29-07-2012, 01:02 PM
Pessoal, obrigado a todos pelos conselhos. Eu acho que entrei aqui como uma pessoa vulnerável, e me tornei um Homem melhor e maduro. Sinto-me mais preparado para o mundo, e menos vulnerável. Aqui, eu tive a Real arremessada sem piedade na minha cara, e era necessário para que eu despertasse para o mundo, o verdadeiro mundo, que é do jeito que é, e não do jeito que a gente sonha. Eu venho me sentindo muito mais desapegado e mais forte. Não pretendo ser cafajeste, aliás aqui ninguém quer ser cafajeste. O que nos esforçamos para ser é Homens, Homens viris, que dão as cartas e estão no comando da situação e, claro, pegam as mulheres e as apreciam de todas as formas, livres de ilusões e dos malditos joguinhos que elas aperfeiçoaram. Eu apenas lamento em constatar que a maioria dos homens não enxerga do nosso jeito. Mencionei que lá na repartição, há um garoto gente boa, 19 anos de idade, humilde, simples, estagiário de nível médio. Ainda não fez vestibular, não tem planos para o futuro. Há dois anos, o pai foi diagnosticado com câncer. Ele tem a cabeça perturbada por uma garota que mora em outro Estado, mas o enrola com promessas de que “um dia tudo dará certo”. Enquanto isso, ela está namorando outro cara, mas vez ou outra manda uma mensagem para o celular do garoto. A vida do moleque é a vadia. Você consegue enxergar a dor do garoto, quando fala na vadia. Parece que esqueceu-se dos verdadeiros problemas da vida – o pai doente, a necessidade de passar em um concurso para se sustentar e ajudar a família. Tudo por causa de uma mulher cruel, experiente e calculista, que sabe como conduzi-lo da mesma forma que um regente brilhante conduz a sua orquestra. Estou falando de um futuro inteiro, frustrado pela cegueira de um mangina ignorante que estará desperdiçando os melhores anos de sua vida.