24-06-2015, 06:29 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 24-06-2015, 06:32 PM por Marcílio.)
(24-06-2015, 05:42 PM)jeanreno Escreveu: Aí você está partindo do princípio de que pode haver relacionamento longo sem uma manutenção do utilitarismo feminino, isso não é verdade em nenhum lugar do mundo. Lá fora ainda existe uma espécie de "capital social" baseado no seu destaque profissional. Caso você faça algo relevante que lhe dê fama, mesmo que seja fama dentro de um grupo restrito, logo aparecem as fãs de várias idades. [..] No BR elas só querem saber de dinheiro, uma mulher pergunta o que o sujeito faz da vida e quando ele vai explicar elas já viram os olhos pra cima naquela expressão "ai que saco", porque elas querem saber mesmo é se o trampo do cara dá dinheiro, não estão nem aí pra destaque profissional.
Faz sentido. Mas sua observação só complementa a minha.
Mais que lugarzinho complicado esse em que só dinheiro não importa, mas o cara tem que ter destaque social para satisfazer a necessidade da mulherada por status.
Vai ver porque aqui no Brasil muito dinheiro é pra poucos, daí que se vc tiver, já automaticamente está bem na fita.
Já por lá, como dinheiro não é o diferencial, já que muitos tem o mesmo dinheiro, então começa a pesar outras qualidades a serem observadas.
É a lógica biológica da procura do caçador perfeito, se fores analisar bem. Homem comum só se fode, a menos que ele tenha consciência do jogo e passar a usá-lo a favor dele.


![[+]](https://legadorealista.com/fdb/images/vienna//collapse_collapsed.png)

