado e hoje, digo que hoje é como um passeio no parque.
Parando para pensar:
Para fazer uma cadeira por exemplo, no século passado usavam-se pessoas para cortar a árvore, talhar a madeira, dividi-la em pedaços menores, montar a cadeira, moldar o formato dela, fabricar o assento, costurar o assento, etc. E isso para uma única cadeira.
Hoje, para fabricar uma cadeira, já existe motosserra, então se antes eram duas pessoas para cortar, agora são apenas uma. Talhar a madeira da árvore, antes eram várias pessoas a fazer isso, hoje já existe uma máquina para talhar e deixar a madeira prontinha para fazer a cadeira. E só precisa de uma pessoa especializada para operar a máquina. Daí a montagem, hoje existem até robôs que fazem isso, só é preciso o técnico que saiba configurar o bicho para fazer todo o trabalho duro sem receber um puto.
E assim, o que era trabalho de dezenas, até centenas, foi substituido para uma ou meia dúzia. E a tendência é baixar cada vez menos.
E o que acontece com esses que não pensam fora da caixinha, que não se especializam ? Descartados.
Hoje, embora ainda existam profissões cujas pessoas executam trabalho manual, elas vão ser descartadas pois existem máquinas para isso. E se você não for o cara que opera ou conserta a máquina, é rua para você SIIIM.
Foi por isso que decidi embarcar em TI, para logo mais embarcar em uma área mais acima, como Engenharia da Computação e afins. Hoje pode parecer ser uma puta profissão(o que sinceramente duvido muito), mas daqui a alguns anos, vai ter tanto valor quanto o do peão de obras tem hoje (não desmerecendo o trabalho ou quem o exerce), ou seja, uma pessoa comum.
No futuro o que mais vai ter de tecnologia fazendo o trabalho do homem, comparando a vida de quem viveu no século passado e hoje, digo que hoje é como um passeio no parque.
Parando para pensar:
Para fazer uma cadeira por exemplo, no século passado usavam-se pessoas para cortar a árvore, talhar a madeira, dividi-la em pedaços menores, montar a cadeira, moldar o formato dela, fabricar o assento, costurar o assento, etc. E isso para uma única cadeira.
Hoje, para fabricar uma cadeira, já existe motosserra, então se antes eram duas pessoas para cortar, agora são apenas uma. Talhar a madeira da árvore, antes eram várias pessoas a fazer isso, hoje já existe uma máquina para talhar e deixar a madeira prontinha para fazer a cadeira. E só precisa de uma pessoa especializada para operar a máquina. Daí a montagem, hoje existem até robôs que fazem isso, só é preciso o técnico que saiba configurar o bicho para fazer todo o trabalho duro sem receber um puto.
E assim, o que era trabalho de dezenas, até centenas, foi substituido para uma ou meia dúzia. E a tendência é baixar cada vez menos.
E o que acontece com esses que não pensam fora da caixinha, que não se especializam ? Descartados.
Hoje, embora ainda existam profissões cujas pessoas executam trabalho manual, elas vão ser descartadas pois existem máquinas para isso. E se você não for o cara que opera ou conserta a máquina, é rua para você SIIIM.
Foi por isso que decidi embarcar em TI, para logo mais embarcar em uma área mais acima, como Engenharia da Computação e afins. Hoje pode parecer ser uma puta profissão(o que sinceramente duvido muito), mas daqui a alguns anos, vai ter tanto valor quanto o do peão de obras tem hoje (não desmerecendo o trabalho ou quem o exerce), ou seja, uma pessoa comum.