31-05-2017, 09:43 PM
(31-05-2017, 03:05 PM)darkstarr Escreveu:Spoiler:
Brother, já passei por coisas parecidas.
Namoro a distância até entendo, pois às vezes a carência e a solidão são muito fortes e o indivíduo não se conhece o suficiente pra bater de frente com esses "eus" escondidos dentro de si. (Coisa que vc deve fazer a partir de agora).
O grande problema é namorar mulher maluca; pois é uma incoerência atrás da outra.
Chama atenção que as bipolares: são "coitadinhas" quando acuadas, ou acusadas de algo grave; mas muito espertas, inteligentes, de boa memória, perspicazes e reflexivas para debater, jogar coisas na cara e procurar motivos para desestabilizar, estressar e deixar o parceiro no chão; inclusive pequenos erros são tratados como grandiosos no Tribunal Mental delas.
Por isso não acredito no coitadismo moderno de atribuir tudo à bipolaridade, déficit de atenção, etc. Acho que começa na malícia interna e o próprio indivíduo perde o controle, podendo se tornar algo demoníaco; afinal, se assim não fosse, elas utilizariam o Tribunal Mental delas no intuito de defender, ajudar e elevar o parceiro, usando as mesmas regras que usam para se defenderem quando acusadas. Fato que nunca vejo quando trata-se de conflitos internos e discussões de relacionamento. É só vontade de botar o parceiro pra baixo e fazê-lo se sentir mal com algo.
Penso mais que seja um jogo de controle mental, pois se fazendo de coitada e deixando o parceiro culpado e desestabilizado, trazem para si uma aura de inocência enquanto jogam ao parceiro uma aura de culpa, o que resulta no controle da relação afetiva e do parceiro. Dessa forma elas trazem pra si a capacidade legislativa e judicante da relação, deixando ao parceiro somente a função de burro de carga (executivo) e prestador de contas.
Só que jogos mentais tem um preço: quem tenta manipular alguém, termina manipulado nos próprios devaneios; por isso elas perdem a mão no seu desejo de controle e terminam elas mesmas vítimas da própria maldade, algumas indo parar em clínicas psiquiátricas.
A mulher tem muita tendência a maldade. Muita. É a maldade sutil, das palavras, manipulação, jogo duplo, coitadismo e da falsa imagem.
O homem precisa estar atento a essas coisas, conversar um pouco e silenciosamente tomar as decisões cabíveis que é pular fora do barco antes que a água entre e afunde junto.
Por isso, além de tratar as fraquezas internas, o indivíduo deve se atentar a regra dos três erros leves ou dois erros médios.
Tendo a parceira cometido três erros leves (no mesmo sentido) ou dois erros médios... é tchau e benção.
Tentar debater, ponderar, refletir, etc, só levará a mais e mais problemas, num círculo vicioso em que a mulher nunca assume a ação erradas, e ainda assim quando assume, coloca a causa da ação em alguma atitude passada do parceiro. Num círculo vicioso em que ela pouco a pouco vai se tornado uma tirana dentro da relação.
Fujam de gente maluca.