26-07-2015, 10:13 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 26-07-2015, 10:15 AM por Deuxcartes.)
1 - Realistas de plantão se identificaram com esta primeira parte. Algo que também foi colocado em Esther Vilar, mas que passa despercebido pela maioria dos homens, é o tal mito da fragilidade feminazi, constantemente usada quando precisam de favores masculinos. Eu mesmo no período trouxa ja cai nestas facilmente; seja pela exigência de cavalheirismo, pelos favores e tudo isto no 0800 (de graça). Após a real, é perceptível que podemos consumir e pagar apenas por aquilo que comemos, sem se comprometer com o resto, e tudo isto usando do pragmatismo e hedonismo que sempre foi usado contra nós.
2 - Sim, as mulheres foram emancipadas, mas ao homem não foi dado este direito. elas querem o melhor que podem obter como mulheres ao mesmo tempo que querem extrair o melhor do homem. Isto implica em ter os desejos negados como sinônimo de opressão, claro, para aqueles que ligam com o rótulo de machista opressor (comecei a me divertir com ele).
3 - Não gosto do termo, mas o homem precisa emancipar-se e quem sabe talvez se assumir como MACHISTA OPRESSOR (ou homem, para os mais íntimos). Precisa dizer não para a mulher rodada em relacionamentos, não para suas exigências, não para a mãe solteira em relacionamentos, não para a sua emasculação; sob custo de trata-las como objetos, e não dar-lhes muita atenção, tratando-as como crianças grandes, cada vez mais midadas que sempre foram.
2 - Sim, as mulheres foram emancipadas, mas ao homem não foi dado este direito. elas querem o melhor que podem obter como mulheres ao mesmo tempo que querem extrair o melhor do homem. Isto implica em ter os desejos negados como sinônimo de opressão, claro, para aqueles que ligam com o rótulo de machista opressor (comecei a me divertir com ele).
3 - Não gosto do termo, mas o homem precisa emancipar-se e quem sabe talvez se assumir como MACHISTA OPRESSOR (ou homem, para os mais íntimos). Precisa dizer não para a mulher rodada em relacionamentos, não para suas exigências, não para a mãe solteira em relacionamentos, não para a sua emasculação; sob custo de trata-las como objetos, e não dar-lhes muita atenção, tratando-as como crianças grandes, cada vez mais midadas que sempre foram.