03-08-2016, 11:32 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-08-2016, 01:00 PM por Machado de Assis.)
Excelente entrevista, confrades!
Gostaria inclusive de participar em alguns pontos:
1) O confrade está ouvindo por demais o tal do Pablo, mas ainda bem que após todo o calvário por você percorrido, agora está tudo "tranquilo e favorável".
[Edit: Fui conferir e o cara da tranquilidade e favorabilidade é o tal do MC Bin Laden (?)]
2)
Esta questão da falta de foco na solução é justamente o que mais identificamos na juventude atual [a garotada com a idade de 16 a 23 anos]. Eles têm uma capacidade de diagnóstico ímpar,mas uma enorme incapacidade de prescrição, talvez a melhor e pior da história do mundo moderno, respectivamente.
E nesse ponto a real cumpre um papel primoroso: o de ofertar soluções, ou caminhos, como disse o confrade ao longo de sua entrevista.
3)
De fato, uma consciência acentuadamente lúcida de o que é e o que deve ser um casamento. Nada a constar, a não ser a concordância com o teor desta concepção.
A construção de núcleos familiares sólidos e robustos, nas palavras do confrade, é um dos pontos a serem, em minha opinião, mais zelados e fortalecidos pelo movimento que visa a restauração de valores morais bons para a sociedade. Não devemos, particularmente considerando, entregar o instituto do casamento de mão beijada aos inimigos.
4)
Excelentes alternativas. Com exceção das GP's, consideraria todas estas hipóteses para um meu futuro rebento.
Agora, vem minha questão: o confrade abordou com denodo como dar-se-ia a criação de um filho sob o mote da Real, mas interessei-me em saber como seria então a criação/educação de uma menina, ainda ao abrigo da Real. Poderia explanar sobre isso para nós?
5)
Também eu fico perplexo com a diferença de apreciação, atenção e participação que existe entre o tema desenvolvimento pessoal e o tema mulherio. Não que as mulheres não nos sejam importantes. Ninguém em sã consciência e munido de honestidade ousaria afirmar que elas não nos são importantes.
A questão é a de que o desenvolvimento pessoal, como na Real ele o é considerado, forma e informa o homem, preparando-o para a lida com as mulheres. A lida com as mulheres, pura e simples, crua e inadvertida, esta não prepara o homem para se formar mediante o DP. Ao contrário, esta lida insensata apenas faz atrasar, quando não destruir o DP do homem que precisa se formar.
Uma das coias que ainda sonho ver, e vou tentar fazer minha parte para isso, é ver a seção "Desenvolvimento Pessoal" ao menos mais próxima da seção "Mulheres/feminazismo/Relacionamentos", tanto em número de visualizações, quanto em número de [bons] comentários.
6)
Primor de comentário. A Real indica caminhos, e estes caminhos somente podem ser percorridos na vida prática. Isso significa que caminhos mentais não são suficientes, embora sejam necessários enquanto primeiro passo. Tanto que quando aqui aportamos, deportados barbaramente da Matrix, qualquer que seja sua faceta que tenha nos atingido, nos é indicado ler, ler ler, meditar, meditar e meditar, pra apreender as lições de realidade que nos cabe assimilar. Somente após é que nos recomendam os arautos da Real a percorrer mais destemidamente os caminhos do mundo.
O Sumo Conselho é: "Instruí-vos, preparai-vos pela razão e emoção, e desbravai os caminhos do mundo real!"
O que a juvenada impenitente faz é fincar posição na primeira parte e esquecer deliberadamente o restante, por motivos bem abordados pelo confrade durante as respostas ao questionário. Principalmente, param aí em virtude da falta de virilidade para a identificação das soluções, já que os problemas já foram perfeitamente identificados e catalogados pela molecada. Pensam que o "instruí-vos" é o bastante, e daí surgem aqueles tipos engraçados, os "guerreiros de teclado" rs.
7) Para terminar, obrigado pela entrevista.
Gostaria inclusive de participar em alguns pontos:
1) O confrade está ouvindo por demais o tal do Pablo, mas ainda bem que após todo o calvário por você percorrido, agora está tudo "tranquilo e favorável".

2)
Spoiler:
Esta questão da falta de foco na solução é justamente o que mais identificamos na juventude atual [a garotada com a idade de 16 a 23 anos]. Eles têm uma capacidade de diagnóstico ímpar,mas uma enorme incapacidade de prescrição, talvez a melhor e pior da história do mundo moderno, respectivamente.
E nesse ponto a real cumpre um papel primoroso: o de ofertar soluções, ou caminhos, como disse o confrade ao longo de sua entrevista.
3)
Spoiler:
De fato, uma consciência acentuadamente lúcida de o que é e o que deve ser um casamento. Nada a constar, a não ser a concordância com o teor desta concepção.
A construção de núcleos familiares sólidos e robustos, nas palavras do confrade, é um dos pontos a serem, em minha opinião, mais zelados e fortalecidos pelo movimento que visa a restauração de valores morais bons para a sociedade. Não devemos, particularmente considerando, entregar o instituto do casamento de mão beijada aos inimigos.
4)
Spoiler:
Excelentes alternativas. Com exceção das GP's, consideraria todas estas hipóteses para um meu futuro rebento.
Agora, vem minha questão: o confrade abordou com denodo como dar-se-ia a criação de um filho sob o mote da Real, mas interessei-me em saber como seria então a criação/educação de uma menina, ainda ao abrigo da Real. Poderia explanar sobre isso para nós?
5)
Spoiler:
Também eu fico perplexo com a diferença de apreciação, atenção e participação que existe entre o tema desenvolvimento pessoal e o tema mulherio. Não que as mulheres não nos sejam importantes. Ninguém em sã consciência e munido de honestidade ousaria afirmar que elas não nos são importantes.
A questão é a de que o desenvolvimento pessoal, como na Real ele o é considerado, forma e informa o homem, preparando-o para a lida com as mulheres. A lida com as mulheres, pura e simples, crua e inadvertida, esta não prepara o homem para se formar mediante o DP. Ao contrário, esta lida insensata apenas faz atrasar, quando não destruir o DP do homem que precisa se formar.
Uma das coias que ainda sonho ver, e vou tentar fazer minha parte para isso, é ver a seção "Desenvolvimento Pessoal" ao menos mais próxima da seção "Mulheres/feminazismo/Relacionamentos", tanto em número de visualizações, quanto em número de [bons] comentários.
6)
Spoiler:
Primor de comentário. A Real indica caminhos, e estes caminhos somente podem ser percorridos na vida prática. Isso significa que caminhos mentais não são suficientes, embora sejam necessários enquanto primeiro passo. Tanto que quando aqui aportamos, deportados barbaramente da Matrix, qualquer que seja sua faceta que tenha nos atingido, nos é indicado ler, ler ler, meditar, meditar e meditar, pra apreender as lições de realidade que nos cabe assimilar. Somente após é que nos recomendam os arautos da Real a percorrer mais destemidamente os caminhos do mundo.
O Sumo Conselho é: "Instruí-vos, preparai-vos pela razão e emoção, e desbravai os caminhos do mundo real!"
O que a juvenada impenitente faz é fincar posição na primeira parte e esquecer deliberadamente o restante, por motivos bem abordados pelo confrade durante as respostas ao questionário. Principalmente, param aí em virtude da falta de virilidade para a identificação das soluções, já que os problemas já foram perfeitamente identificados e catalogados pela molecada. Pensam que o "instruí-vos" é o bastante, e daí surgem aqueles tipos engraçados, os "guerreiros de teclado" rs.
7) Para terminar, obrigado pela entrevista.
"Trata de saborear a vida; e fica sabendo, que a pior filosofia é a do choramingas que se deita à margem do rio para o fim de lastimar o curso incessante das águas. O ofício delas é não parar nunca; acomoda-te com a lei, e trata de aproveitá-la." - Trecho de Memórias Póstumas de Brás Cubas