24-12-2015, 01:52 PM
A educação formal não é uma perda total de tempo, mas ela é muuuuuito deficiente. Mesmo nos países de ponta, os alunos tem em seus currículos muita matéria que é pura encheção de linguiça. Quando eu tiver um filho - se tiver - vou trabalhar a educação dele da seguinte forma:
1) Vou colocá-lo desde pequeno nas escolinhas, para ele aprender a interagir e socializar. Vou instruí-lo a não deixar nenhum coleguinha bater nele ou fazer bulling. Se isso acontecer, ele deve bater no coleguinha para imprimir respeito. Crianças devem ser sociais e saber se defender desde muito cedo;
2) A partir da primeira série, só vou pegar no pé dele para tirar notas entre 9 e 10 nas matérias de Português, Matemática, Inglês, e Física. As outras matérias que se fodam. Não servem pra nada. É só ele tirar a nota mínima nessas e boa;
3) Assim que ele demonstrar talento para algum esporte, vou colocá-lo numa academia ou escolinha, para que ele desenvolva essa habilidade. Vai que ele é um extraordinário e se torne um atleta de alto rendimento um dia? Fora as diversas vantagens do esporte na formação física e do caráter da criança;
4) Assim que ele tiver idade, vou instituir uma mesada. A ideia é ensiná-lo sobre meritocracia e a importância de poupar. Quanto mais ele se esforçar e fizer por merecer, maior a mesada. Se não se esforçar, não ganha nada. Fora que vou ensiná-lo a guardar dinheiro visando comprar um bem de maior valor - um celular caro, por exemplo;
5) Se ele não tiver dom para se tornar um atleta profissional, aos 15 anos vou colocá-lo na academia para puxar ferro, ou praticar artes marciais. Nessa idade, o adolescente desenvolve músculos com muita facilidade, e quanto tiver 18, terá um shape muito legal, e uma saúde monstro. Fora que vai ser bom para a autoestima dele. Cuidar do corpo pra ficar bonito, tem muito de amor-próprio sim, e isso deve ser cultivado;
6) Quando ele estiver no ensino médio, vou colocá-lo gradativamente em cursos de empreendedorismo, oratória, liderança, finanças pessoais, investimentos, direito do consumidor, e algum básico de economia. Acho que são conhecimentos essenciais a qualquer cidadão nessa idade, que é justamente quando ele vai decidir o que quer ser da vida;
7) Findado o ensino médio, nada de facul bancada pelo pai... vai trabalhar para ganhar seu próprio dindim, fazer cursos técnicos para ter empregos melhores - e que pagam melhor também - pra decidir o que quer ser da vida só depois que já estiver no mercado de trabalho. Dessa forma, ele evita de ficar começando faculdades porque "acha legal", e mais pra frente tranca porque "não era bem aquilo que ele queria". Ele vai ganhar tempo e dinheiro com isso, e quando decidir pela profissão, será totalmente assertivo na escolha - fora que se for uma particular, ele mesmo vai se bancar;
8) Outra possibilidade antes da faculdade, é ele já ir fazendo concursos públicos de nível médio. Se passar, terá um emprego estável com remuneração acima da média, e na tenra idade. As possibilidades dele se tornam infinitas a partir daí;
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9) E claro, não poderia faltar o conhecimento da Real. Desde adolescente, eu vou passar esses conhecimentos para ele, seja por exemplos, seja conversando. Ah, se eu tivesse conhecido a real com 15 anos. Teria me fudido bem menos na vida. O meu filho vai ter, e só vai se fuder na vida se quiser.
De resto, eu concordo, nosso sistema formal de educação é um lixo, cheio de doutrinação e de matérias inúteis. Mas não considero uma perda total de tempo. Só parcial.
1) Vou colocá-lo desde pequeno nas escolinhas, para ele aprender a interagir e socializar. Vou instruí-lo a não deixar nenhum coleguinha bater nele ou fazer bulling. Se isso acontecer, ele deve bater no coleguinha para imprimir respeito. Crianças devem ser sociais e saber se defender desde muito cedo;
2) A partir da primeira série, só vou pegar no pé dele para tirar notas entre 9 e 10 nas matérias de Português, Matemática, Inglês, e Física. As outras matérias que se fodam. Não servem pra nada. É só ele tirar a nota mínima nessas e boa;
3) Assim que ele demonstrar talento para algum esporte, vou colocá-lo numa academia ou escolinha, para que ele desenvolva essa habilidade. Vai que ele é um extraordinário e se torne um atleta de alto rendimento um dia? Fora as diversas vantagens do esporte na formação física e do caráter da criança;
4) Assim que ele tiver idade, vou instituir uma mesada. A ideia é ensiná-lo sobre meritocracia e a importância de poupar. Quanto mais ele se esforçar e fizer por merecer, maior a mesada. Se não se esforçar, não ganha nada. Fora que vou ensiná-lo a guardar dinheiro visando comprar um bem de maior valor - um celular caro, por exemplo;
5) Se ele não tiver dom para se tornar um atleta profissional, aos 15 anos vou colocá-lo na academia para puxar ferro, ou praticar artes marciais. Nessa idade, o adolescente desenvolve músculos com muita facilidade, e quanto tiver 18, terá um shape muito legal, e uma saúde monstro. Fora que vai ser bom para a autoestima dele. Cuidar do corpo pra ficar bonito, tem muito de amor-próprio sim, e isso deve ser cultivado;
6) Quando ele estiver no ensino médio, vou colocá-lo gradativamente em cursos de empreendedorismo, oratória, liderança, finanças pessoais, investimentos, direito do consumidor, e algum básico de economia. Acho que são conhecimentos essenciais a qualquer cidadão nessa idade, que é justamente quando ele vai decidir o que quer ser da vida;
7) Findado o ensino médio, nada de facul bancada pelo pai... vai trabalhar para ganhar seu próprio dindim, fazer cursos técnicos para ter empregos melhores - e que pagam melhor também - pra decidir o que quer ser da vida só depois que já estiver no mercado de trabalho. Dessa forma, ele evita de ficar começando faculdades porque "acha legal", e mais pra frente tranca porque "não era bem aquilo que ele queria". Ele vai ganhar tempo e dinheiro com isso, e quando decidir pela profissão, será totalmente assertivo na escolha - fora que se for uma particular, ele mesmo vai se bancar;

8) Outra possibilidade antes da faculdade, é ele já ir fazendo concursos públicos de nível médio. Se passar, terá um emprego estável com remuneração acima da média, e na tenra idade. As possibilidades dele se tornam infinitas a partir daí;

9) E claro, não poderia faltar o conhecimento da Real. Desde adolescente, eu vou passar esses conhecimentos para ele, seja por exemplos, seja conversando. Ah, se eu tivesse conhecido a real com 15 anos. Teria me fudido bem menos na vida. O meu filho vai ter, e só vai se fuder na vida se quiser.
De resto, eu concordo, nosso sistema formal de educação é um lixo, cheio de doutrinação e de matérias inúteis. Mas não considero uma perda total de tempo. Só parcial.
