13-10-2011, 07:16 PM
(13-10-2011, 06:56 PM)Smith link Escreveu: [quote author=Capitão link=topic=173.msg1792#msg1792 date=1318477161]Concordo. Esse negócio de dizer que se não tivesse homem no mundo mulher ia viver num paraíso etc é bitolação demais. Mesmo se a Esther Villar tiver falado isso mesmo no livro dela. Tem coisa aí que precisa ser filtrada e voltada um pouco ao bom senso das coisas...
O macho precisa da presença feminina e a fêmea precisa da presença masculina.
Não tem acordo e não tem variáveis, qualquer tipo de ideia que se oponha a isso, então não é viável para mim.
Pra não causar misoginia, por exemplo.
[/quote]
Não se se concordo completamente com os senhores...
Eu, como homem, posso afirmar por mim e pelos homens que conheço, que a presença feminina é importante pra nós. Que sexo é importantíssimo pra nós. Ok.
Mas e quanto a elas? Não somos mulheres pra saber, nem elas JAMAIS vão nos falar toda a verdade. É o tipo de coisa que elas escondem até de si mesmas. Então ficamos com o que elas dizem e como elas agem, pra tirarmos nossas próprias conclusões...
Pelo que estudamos e observamos, mulher gosta de conforto, segurança e emoções. Coisas aparentemente contraditórias, como tudo mais que diz respeito a elas. Mas enfim...
Tais coisas são proporcionadas pelo homem, mas não são o homem em si. Este interesse pelo homem é proporcional à capacidade dele fornecer tais coisas, mas a presença mesma dele, é irrelevante.
Como a Esther é mulher, tem uma ótica que pra nós é praticamente inalcançável. Também não acho que seja a dona da verdade, tanto que assim como todas as outras, ela tem um lado obscuro que tem que ser levado em conta a cada palavra que lemos dela.
Então, lendo seus escritos e somado a tudo mais que conhecemos da dinâmica dos relacionamentos e da matrix do amor romântico, podemos inferir (apenas isso) que elas não se importam conosco sob qualquer aspecto que não seja num contexto utilitarista. Suprida essa necessidade material, tornamo-nos inúteis ou descartáveis.
Mas como disse: são apenas deduções e inferências, nada mais.