19-04-2016, 07:19 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-04-2016, 07:20 PM por Gatts.)
Li esse fim de semana O Estrangeiro - Albert Camus.
Obra objetiva, simples e bastante filosófica. Na primeira parte do livro o protagonista Mersault narra com total indiferença o velório e enterro da sua mãe, em seguida seu romance com Marie uma ex-colega de trabalho, relacionamento que é marcado pela frieza.
"Quando riu, voltei a sentir desejo por ela. Instantes depois perguntou-me se eu a amava. Respondi-lhe que isto não queria dizer nada, mas que me parecia que não. Ficou com o ar triste”.
Na segunda parte ele comete um homicídio não provocado, e a partir de então narra sua estadia na prisão e sua visão (existencialista) sobre o seu julgamento.
Muito bom, apesar de não ter lido tantos romances, de longe o considero o melhor que li até então.
Obra objetiva, simples e bastante filosófica. Na primeira parte do livro o protagonista Mersault narra com total indiferença o velório e enterro da sua mãe, em seguida seu romance com Marie uma ex-colega de trabalho, relacionamento que é marcado pela frieza.
"Quando riu, voltei a sentir desejo por ela. Instantes depois perguntou-me se eu a amava. Respondi-lhe que isto não queria dizer nada, mas que me parecia que não. Ficou com o ar triste”.
Na segunda parte ele comete um homicídio não provocado, e a partir de então narra sua estadia na prisão e sua visão (existencialista) sobre o seu julgamento.
Muito bom, apesar de não ter lido tantos romances, de longe o considero o melhor que li até então.
Perdi meu peão, meu cavalo, minha torre, meu bispo e até mesmo minha Rainha... Mas ainda é muito cedo para um xeque-mate - Roy Mustang.