04-09-2015, 12:17 PM
Nas próximas linhas que vocês lerem será retratado ás diversas fases que passei no campo emocional e com certeza alguns de vocês irão se identificar com algumas senão com todas.
Como a grande maioria, não só daqui mas também enorme parcela da sociedade fui criado sob a ideologia da honra a mulher; a conceber os seus desejos, ser fiel, ser romântico e dar-lhe o coração e as chaves do mesmo. Fui criado sob o teto da Igreja, mas meus pais sempre deram o livre-arbítrio nas minhas escolhas, porém, desde que não afetasse os princípios básicos da vida humana. Tenho dois irmãos, um sempre foi manginão e hoje está com filho e o pior, atolado na matrix. O outro só pensa em comprar a sua moto, desesperadamente, e não quer saber de estudar, apenas viver nos subempregos da vida. Já eu, sempre fui centrado até as primeiras bucetas aparecerem e demonstrarem que o que eu tinha construído de visão até então não era sólido o suficiente.
2010 - UMA PEQUENA VACILADA
Desde que me entendo por ser racionalmente ativo dentro das minhas ideias, sempre me dediquei aos estudos, um autêntico NERD e CDF nas salas de aulas da vida. Isso até completar 16 anos de idade. Nessa época eu havia passado em uma peneirada de um clube formador de jogadores, fiquei lá por 3 meses quando apareceu a primeira buceta da vida que chamarei de Mariana.
Eu era BV e não sabia nada sobre beijos, sexo e afins. Lembro que a conheci na época dos fakes do orkut. Marcamos de nos encontrar em um shopping e a mesma fez eu caminhar por 45 minutos na volta do shopping até a escadaria do prédio de uma amiga dela e ainda fez um cú doce do caralho. Eu, obviamente, paguei de fodão dizendo pra ela que um beijo era normal (ela também era BV, e eu dizia a ela que eu era o fodão, mesmo sendo BV também) e ainda rolou mais uns 15 minutos de convencimento até o ato.
Cheguei em casa e ainda tomei uma bronca dos meus pais, por não ter avisado que demoraria a chegar em casa. Passados apenas um mês, eu ia todos os dias na casa de Mariana inflar o ego dela, ficava o dia todo ligando para ela através de um orelhão e combinávamos o horário para que ela ligasse para mim e eu fosse correndo atender, nem que estivesse chovendo.
Eu auferi, obviamente uma dispensa do clube em que eu jogava, pois, meu rendimento despencou. E pra finalizar, Mariana me deu um bola fora, no entanto não fiquei tão cabisbaixo. Isto ocorreu quando eu estava no 2º ano do Ensino Médio.
2011 - O TROUXA MANGINÃO E A VADIA ESPERTA
Último ano do Ensino Médio. Já havia ficado com algumas garotas pois, apesar de magro, eu não era feio e sempre andei com as melhores garotas do colégio. O problema é que eu era um modinha escroto. Neste ano arrumei um emprego de Empacotador em um Supermercado de grande porte na minha cidade. Sim, eu ficava buscando carrinhos de cliente no pátio (que merda) e havia até regras para o controle de sacolas, porém peguei muita menina nesse trabalho, pois depois de um tempo fui trabalhar no caixa e sempre rolava uma biscate. Comecei a trabalhar no mercado e como todos sabem existe um gerente lá, e esse gerente tinha e ainda tem uma filha. Preciso continuar? HEHEHEHE
A vadia, que chamarei de Rebeca (guardem este nome) deu uma tamanha moral pra mim, porém eu não desconfiava que essa mesma moral ela dava pra todos os cafas. Ela era baixa, bundinha rebitada e filha do gerente. Escrevendo isso me vem um ditado "Onde se ganha o pão não se come a carne" - pois a mesma estava lá todos os dias, me abraçando no meio do mercado - Pois bem, pegava ela todos os dias, mas eu era um cusão.
Isso tudo rolou em uns 2 meses e o pior é que quem me apresentou essa filha do gerente foi um colega meu na época que gostava dela e eu não respeitei e peguei ela mesmo assim (felizmente somos colegas ainda). A vadia dava um mole danado e eu era um otário, não tinha poder de levá-la em casa ou em algum outro lugar pois era um merda magricelo de 56 kg.
Finalizando essa primeira parte com Rebeca, o pai dela, o gerente, por questões profissionais há de se mudar para uma outra cidade, mas eu e Rebeca decidimos continuar o "namoro" a distância.
Uma semana depois com as passagens de ida e volta compradinhas para ir visitá-la, para demonstrar todo o amor que sinto por ela. Quando chego lá, uma chuva daquelas. Frio. Eu havia chegado 11:00 e meu ônibus partiria ás 15:00. Sim, gastei dinheiro apenas para vê-la por algumas horas e no máximo ganhar um abraço mais apertado. Vou finalizar essa parte com um substantivo:TRISTEZA.
Essa garota acabou comigo. Quando eu voltei pra minha cidade, ela me desprezava, eu cheguei a mandar buquê de flores pra ela, falava eu te amo até que ela me ligou dizendo que havia ficado com outro menino. Isso me foi a gota d'agua. Terminamos.
2012-2013 - A HISTÓRIA DA BRUXA MADRINHA
Aqui começa o maior inferno da minha vida vivido até hoje. Tenho vergonha de relatar isso, meus pensamentos começam a lembrar do quão OTÁRIO eu fui e que vocês poderão comprovar nas linhas abaixo.
Terminado o Ensino Médio e ainda trabalhando no mercado, decidi mudar os rumos da minha vida. Mandei um gerente qualquer lá tomar no cú no meio do mercado e o mesmo me deu ás contas (NÃO foi por justa causa) pois ele me chamou de bêbado
.Então, resumindo:
• HAVIA ENTRADO NA FACULDADE
• ESTAVA COM GRANA NO BOLSO DO ACERTO
• TIRANDO A CARTEIRA DE HABILITAÇÃO
• 18 ANOS COMPLETO
• ESTAVA RECEBENDO O SEGURO-DESEMPREGO
Nesse tempo recebendo o seguro-desemprego, comecei a trabalhar em um mercado, porém não era registrado, então estava apenas complementando uma renda. Ajuntei uns 6 mil reais, e estava planejando dar entrada num carro no fim daquele ano. PORÉM, a linda, que chamarei de Caroline, me apareceu, num compromisso marcado em frente a casa de sua avó. Eu fiquei apaixonado por aquela garota de 15 anos, sim, 15 anos.
Ela fumava, falava palavrões, e isso me cativou, mesmo indo defronte aos meus princípios. Isso aconteceu em Dezembro, no dia 12. E começamos a conversar todos os dias. E mesmo ela tendo aquelas atitudes de fumar e falar palavrões, ela era recíproca aos meus sentimentos.
No dia 31 de Dezembro de 2012, exatamente ás 23:30 oficializei o pedido de namoro. Alegria total, festas, comprei presentes para todos, sogra, pai e o caralho á quatro. Tudo estava perfeito, muitos beijos, eu frequentando a casa dela sempre, dormindo lá e tudo. Ela era virgem e eu também.A mãe dela era servidora pública e tinha um puta apartamento dos bons e quase não ficava em casa. Era ali a oportunidade, e não deu outra. Transávamos constantemente, de Janeiro a Abril foi só alegria. O problema aconteceu quando ela entrou em uma escola particular, onde existiam milhares, centenas de cafas e manjinas de poder aquisitivo (lê-se o PAI deles) exorbitante. Começaram as brigas, discussões.
O QUE EU DESCOBRI NESSE TEMPO:
• Ela já tinha experimentado atos lésbicos
• Ainda curtia ser lésbica
• Se cortava. Havia cortes em suas pernas, pulsos...
• Imaginava demônios
• Fumava
Mas eu, eu, EU, "amava" Caroline. E em todas as nossas discussões ela colocava a culpa em mim. Eu precisava sair daquilo mas não queria sair. Um detalhe aqui é importante frisar: Meus amigos, meu pai, minha mãe e irmãos diziam similarmente: LARGA ESSA MENINA, ELA BRINCA COM VOCÊ!
Enfim eu sai do mercado (onde não era registrado) pois meu seguro-desemprego havia acabado e o dinheiro que ainda restava na minha conta estava acabando. Todo o dia 12 completávamos um "mesversário" como ela dizia e todo o dia 12 era de lei EU comprar um presente. Além dos presentes, todo o fim de semana eram regados á pizzas, lanches, shoppings (lê-se compras). Ela começou a engordar, era sedentária e apesar de estudar em um colégio particular não era inteligente, apenas esperta.
Em Setembro daquele ano ela me disse que queria experimentar cocaína (na verdade ela já havia cheirado isso) alegando que se eu comprasse pra ela, a mesma me daria seu ânus. Eu fui atrás, me virei e com uma nota de uma onça encontrei o pó pra vagabunda. Lembro que estávamos em casa, ela fez a fileirinha e cheirou como um lobo quando está com fome, em menos de 1 minuto já havia detonado. Eu fui no banheiro e quando voltei a mesma estava desmaida. Pensei: "Que merda!" E passou na minha mente: "montini, você tem 18 anos, essa menina tem 15 ainda, vai da merda!".
Peguei um balde com água gelada e joguei nela, ela acordou, deixei ela nua e mandei água de mangueira até ela ficar totalmente sã. Depois ela melhorou. Foi um dos maiores sustos que passei nesse namoro.
Chegamos em Outubro:
• NÃO TRANSÁVAMOS
• CIÚMES ERA DEMAIS
• HAVIA MUITA DESCONFIANÇA POR MINHA PARTE
• EU A PROCURAVA, SOMENTE.
• JÁ NÃO ERA MAIS RECÍPROCO.
Foi nesse mês que algumas de suas ex-amigas (haviam brigado com ela no colégio) começaram a me mandar mensagens dizendo que a Caroline estava me traindo. Eu fui questionar Caroline e ela disse pra mim não acreditar e todo aquele blá, blá, blá...NÃO ACREDITEI. E o pior de tudo foi que comecei a andar com ela nos shoppings atrás de uma aliança de noivado!
N-O-I-V-A-D-O. Que grande otário eu! Noivar com uma puta. Felizmente isso não aconteceu. Só pra constar, nessa época eu estava trabalhando em Universidade e estava ganhando relativamente bem pra alguém que não sabia fazer nada. (Tinha apenas uma merda de curso de Auxiliar Administrativo).
Chegamos em Novembro: (eu a traí neste mês por via das dúvidas)
Um dia no trabalho, entro no Facebook, mando uma mensagem para Caroline:
EU: Acabou, vamos terminar essa porra! (PORRA, o desrespeito era constante nesse relacionamento)
ELA: Nossa, que nada a ver. Por quê? Desconfiança sua?
EU: Eu não vou carregar uma culpa na minha mente que não me pertence.
ELA: Ok, faça o que você quiser.
Passado dois dias a mesma me retorna dizendo querer voltar e EU estava sentindo falta dela também, VOLTAMOS. Isso foi mais uma das maiores burradas que eu fiz.
De volta no relacionamento, ela começou a pisar em mim, me destruir. Vocês conhecem aquele livro/filme "A prova de fogo" no qual um rapaz com a ajuda de seu pai segue um livro com 40 "leis/dias" que devem ser aplicadas diariamente em um relacionamento? Pois é, eu comprei e comecei a segui-lo, sendo humilhado por ela em todas essas "leis". Parei na décima terceira pois não aguentava mais. E foi aí que ela anunciou um novo namoro com um idiota feio pra caralho.
Eu estava destruído, perdi 5 kg. Fui para 52 kg na época, com 1m 77cm.
Finalizando, em Dezembro a avó dela morreu, fiquei muito triste pois foi a única que realmente me dizia a verdade sobre a Caroline, e eu não a escutava. Pensei em ir até o enterro, mas isso acarretaria outras situações desconfortantes com outréns.
Caroline me procurou em Março do ano seguinte, 2014.
Aqui relato algo que não aprovo que o façam. Eu fiz e me arrependo. Caroline quis voltar, eu disse que sentia falta também (mentira). Nessa época foi a minha fase mangina. Fingi que voltamos e estraçalhei aquele rabo gostoso algumas vezes e depois começou a minha vingança. Marcava com ela nos lugares e não comparecia. Fazia a mesma se arrumar e dava o bolo nela. Fiz isso diversas vezes até que um dia fui a casa dela, chegando na portaria do prédio aperto o número do seu apartamento no interfone:
ELA: Quem é?
EU: montini, desce.
ELA: Você não vai subir?
EU: DESCE CARALHO!
ELA desce...
ELA: O que foi?
EU: Chega mais perto...
ELA: Fala logo
EU: Eu vim aqui pra dizer o quão bom foi comer você sua biscate do caralho, você é uma puta! Eu estou solteiro e ser solteiro é a melhor coisa do mundo. Espero que quando eu sair daqui você comece a se cortar! Vai tomar no seu cú! Vai se fuder!
Peguei e sai andando com receio dela me dar uma voadora pelas costas. Pelo que sei, já que as amigas dela vieram me contar naquela mesma noite via whatsapp, a mesma se encontrava em depressão, que jamais achou que eu fosse assim. (Ela realmente queria voltar).
Encerra-se aqui o ciclo de Caroline. Há um tempo atrás a mesma veio puxar assunto com um papo de Igreja dizendo que eu precisaria voltar para a casa de Deus. Porém, quando visitei o Facebook da mesma pra vasculhar, somente havia fotos dela com bebidas e coisas do gênero. WHAT? Isso foi pré-texto, apenas. Pensei.
Não sei onde mora mais, não sei onde ela se encontra, não desejo o mal, só desejo que não tenha o desprazer de encontrar ela em algum lugar.
Como a grande maioria, não só daqui mas também enorme parcela da sociedade fui criado sob a ideologia da honra a mulher; a conceber os seus desejos, ser fiel, ser romântico e dar-lhe o coração e as chaves do mesmo. Fui criado sob o teto da Igreja, mas meus pais sempre deram o livre-arbítrio nas minhas escolhas, porém, desde que não afetasse os princípios básicos da vida humana. Tenho dois irmãos, um sempre foi manginão e hoje está com filho e o pior, atolado na matrix. O outro só pensa em comprar a sua moto, desesperadamente, e não quer saber de estudar, apenas viver nos subempregos da vida. Já eu, sempre fui centrado até as primeiras bucetas aparecerem e demonstrarem que o que eu tinha construído de visão até então não era sólido o suficiente.
2010 - UMA PEQUENA VACILADA
Desde que me entendo por ser racionalmente ativo dentro das minhas ideias, sempre me dediquei aos estudos, um autêntico NERD e CDF nas salas de aulas da vida. Isso até completar 16 anos de idade. Nessa época eu havia passado em uma peneirada de um clube formador de jogadores, fiquei lá por 3 meses quando apareceu a primeira buceta da vida que chamarei de Mariana.
Eu era BV e não sabia nada sobre beijos, sexo e afins. Lembro que a conheci na época dos fakes do orkut. Marcamos de nos encontrar em um shopping e a mesma fez eu caminhar por 45 minutos na volta do shopping até a escadaria do prédio de uma amiga dela e ainda fez um cú doce do caralho. Eu, obviamente, paguei de fodão dizendo pra ela que um beijo era normal (ela também era BV, e eu dizia a ela que eu era o fodão, mesmo sendo BV também) e ainda rolou mais uns 15 minutos de convencimento até o ato.
Cheguei em casa e ainda tomei uma bronca dos meus pais, por não ter avisado que demoraria a chegar em casa. Passados apenas um mês, eu ia todos os dias na casa de Mariana inflar o ego dela, ficava o dia todo ligando para ela através de um orelhão e combinávamos o horário para que ela ligasse para mim e eu fosse correndo atender, nem que estivesse chovendo.
Eu auferi, obviamente uma dispensa do clube em que eu jogava, pois, meu rendimento despencou. E pra finalizar, Mariana me deu um bola fora, no entanto não fiquei tão cabisbaixo. Isto ocorreu quando eu estava no 2º ano do Ensino Médio.
2011 - O TROUXA MANGINÃO E A VADIA ESPERTA
Último ano do Ensino Médio. Já havia ficado com algumas garotas pois, apesar de magro, eu não era feio e sempre andei com as melhores garotas do colégio. O problema é que eu era um modinha escroto. Neste ano arrumei um emprego de Empacotador em um Supermercado de grande porte na minha cidade. Sim, eu ficava buscando carrinhos de cliente no pátio (que merda) e havia até regras para o controle de sacolas, porém peguei muita menina nesse trabalho, pois depois de um tempo fui trabalhar no caixa e sempre rolava uma biscate. Comecei a trabalhar no mercado e como todos sabem existe um gerente lá, e esse gerente tinha e ainda tem uma filha. Preciso continuar? HEHEHEHE

A vadia, que chamarei de Rebeca (guardem este nome) deu uma tamanha moral pra mim, porém eu não desconfiava que essa mesma moral ela dava pra todos os cafas. Ela era baixa, bundinha rebitada e filha do gerente. Escrevendo isso me vem um ditado "Onde se ganha o pão não se come a carne" - pois a mesma estava lá todos os dias, me abraçando no meio do mercado - Pois bem, pegava ela todos os dias, mas eu era um cusão.
Isso tudo rolou em uns 2 meses e o pior é que quem me apresentou essa filha do gerente foi um colega meu na época que gostava dela e eu não respeitei e peguei ela mesmo assim (felizmente somos colegas ainda). A vadia dava um mole danado e eu era um otário, não tinha poder de levá-la em casa ou em algum outro lugar pois era um merda magricelo de 56 kg.
Finalizando essa primeira parte com Rebeca, o pai dela, o gerente, por questões profissionais há de se mudar para uma outra cidade, mas eu e Rebeca decidimos continuar o "namoro" a distância.
Uma semana depois com as passagens de ida e volta compradinhas para ir visitá-la, para demonstrar todo o amor que sinto por ela. Quando chego lá, uma chuva daquelas. Frio. Eu havia chegado 11:00 e meu ônibus partiria ás 15:00. Sim, gastei dinheiro apenas para vê-la por algumas horas e no máximo ganhar um abraço mais apertado. Vou finalizar essa parte com um substantivo:TRISTEZA.
Essa garota acabou comigo. Quando eu voltei pra minha cidade, ela me desprezava, eu cheguei a mandar buquê de flores pra ela, falava eu te amo até que ela me ligou dizendo que havia ficado com outro menino. Isso me foi a gota d'agua. Terminamos.
2012-2013 - A HISTÓRIA DA BRUXA MADRINHA
Aqui começa o maior inferno da minha vida vivido até hoje. Tenho vergonha de relatar isso, meus pensamentos começam a lembrar do quão OTÁRIO eu fui e que vocês poderão comprovar nas linhas abaixo.
Terminado o Ensino Médio e ainda trabalhando no mercado, decidi mudar os rumos da minha vida. Mandei um gerente qualquer lá tomar no cú no meio do mercado e o mesmo me deu ás contas (NÃO foi por justa causa) pois ele me chamou de bêbado

• HAVIA ENTRADO NA FACULDADE
• ESTAVA COM GRANA NO BOLSO DO ACERTO
• TIRANDO A CARTEIRA DE HABILITAÇÃO
• 18 ANOS COMPLETO
• ESTAVA RECEBENDO O SEGURO-DESEMPREGO
Nesse tempo recebendo o seguro-desemprego, comecei a trabalhar em um mercado, porém não era registrado, então estava apenas complementando uma renda. Ajuntei uns 6 mil reais, e estava planejando dar entrada num carro no fim daquele ano. PORÉM, a linda, que chamarei de Caroline, me apareceu, num compromisso marcado em frente a casa de sua avó. Eu fiquei apaixonado por aquela garota de 15 anos, sim, 15 anos.
Ela fumava, falava palavrões, e isso me cativou, mesmo indo defronte aos meus princípios. Isso aconteceu em Dezembro, no dia 12. E começamos a conversar todos os dias. E mesmo ela tendo aquelas atitudes de fumar e falar palavrões, ela era recíproca aos meus sentimentos.
No dia 31 de Dezembro de 2012, exatamente ás 23:30 oficializei o pedido de namoro. Alegria total, festas, comprei presentes para todos, sogra, pai e o caralho á quatro. Tudo estava perfeito, muitos beijos, eu frequentando a casa dela sempre, dormindo lá e tudo. Ela era virgem e eu também.A mãe dela era servidora pública e tinha um puta apartamento dos bons e quase não ficava em casa. Era ali a oportunidade, e não deu outra. Transávamos constantemente, de Janeiro a Abril foi só alegria. O problema aconteceu quando ela entrou em uma escola particular, onde existiam milhares, centenas de cafas e manjinas de poder aquisitivo (lê-se o PAI deles) exorbitante. Começaram as brigas, discussões.
O QUE EU DESCOBRI NESSE TEMPO:
• Ela já tinha experimentado atos lésbicos
• Ainda curtia ser lésbica
• Se cortava. Havia cortes em suas pernas, pulsos...
• Imaginava demônios
• Fumava
Mas eu, eu, EU, "amava" Caroline. E em todas as nossas discussões ela colocava a culpa em mim. Eu precisava sair daquilo mas não queria sair. Um detalhe aqui é importante frisar: Meus amigos, meu pai, minha mãe e irmãos diziam similarmente: LARGA ESSA MENINA, ELA BRINCA COM VOCÊ!
Enfim eu sai do mercado (onde não era registrado) pois meu seguro-desemprego havia acabado e o dinheiro que ainda restava na minha conta estava acabando. Todo o dia 12 completávamos um "mesversário" como ela dizia e todo o dia 12 era de lei EU comprar um presente. Além dos presentes, todo o fim de semana eram regados á pizzas, lanches, shoppings (lê-se compras). Ela começou a engordar, era sedentária e apesar de estudar em um colégio particular não era inteligente, apenas esperta.
Em Setembro daquele ano ela me disse que queria experimentar cocaína (na verdade ela já havia cheirado isso) alegando que se eu comprasse pra ela, a mesma me daria seu ânus. Eu fui atrás, me virei e com uma nota de uma onça encontrei o pó pra vagabunda. Lembro que estávamos em casa, ela fez a fileirinha e cheirou como um lobo quando está com fome, em menos de 1 minuto já havia detonado. Eu fui no banheiro e quando voltei a mesma estava desmaida. Pensei: "Que merda!" E passou na minha mente: "montini, você tem 18 anos, essa menina tem 15 ainda, vai da merda!".
Peguei um balde com água gelada e joguei nela, ela acordou, deixei ela nua e mandei água de mangueira até ela ficar totalmente sã. Depois ela melhorou. Foi um dos maiores sustos que passei nesse namoro.
Chegamos em Outubro:
• NÃO TRANSÁVAMOS
• CIÚMES ERA DEMAIS
• HAVIA MUITA DESCONFIANÇA POR MINHA PARTE
• EU A PROCURAVA, SOMENTE.
• JÁ NÃO ERA MAIS RECÍPROCO.
Foi nesse mês que algumas de suas ex-amigas (haviam brigado com ela no colégio) começaram a me mandar mensagens dizendo que a Caroline estava me traindo. Eu fui questionar Caroline e ela disse pra mim não acreditar e todo aquele blá, blá, blá...NÃO ACREDITEI. E o pior de tudo foi que comecei a andar com ela nos shoppings atrás de uma aliança de noivado!
N-O-I-V-A-D-O. Que grande otário eu! Noivar com uma puta. Felizmente isso não aconteceu. Só pra constar, nessa época eu estava trabalhando em Universidade e estava ganhando relativamente bem pra alguém que não sabia fazer nada. (Tinha apenas uma merda de curso de Auxiliar Administrativo).
Chegamos em Novembro: (eu a traí neste mês por via das dúvidas)
Um dia no trabalho, entro no Facebook, mando uma mensagem para Caroline:
EU: Acabou, vamos terminar essa porra! (PORRA, o desrespeito era constante nesse relacionamento)
ELA: Nossa, que nada a ver. Por quê? Desconfiança sua?
EU: Eu não vou carregar uma culpa na minha mente que não me pertence.
ELA: Ok, faça o que você quiser.
Passado dois dias a mesma me retorna dizendo querer voltar e EU estava sentindo falta dela também, VOLTAMOS. Isso foi mais uma das maiores burradas que eu fiz.
De volta no relacionamento, ela começou a pisar em mim, me destruir. Vocês conhecem aquele livro/filme "A prova de fogo" no qual um rapaz com a ajuda de seu pai segue um livro com 40 "leis/dias" que devem ser aplicadas diariamente em um relacionamento? Pois é, eu comprei e comecei a segui-lo, sendo humilhado por ela em todas essas "leis". Parei na décima terceira pois não aguentava mais. E foi aí que ela anunciou um novo namoro com um idiota feio pra caralho.
Eu estava destruído, perdi 5 kg. Fui para 52 kg na época, com 1m 77cm.
Finalizando, em Dezembro a avó dela morreu, fiquei muito triste pois foi a única que realmente me dizia a verdade sobre a Caroline, e eu não a escutava. Pensei em ir até o enterro, mas isso acarretaria outras situações desconfortantes com outréns.
Caroline me procurou em Março do ano seguinte, 2014.
Aqui relato algo que não aprovo que o façam. Eu fiz e me arrependo. Caroline quis voltar, eu disse que sentia falta também (mentira). Nessa época foi a minha fase mangina. Fingi que voltamos e estraçalhei aquele rabo gostoso algumas vezes e depois começou a minha vingança. Marcava com ela nos lugares e não comparecia. Fazia a mesma se arrumar e dava o bolo nela. Fiz isso diversas vezes até que um dia fui a casa dela, chegando na portaria do prédio aperto o número do seu apartamento no interfone:
ELA: Quem é?
EU: montini, desce.
ELA: Você não vai subir?
EU: DESCE CARALHO!
ELA desce...
ELA: O que foi?
EU: Chega mais perto...
ELA: Fala logo
EU: Eu vim aqui pra dizer o quão bom foi comer você sua biscate do caralho, você é uma puta! Eu estou solteiro e ser solteiro é a melhor coisa do mundo. Espero que quando eu sair daqui você comece a se cortar! Vai tomar no seu cú! Vai se fuder!
Peguei e sai andando com receio dela me dar uma voadora pelas costas. Pelo que sei, já que as amigas dela vieram me contar naquela mesma noite via whatsapp, a mesma se encontrava em depressão, que jamais achou que eu fosse assim. (Ela realmente queria voltar).
Encerra-se aqui o ciclo de Caroline. Há um tempo atrás a mesma veio puxar assunto com um papo de Igreja dizendo que eu precisaria voltar para a casa de Deus. Porém, quando visitei o Facebook da mesma pra vasculhar, somente havia fotos dela com bebidas e coisas do gênero. WHAT? Isso foi pré-texto, apenas. Pensei.
Não sei onde mora mais, não sei onde ela se encontra, não desejo o mal, só desejo que não tenha o desprazer de encontrar ela em algum lugar.