17-04-2016, 10:12 PM
Desculpem demora. To meio sem tempo de postar por causa dos meus empregos. Mas enfim, continuando...
Amor Oblativo
Entenda a palavra amor, como atitude de se doar por uma causa maior, ou para ajudar alguém mais fraco que você em algum aspecto. Esqueça toda aquela viadagem que você já ouviu sobre amor. Alguém que realmente ama, precisa ser, antes de tudo, uma pessoa forte de diversas maneiras.
O adulto maduro é capaz de se doar, de corpo e alma aos outros. Mata, ou melhor, tenta da melhor maneira possível acabar com o egoísmo patológico, que é o padrão normal do típico brasileiro. É uma pessoa que não se mede em ajudar os outros. Não estou dizendo que você deva, ou que eu mesmo saia por aí, cuidando dos pobres, dando cesta básica, fazendo campanhas, angariando fundos para asilos e orfanatos...NÃO imbecil (mas se pintar uma situação dessa, não se acovarde). Estou dizendo ajudar as pessoas no seu cotidiano. Ajudar sua mãe com aquele serviço doméstico chato, ajudar seu colega de trabalho burro, que não sabe enviar um email corretamente, explicar para a sua namorada alienada sobre o que realmente é o feminazismo, ensinar aquele seu amigo frango a fazer um exercício corretamente. Esse tipo de atitude pequena que levará as grandes. Tudo é prática. Prática é repetição. É aquilo que eu falei no início, de se interessar pelas coisas, mas aqui, além de simplesmente se interessar, se doar para fazer algo, verdadeiramente agir, e não cagar e andar pra tudo que não seja algo da sua mais íntima curiosidade.
Entenda que se você se sente frustrado no amor, acha que ninguém te ama, não é porque você não recebe nada de ninguém, mas é porque você não se doa a nada. Até porque se ninguém te desse nada, você não estaria lendo isso agora palhaço. Pare de ser criança.
Na verdade esta é a única maneira de curar de forma não psicótica a solidão e depressão.
Mas para atingir esse amor oblativo, percorremos uma longa caminhada:
Infância: amor receptivo (ou seja, só recebe e oferece muito pouco ou nada em troca. É aqui que você se encontra, mesmo sendo um baita marmanjo). Problemas aqui, geram carência afetiva por toda a vida;
Adolescência: Treino para o amor. Aqui você começa a perceber que para ter, é necessário dar; (Sem viadagens por favor);
Juventude: experiência do amor. Aqui você descobre que é bom ser útil para alguém além do seu próprio pinto;
Idade adulta (verdadeira): maturidade, a vida do amor. Tu já não é mais apegado as coisas, e faz pelo prazer de ser útil, sem esperar muita coisa em troca.
Avaliação Objetiva ou Crítica
A pessoa genuinamente madura, tem um dispositivo de autoanálise e crítica dos acontecimentos bastante objetivo, se pautando em avaliar de forma sincera, os motivos que a levaram a raciocinar de determinada maneira, evitando a projeção nas atitudes dos outros. Ou seja, busca entusiasmo real em mudar e crescer como pessoa.
Antes de sair acusando alguém de ser egoísta, imaturo, irresponsável ou de qualquer forma pejorativa, pense que talvez isso seja um ato de projeção, demonstrando que provavelmente você tenha pontos a melhorar. É aquela velha tática marxista, "chame-os do que você é, acuse-os do que você faz". Isso soa um pouco como aquela masturbação mental oriental de olhar para dentro de si mesmo, mas é isso mesmo. Pense e avalie porque tu pensas de determinada maneira, antes de sair falando bostas por ai. E nem jogue a culpa de sua mediocridade nos outros. Isso aliás é o tema do próximo item.
Sentido de Responsabilidade
A pessoa adulta está totalmente consciente das motivações legítimas de seu agir e pensar. Se você, por exemplo, é um esquerdista de bosta, mas nem sabe direito no que isso implica, de onde surgiu a ideologia, quem são os principais pensadores, etc., você é uma criança que nem sabe o que está fazendo direito. Por que o país é este lixo, governado por uns vermes inúteis. Por o povo é burro e infantil, e absolutamente não sabe o que significa esquerdismo, comunismo, bem estar social e capitalismo de estado, e nem está interessado em saber, desde que isso não atrapalhe na novela de todos os dias. Votaram naquela senhora, primeiramente por vagabundice, que querer tudo fácil na mão. Mas não percebem o mal que fizerem a si mesmos, por serem ignorantes e não procurarem saber exatamente com o que estão pactuando. Ainda nesse exemplo, eu tenho colegas que no futuro próximo, pretendem ter um negócio próprio, mas votaram nesse partido que é totalmente anti-empreendedor. O que é isso se não é a mais pura ignorância e preguiça. Características de criança.
Isso serve para tudo, não somente no campo político/filosófico. O que eu quero dizer com isso é que você deve procurar saber exatamente com o que está lidando, e assumir as responsabilidades que suas escolhas implicam. Por isso, antes de se autodenominar alguma coisa, seja cristão, satanista, ocultista, nilista, materialista, ou seja lá que caralhos for, estude bastante sobre o assunto. Isso é demasiado óbvio mas muitos pecam nesse ponto. Por não saberem com o que estão pactuando exatamente, caem no escapismo de não assumir a responsabilidade por determinadas consequências de se pensar ou agir de alguma forma idiota.
Você tem o DEVER de saber exatamente o que está falando ou fazendo e o que implica no seu meio, as coisas que você propaga. É ter consciência de si mesmo verdadeiramente.
Tendo noção disso, você se tornará uma pessoa muito mais lúcida e presente na realidade, que sabe o que fala e faz, e será capaz de se justificar perante os outros, caso seja necessário, a sua busca de consciência entre as finalidades propostas e as ações concretas para atingi-las. Em suma, agira coerentemente, e assumindo os riscos envolvidos no processo, ou se preferir, agira como um adulto, que não tem medo do ataque das outras pessoas. Isso tudo implicará alguns resultados como:
Eficácia no agir;
Rapidez; (evitando moleza e acomodação)
Estará contente, perseverante, não desanima fácil;
Esforçar-se-á para agir o mais perfeitamente possível; (pois suas ações realmente carregam o seu nome);
Responsabiliza-se as vezes, por terceiros;(ex: filhos)
O homem que foje de responsabilidades, que não se arrisca conscientemente quando necessário, que não assume, não se compromete, além de ser uma criança, é um bosta e não merece ter a honra de ser chamado de homem.
Amor Oblativo
Entenda a palavra amor, como atitude de se doar por uma causa maior, ou para ajudar alguém mais fraco que você em algum aspecto. Esqueça toda aquela viadagem que você já ouviu sobre amor. Alguém que realmente ama, precisa ser, antes de tudo, uma pessoa forte de diversas maneiras.
O adulto maduro é capaz de se doar, de corpo e alma aos outros. Mata, ou melhor, tenta da melhor maneira possível acabar com o egoísmo patológico, que é o padrão normal do típico brasileiro. É uma pessoa que não se mede em ajudar os outros. Não estou dizendo que você deva, ou que eu mesmo saia por aí, cuidando dos pobres, dando cesta básica, fazendo campanhas, angariando fundos para asilos e orfanatos...NÃO imbecil (mas se pintar uma situação dessa, não se acovarde). Estou dizendo ajudar as pessoas no seu cotidiano. Ajudar sua mãe com aquele serviço doméstico chato, ajudar seu colega de trabalho burro, que não sabe enviar um email corretamente, explicar para a sua namorada alienada sobre o que realmente é o feminazismo, ensinar aquele seu amigo frango a fazer um exercício corretamente. Esse tipo de atitude pequena que levará as grandes. Tudo é prática. Prática é repetição. É aquilo que eu falei no início, de se interessar pelas coisas, mas aqui, além de simplesmente se interessar, se doar para fazer algo, verdadeiramente agir, e não cagar e andar pra tudo que não seja algo da sua mais íntima curiosidade.
Entenda que se você se sente frustrado no amor, acha que ninguém te ama, não é porque você não recebe nada de ninguém, mas é porque você não se doa a nada. Até porque se ninguém te desse nada, você não estaria lendo isso agora palhaço. Pare de ser criança.
Na verdade esta é a única maneira de curar de forma não psicótica a solidão e depressão.
Mas para atingir esse amor oblativo, percorremos uma longa caminhada:
Infância: amor receptivo (ou seja, só recebe e oferece muito pouco ou nada em troca. É aqui que você se encontra, mesmo sendo um baita marmanjo). Problemas aqui, geram carência afetiva por toda a vida;
Adolescência: Treino para o amor. Aqui você começa a perceber que para ter, é necessário dar; (Sem viadagens por favor);
Juventude: experiência do amor. Aqui você descobre que é bom ser útil para alguém além do seu próprio pinto;
Idade adulta (verdadeira): maturidade, a vida do amor. Tu já não é mais apegado as coisas, e faz pelo prazer de ser útil, sem esperar muita coisa em troca.
Avaliação Objetiva ou Crítica
A pessoa genuinamente madura, tem um dispositivo de autoanálise e crítica dos acontecimentos bastante objetivo, se pautando em avaliar de forma sincera, os motivos que a levaram a raciocinar de determinada maneira, evitando a projeção nas atitudes dos outros. Ou seja, busca entusiasmo real em mudar e crescer como pessoa.
Antes de sair acusando alguém de ser egoísta, imaturo, irresponsável ou de qualquer forma pejorativa, pense que talvez isso seja um ato de projeção, demonstrando que provavelmente você tenha pontos a melhorar. É aquela velha tática marxista, "chame-os do que você é, acuse-os do que você faz". Isso soa um pouco como aquela masturbação mental oriental de olhar para dentro de si mesmo, mas é isso mesmo. Pense e avalie porque tu pensas de determinada maneira, antes de sair falando bostas por ai. E nem jogue a culpa de sua mediocridade nos outros. Isso aliás é o tema do próximo item.
Sentido de Responsabilidade
A pessoa adulta está totalmente consciente das motivações legítimas de seu agir e pensar. Se você, por exemplo, é um esquerdista de bosta, mas nem sabe direito no que isso implica, de onde surgiu a ideologia, quem são os principais pensadores, etc., você é uma criança que nem sabe o que está fazendo direito. Por que o país é este lixo, governado por uns vermes inúteis. Por o povo é burro e infantil, e absolutamente não sabe o que significa esquerdismo, comunismo, bem estar social e capitalismo de estado, e nem está interessado em saber, desde que isso não atrapalhe na novela de todos os dias. Votaram naquela senhora, primeiramente por vagabundice, que querer tudo fácil na mão. Mas não percebem o mal que fizerem a si mesmos, por serem ignorantes e não procurarem saber exatamente com o que estão pactuando. Ainda nesse exemplo, eu tenho colegas que no futuro próximo, pretendem ter um negócio próprio, mas votaram nesse partido que é totalmente anti-empreendedor. O que é isso se não é a mais pura ignorância e preguiça. Características de criança.
Isso serve para tudo, não somente no campo político/filosófico. O que eu quero dizer com isso é que você deve procurar saber exatamente com o que está lidando, e assumir as responsabilidades que suas escolhas implicam. Por isso, antes de se autodenominar alguma coisa, seja cristão, satanista, ocultista, nilista, materialista, ou seja lá que caralhos for, estude bastante sobre o assunto. Isso é demasiado óbvio mas muitos pecam nesse ponto. Por não saberem com o que estão pactuando exatamente, caem no escapismo de não assumir a responsabilidade por determinadas consequências de se pensar ou agir de alguma forma idiota.
Você tem o DEVER de saber exatamente o que está falando ou fazendo e o que implica no seu meio, as coisas que você propaga. É ter consciência de si mesmo verdadeiramente.
Tendo noção disso, você se tornará uma pessoa muito mais lúcida e presente na realidade, que sabe o que fala e faz, e será capaz de se justificar perante os outros, caso seja necessário, a sua busca de consciência entre as finalidades propostas e as ações concretas para atingi-las. Em suma, agira coerentemente, e assumindo os riscos envolvidos no processo, ou se preferir, agira como um adulto, que não tem medo do ataque das outras pessoas. Isso tudo implicará alguns resultados como:
Eficácia no agir;
Rapidez; (evitando moleza e acomodação)
Estará contente, perseverante, não desanima fácil;
Esforçar-se-á para agir o mais perfeitamente possível; (pois suas ações realmente carregam o seu nome);
Responsabiliza-se as vezes, por terceiros;(ex: filhos)
O homem que foje de responsabilidades, que não se arrisca conscientemente quando necessário, que não assume, não se compromete, além de ser uma criança, é um bosta e não merece ter a honra de ser chamado de homem.