08-06-2012, 02:43 PM
(08-06-2012, 02:22 PM)Richter Escreveu:(08-06-2012, 11:10 AM)Gekko Escreveu: Fiquei sabendo recentemente que mães solteiras tem prioridade no programa Minha Casa, Minha Vida.:
caraio....não sabia dessa
Eles costumam se referir às mães solteiras como "mulheres chefes de família", mas eu conheço uma cuja filha é criada pelos pais dela e outra que tem uma união estável com um novo companheiro que se beneficiaram do programa. A seguir, trechos da notícia:
Citar:A medida provisória (MP 514/10), que estabelece novas regras para a segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida, será votada no Senado até o próximo dia 11. A MP prevê a construção e a reforma de dois milhões de moradias de 2011 a 2014. A prioridade para mulheres chefes de família é um dos itens exigidos.
As mudanças incluem a troca do limite da renda de até dez salários mínimos (R$ 5.450) para o valor nominal de R$ 4.650. Famílias chefiadas por mulheres com renda de até R$ 1.395 terão prioridade e não será exigida a assinatura do cônjuge nos contratos em que elas são beneficiadas.
(...)
De acordo com o gerente geral da Caixa Econômica Federal/Lages, Gilberto Onofre da Luz, as mulheres responsáveis pela renda da família já vêm sendo atendidas com prioridade.“Adotamos esse critério há bastante tempo porque percebe-se que as mulheres acabam ficando com os filhos e tem uma certa carência financeira”, explica Luz.
Ele diz que o que está acontecendo no Congresso é a homologação do que a Caixa já pratica, pois existe a necessidade dessa proteção nos financiamentos para a baixa renda. As novas regras exigirão ainda a implantação de infraestrutura básica nos empreendimentos, garantindo qualidade das moradias, que não poderão mais ser feitas em áreas afastadas e sem água, luz e esgoto.
A assistente social da Secretaria de Habitação, Susana Pires de Liz, afirma que 70% das pessoas contempladas em Lages, são mulheres chefes de família. “Existe grande demanda. É um critério tanto nacional quanto municipal e dessa Secretaria em especial”, diz.
Notem que, mesmo antes de o governo exigir, a Caixa Econômica Federal já vinha praticando isso, mesmo sem base legal alguma.
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