15-01-2016, 03:28 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 15-01-2016, 04:15 AM por Remy LeBeau.)
Muitos caras querem virar putanheiros, mas agem como apegados e firmam compromissos. Do outro lado, muitos querem buscar relacionamentos com o apoio da Real, mas agem como putanheiros enquanto exigem fidelidade. É óbvio que existe uma incompatibilidade, pois um sistema exclui o outro. Ou você se adequa a um perfil, extraindo os benefícios e assumindo as consequências, ou vai dar tilt na cabeça e essas situações tragicômicas vão acontecer.
É o cara que se acha no direito de trair, mas exige fidelidade, junto com o cara que quer comer todas mas firma compromisso com a primeira.
Rolou traição ou o relacionamento morreu? PNB. Significa que não tem que enrrolar, não tem que "pensar", não tem que "ficar comendo até aparecer outra melhor", não tem que "discutir a relação", não tem que trair para "ficar quites", não tem que tocar uma punheta mental porque o ego está ferido. É comunicar o término, assumir as consequências de eventuais erros e pagar por ter premiado a mulher errada com um relacionamento. Em suma, ser e agir como um homem, sem inventar desculpas para os próprios erros.
É terminar no momento do B.O para sair com o menor prejuízo emocional possível, e assim evitar situações comuns do dia-a-dia, como por exemplo, o cara que flagra a esposa fazendo um pirocóptero anal com 5 caras e quer discutir a relação, e ir levando as coisas quando o relacionamento morreu ali. Não existe situação pior para um mangina, que mesmo sem conhecer a Real, já sabe que o relacionamento foi para o vinagre, mas está tão castrado que não consegue ter coragem de terminar. Falo isso por experiência própria.
Qualquer relacionamento moderno vai exigir compromisso, esforço e fidelidade, que alguns estão dispostos a dar e tentar, enquanto outros não estão afim. Não faz o menor sentido se aventurar em um relacionamento, se no fundo a pessoa não quer ou não está com vontade. Insistir nisso é masoquismo, além de sacanear outra pessoa, que nada tem a ver com o fato de que alguém não possui culhões de ser honesto consigo mesmo e com outrem.
Foram necessários 300 posts em um relato tenebroso para extirpar vitimizações, relativizações morais e dualidade de comportamentos da Real. Não há muito tempo atrás, na época do Orkut, chamar um outro confrade de desonrado era a pior ofensa possível. Mais grave até do que chamá-lo de filho da puta.
É o cara que se acha no direito de trair, mas exige fidelidade, junto com o cara que quer comer todas mas firma compromisso com a primeira.
Rolou traição ou o relacionamento morreu? PNB. Significa que não tem que enrrolar, não tem que "pensar", não tem que "ficar comendo até aparecer outra melhor", não tem que "discutir a relação", não tem que trair para "ficar quites", não tem que tocar uma punheta mental porque o ego está ferido. É comunicar o término, assumir as consequências de eventuais erros e pagar por ter premiado a mulher errada com um relacionamento. Em suma, ser e agir como um homem, sem inventar desculpas para os próprios erros.
É terminar no momento do B.O para sair com o menor prejuízo emocional possível, e assim evitar situações comuns do dia-a-dia, como por exemplo, o cara que flagra a esposa fazendo um pirocóptero anal com 5 caras e quer discutir a relação, e ir levando as coisas quando o relacionamento morreu ali. Não existe situação pior para um mangina, que mesmo sem conhecer a Real, já sabe que o relacionamento foi para o vinagre, mas está tão castrado que não consegue ter coragem de terminar. Falo isso por experiência própria.
Qualquer relacionamento moderno vai exigir compromisso, esforço e fidelidade, que alguns estão dispostos a dar e tentar, enquanto outros não estão afim. Não faz o menor sentido se aventurar em um relacionamento, se no fundo a pessoa não quer ou não está com vontade. Insistir nisso é masoquismo, além de sacanear outra pessoa, que nada tem a ver com o fato de que alguém não possui culhões de ser honesto consigo mesmo e com outrem.
Foram necessários 300 posts em um relato tenebroso para extirpar vitimizações, relativizações morais e dualidade de comportamentos da Real. Não há muito tempo atrás, na época do Orkut, chamar um outro confrade de desonrado era a pior ofensa possível. Mais grave até do que chamá-lo de filho da puta.