20-09-2015, 06:36 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-10-2015, 05:16 PM por Saoshyant.)
Olá confrade, belo tópico. Concordo com o que foi dito pelos confrades acima. Deixo aqui minha contribuição, iniciando por um pequeníssimo relato e concluindo com uma breve reflexão.
Após, uma recaída na matrix no mês anterior - por conta de problemas familiares - entrei em uma fase de niilismo, seguida de comodismo, mas em dado momento minha mente começou a racionalizar os fatos (problemas) e de uns dias para cá eu estou enxergando as coisas de modo mais "analítico" e aceitando com mais facilidade os postulados da Realidade.
Essa racionalização à qual me refiro não deve ser confundida com uma simples ponderação ou com uma longa análise estatística dos fatos. Muito pelo contrário, a racionalização que cito é pautada na mera comparação entre "o que vemos" e o "que escutamos". Por meio dessa comparação creio ser possível extrair certo equilíbrio para os momentos de tensão.
Ultimamente tenho comparado mais aquilo que escuto com aquilo que vejo e consequentemente sinto um imenso equilíbrio e resiliência emanando de meu "Eu", até mesmo quando me deparo com sentimentos e frustação ou indignação.
Logo, com tudo isso e com base no que os confrades disseram acima, eu creio que a serenidade só é alcançada mediante um exame imediato - mas, sem imediatismo - da Realidade interior - nossa Realidade - e da Realidade exterior - Realidade do meio.
O resultado dessa autoanálise - que o confrade chamou de autoconhecimento - e dessa análise do meio pode ser bom ou ruim, porém o mais importante para que se alcance tal tranquilidade parece ser a aceitação dos fatos sem se entregar ao comodismo, ou seja, o equilíbrio nato, que emana da própria Realidade.
Após, uma recaída na matrix no mês anterior - por conta de problemas familiares - entrei em uma fase de niilismo, seguida de comodismo, mas em dado momento minha mente começou a racionalizar os fatos (problemas) e de uns dias para cá eu estou enxergando as coisas de modo mais "analítico" e aceitando com mais facilidade os postulados da Realidade.
Essa racionalização à qual me refiro não deve ser confundida com uma simples ponderação ou com uma longa análise estatística dos fatos. Muito pelo contrário, a racionalização que cito é pautada na mera comparação entre "o que vemos" e o "que escutamos". Por meio dessa comparação creio ser possível extrair certo equilíbrio para os momentos de tensão.
Ultimamente tenho comparado mais aquilo que escuto com aquilo que vejo e consequentemente sinto um imenso equilíbrio e resiliência emanando de meu "Eu", até mesmo quando me deparo com sentimentos e frustação ou indignação.
Logo, com tudo isso e com base no que os confrades disseram acima, eu creio que a serenidade só é alcançada mediante um exame imediato - mas, sem imediatismo - da Realidade interior - nossa Realidade - e da Realidade exterior - Realidade do meio.
O resultado dessa autoanálise - que o confrade chamou de autoconhecimento - e dessa análise do meio pode ser bom ou ruim, porém o mais importante para que se alcance tal tranquilidade parece ser a aceitação dos fatos sem se entregar ao comodismo, ou seja, o equilíbrio nato, que emana da própria Realidade.
“Faze da sabedoria a tua provisão para a viagem desde a juventude até a velhice, pois ela merece mais confiança que todos os outros bens.”
- Bias de Priene
- Bias de Priene