11-01-2015, 09:10 PM
Vejam essa merda:
Matéria completa: http://mulher.uol.com.br/comportamento/n...#fotoNav=1
![[Imagem: ato-em-ouro-preto-minas-gerais-promovido...15x300.jpg]](http://imguol.com/c/entretenimento/2015/01/07/ato-em-ouro-preto-minas-gerais-promovido-pela-campanha-homens-libertem-se-o-objetivo-nao-e-lutar-pelo-direito-de-os-homens-usarem-saias-se-quiserem-mas-discutir-amplamente-o-que-1420646118370_615x300.jpg)
"Seja homem" é uma das frases que os meninos mais costumam ouvir desde muito pequenos. Quando chegam à idade adulta, continuam sendo pressionados para serem aquele mesmo homem idealizado na infância, que não chora, é forte, competitivo, viril e não tem medo de nada.
A cobrança para se encaixar nesse modelo de "macho", em meio a uma sociedade que cada vez mais busca a liberdade e a pluralidade dos indivíduos, está ficando desgastada. Prova disso é que começam a existir iniciativas, além de estudos, em diferentes países, propondo uma nova reflexão sobre o que significa ser homem.
No Brasil, o coletivo Mo[vi]mento lançou a campanha "Homens, Libertem-se!", com a adesão de mais de 600 colaboradores, realizada em parceria com o grupo de teatro The Living Theatre, de Nova York, nos Estados Unidos.
Maíra Lana, coordenadora e idealizadora da campanha, explica que a ideia surgiu depois de perceber como os homens estão aprisionados em seus papéis sociais. "Os homens estão encerrados em um estereótipo muito rígido. As mulheres estão buscando uma flexibilidade maior há mais tempo, uma maneira de sair desses papéis", diz.
(...)
Para a psicóloga Christina Montenegro, autora do livro "Homem Ainda Não Existe – Compartilhando Reflexões Para Que Ele Exista" (Editora Torre), o problema vem da herança cultural, baseada em um sistema patriarcal, em que o homem é o centro da organização social. "Não há vilão personalizado", acredita.
- Não quero ser obrigado a prestar serviço militar nem a participar de guerras. Não acredito em um sistema patriarcalista em que pessoas, governos, Estados, nações se acreditem superiores e façam imposições de cima para baixo, sem diálogo.
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![[Imagem: ato-em-ouro-preto-minas-gerais-promovido...15x300.jpg]](http://imguol.com/c/entretenimento/2015/01/07/ato-em-ouro-preto-minas-gerais-promovido-pela-campanha-homens-libertem-se-o-objetivo-nao-e-lutar-pelo-direito-de-os-homens-usarem-saias-se-quiserem-mas-discutir-amplamente-o-que-1420646118370_615x300.jpg)
"Seja homem" é uma das frases que os meninos mais costumam ouvir desde muito pequenos. Quando chegam à idade adulta, continuam sendo pressionados para serem aquele mesmo homem idealizado na infância, que não chora, é forte, competitivo, viril e não tem medo de nada.
A cobrança para se encaixar nesse modelo de "macho", em meio a uma sociedade que cada vez mais busca a liberdade e a pluralidade dos indivíduos, está ficando desgastada. Prova disso é que começam a existir iniciativas, além de estudos, em diferentes países, propondo uma nova reflexão sobre o que significa ser homem.
No Brasil, o coletivo Mo[vi]mento lançou a campanha "Homens, Libertem-se!", com a adesão de mais de 600 colaboradores, realizada em parceria com o grupo de teatro The Living Theatre, de Nova York, nos Estados Unidos.
Maíra Lana, coordenadora e idealizadora da campanha, explica que a ideia surgiu depois de perceber como os homens estão aprisionados em seus papéis sociais. "Os homens estão encerrados em um estereótipo muito rígido. As mulheres estão buscando uma flexibilidade maior há mais tempo, uma maneira de sair desses papéis", diz.
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Para a psicóloga Christina Montenegro, autora do livro "Homem Ainda Não Existe – Compartilhando Reflexões Para Que Ele Exista" (Editora Torre), o problema vem da herança cultural, baseada em um sistema patriarcal, em que o homem é o centro da organização social. "Não há vilão personalizado", acredita.
- Não quero ser obrigado a prestar serviço militar nem a participar de guerras. Não acredito em um sistema patriarcalista em que pessoas, governos, Estados, nações se acreditem superiores e façam imposições de cima para baixo, sem diálogo.
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Cuidado irmãos: "... depois de estudos e observação me dei conta de que estas garotas (evangélicas) são altamente reprimidas e se derretem somente ao ver um macho com jeito de delinquente. Quanto mais repressora é a igreja, parece-me que mais adúlteras são suas mulheres. É tudo uma grande máscara. Os pais até trazem as filhas na rédea curta mas elas vão para o motel de manhã." N. A.