15-04-2015, 09:06 PM
Engraçado que apesar do mundo ser como é, eu durmo feito uma pedra à noite. Eu deveria ter insônia, pesadelos, mas ainda enxergo a beleza da vida. Apesar de todos os caminhos conduzirem ao mesmo destino, há muito a ser explorado, e existem muitas excelentes possibilidades.
O meu pessimismo é em relação às pessoas e à sociedade. Não exatamente em relação às mulheres. Elas principalmente, mas a matrix se revelou muito maior do que parecia no início.
A vida é uma gigantesca seleção natural. À toda hora, os mais adaptados são selecionados, e os menos adaptados são descartados. Isso vale não só pra relacionamentos, mas para empregos, e qualquer atividade humana.
A competição pela sobrevivência em todas as esferas ficou brutal. Então, se dermos a chance dos outros puxarem nosso tapete, seja no que for, certamente eles farão sem titubear. Independentemente de ser mulher, homem, familiar, amigos, tanto faz... essa competição insana nos obriga a taxar todo mundo como filho da puta, até que provem ter alguma virtude.
Concordo que devemos sim, ter esperanças de dias melhores. Mas não devemos condicionar essa esperança à virtude dos outros. A base dessa esperança deve ser nós mesmos. Ou, se a pessoa for religiosa, no seu Deus.
Por isso, o desenvolvimento pessoal é obrigatório e deve ser permanente. É esse processo que vai nos tornar virtuosos num mundo cheio de vícios. Junto ao desenvolvimento, devemos adotar uma postura que não dê brechas para os outros nos derrubarem. É uma postura defensiva, pessimista, mas necessária no contexto atual.
Não estou falando para nos tornarmos paranóicos. Estou falando de se proteger. Estamos numa selva, cheia de belezas, mas também cheia de perigos. E se quisermos sobreviver, temos que nos adaptar.
O meu pessimismo é em relação às pessoas e à sociedade. Não exatamente em relação às mulheres. Elas principalmente, mas a matrix se revelou muito maior do que parecia no início.
A vida é uma gigantesca seleção natural. À toda hora, os mais adaptados são selecionados, e os menos adaptados são descartados. Isso vale não só pra relacionamentos, mas para empregos, e qualquer atividade humana.
A competição pela sobrevivência em todas as esferas ficou brutal. Então, se dermos a chance dos outros puxarem nosso tapete, seja no que for, certamente eles farão sem titubear. Independentemente de ser mulher, homem, familiar, amigos, tanto faz... essa competição insana nos obriga a taxar todo mundo como filho da puta, até que provem ter alguma virtude.
Concordo que devemos sim, ter esperanças de dias melhores. Mas não devemos condicionar essa esperança à virtude dos outros. A base dessa esperança deve ser nós mesmos. Ou, se a pessoa for religiosa, no seu Deus.
Por isso, o desenvolvimento pessoal é obrigatório e deve ser permanente. É esse processo que vai nos tornar virtuosos num mundo cheio de vícios. Junto ao desenvolvimento, devemos adotar uma postura que não dê brechas para os outros nos derrubarem. É uma postura defensiva, pessimista, mas necessária no contexto atual.
Não estou falando para nos tornarmos paranóicos. Estou falando de se proteger. Estamos numa selva, cheia de belezas, mas também cheia de perigos. E se quisermos sobreviver, temos que nos adaptar.