Em Baile Funk até os betas tem vez

[Marcílio]

Vai demorar.

Eu li esse troço quando conheci o forum e quando andei perambulando pelo google e pensei que tivesse salvado a informação no meu computador . Depois de 8 meses , procurei no meu computado e não achei, então resolvi procura o site novamente, e achei a crítica no site do http://institutoshibumi.org/.

Não me lembro direito do texto, mas tinha uns macaquinhos de pelúcia na abordagem.

Vou procurar direito o texto e postarei o link quando tiver acesso.

Ps: O texto é esse http://institutoshibumi.org/blog/filosof...ssahanica/

Ele não fala muita coisa a respeito da influência marxista na REAL não. Talvez minha atenção a essa parte do texto tenha influenciado essa reflexão de marxismo na real. A parte do texto é essa

"Nessahan Alita passou muito longe de tal situação. Não sendo à toa que muito de seus admiradores optaram pelo fatalismo. O mundo é ruim, o mundo é perverso, o mundo é injusto, então, em desespero, entregam-se a seus desejos primitivos na ilusão de que o consolo está na promiscuidade. Resultado: viciam-se em mulher e por isso passam a odiá-las (se o ódio é consciente ou não é indiferente – tal como o amor, julga-se o ódio por ação e não por sentimento). Por este motivo, ]compram muito bem a luta de classes do homem contra a mulher (enquanto o feminazismo é o da mulher contra o homem)."

Existem outras que me fazem pensar a respeito, como:

a) suposta luta de classes de homem x mulher ou beta x alfa

b) público cativo da REAL é homem comum

c) degeneração da REAL em vitimismo ou coitadismo (embora isso seja combatido por aqui)

d) Revolução da REAL por meio de um movimento;

e) Desapego a questões materiais ou riqueza, muito próximo ao que esquerdismo prega. Embora esse pensamento não seja dominante, já vi confradres antigos falando a respeito.

Mas é complicado dizer isso. E talvez não tenha muita relevância hoje em dia, até mesmo pra discussões maiores, porque a heterogeneidade do grupo acabou por ter dimensões mais complexas e abrangente.