26-03-2016, 08:45 PM
Smith, tô na mesma que você, deixei a pacificidade de lado, não suporto nem ficar ao lado de um nazipestista.
Esses filhos da puta vivem falando que se quisermos guerra, teremos. E eu tô ansioso pra que tenhamos, pra ver se esses comunistas são mesmo homens, porque se alguém disser isso na minha frente, por pouco não estourarei os miolos do filho da puta. Aqui no estado um professor nazipestista da federal falou em extermínio da classe média, a manada bate palma, lógico.
Quando romperam com a monarquia, foi a derrocada do país.
Então, sobre a sua pergunta, se eu tiver que lutar por essa porra, lutarei e sairei vivo, e orgulhoso. Me chame de psicopata, mas se essa porra chegar a uma guerra civil eu vou matar a porra toda a sangue frio.
Sobre sair do país, tenho oportunidades, saíria no fim desse ano, mas optei por me formar na faculdade. Em ano de eleição presidencial estarei me formando, e dependendo do resultado, irei pra Espanha, onde já terei um lugar pra ficar, mas desembarcaria num país que apesar de desenvolvido, também passa por uma crise financeira. O principal motivo da mudança seria em relação a segurança, e apesar do país ter uma alta carga tributária, tem bom retorno em serviços, e com um salário mínimo lá você compra mais que com um salário mínimo aqui.
O outro país cuja possibilidade de mudança é pequena, mas que teria uma certa ajuda pra me estabilizar no lugar, é o Canadá. Os familiares de minha noiva foram pra lá, e deixaram claro a quem quisesse morar no país que ajudariam. O país dispensa explicações, né? Todos aqui sabem que é um dos melhores do mundo. Tenho estudado inglês uma hora por dia, já entendo séries com a legenda em inglês, e leio livros no idioma.
E é isso, tenho a oportunidade de me mudar pra Espanha, e uma pequena possibilidade de ir para o Canadá, mas se me recrutarem pra porrada nesse país, entro pra história. Caso não haja nada disso, tento a vida em algum dos países citados, vivo com segurança, faço contatos, valido meu diploma de contabilidade (sem saber se trabalharei na área), e na pior das hipóteses vivo com uma qualidade de vida infinitamente superior ao inferno que vivemos hoje no Brasil.
Esses filhos da puta vivem falando que se quisermos guerra, teremos. E eu tô ansioso pra que tenhamos, pra ver se esses comunistas são mesmo homens, porque se alguém disser isso na minha frente, por pouco não estourarei os miolos do filho da puta. Aqui no estado um professor nazipestista da federal falou em extermínio da classe média, a manada bate palma, lógico.
Quando romperam com a monarquia, foi a derrocada do país.
Então, sobre a sua pergunta, se eu tiver que lutar por essa porra, lutarei e sairei vivo, e orgulhoso. Me chame de psicopata, mas se essa porra chegar a uma guerra civil eu vou matar a porra toda a sangue frio.
Sobre sair do país, tenho oportunidades, saíria no fim desse ano, mas optei por me formar na faculdade. Em ano de eleição presidencial estarei me formando, e dependendo do resultado, irei pra Espanha, onde já terei um lugar pra ficar, mas desembarcaria num país que apesar de desenvolvido, também passa por uma crise financeira. O principal motivo da mudança seria em relação a segurança, e apesar do país ter uma alta carga tributária, tem bom retorno em serviços, e com um salário mínimo lá você compra mais que com um salário mínimo aqui.
O outro país cuja possibilidade de mudança é pequena, mas que teria uma certa ajuda pra me estabilizar no lugar, é o Canadá. Os familiares de minha noiva foram pra lá, e deixaram claro a quem quisesse morar no país que ajudariam. O país dispensa explicações, né? Todos aqui sabem que é um dos melhores do mundo. Tenho estudado inglês uma hora por dia, já entendo séries com a legenda em inglês, e leio livros no idioma.
E é isso, tenho a oportunidade de me mudar pra Espanha, e uma pequena possibilidade de ir para o Canadá, mas se me recrutarem pra porrada nesse país, entro pra história. Caso não haja nada disso, tento a vida em algum dos países citados, vivo com segurança, faço contatos, valido meu diploma de contabilidade (sem saber se trabalharei na área), e na pior das hipóteses vivo com uma qualidade de vida infinitamente superior ao inferno que vivemos hoje no Brasil.