15-10-2016, 11:02 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 16-10-2016, 05:16 AM por Remy LeBeau.)
Algo que não entra na minha cabeça, é esse fetichismo nacional de discutir a prostituição, como se o fenômeno da prostituição fosse algo recente, distante ou desconhecido. Em contrapartida, os países estrangeiros discutem o seu banimento (como alguns estados dos EUA e a Suécia), e outros à regulamentação (como Tailândia, Alemanha e França). Enquanto isso, os nossos compatriotas querem fazer uma investigação sociológica da prostituição como se estivessemos no século XIX.
Ninguém precisa ser perito nisso para saber que existem duas causas para a prostituição: motivos individuais (necessidade/ócio/vida fácil...) e à exploração. E esta última é flagrantemente combatida e proibida.
Não há qualquer tipo de romantismo/idealismo nisso. Assim como as pessoas hoje pagam um provedor para ter acesso à Internet, à cultura e informação, o sexo pago está à disposição de quem quer fuder sem qualquer tipo de compromisso, romantismo ou estabilidade. Ponto.
E a prostituição masculina e feminina já existiam nas sociedades primitivas independentemente da cultura e religião. Portanto, haviam os garotos cristãos albaneses/eslavos/gregos, que eram pagos para prestarem favores sexuais a elite muçulmana no Império Otomano, ao passo que haviam as famosas gueixas. E ambas as prostituições ocorriam tanto pela exploração/coerção, ou por motivo particular.
Enfim... Enquanto existir a raça humana, a prostituição continuará. Seja velada ou explicitada, e pelos mesmos fenômenos já apresentados: alguém que explora, ou, alguém que segue isto devido a uma particularidade e por uma decisão pessoal.
Para arrematar. Nunca me esqueço daquele tópico aberto por um confrade à época da Copa do Mundo. Uma GP deu uma entrevista reclamando dos clientes brasileiros e enaltecendo os gringos. É claro que muita gente fez aquela análise rasteira: "gringos exóticos e ricos", mas esqueceu que a GP afirmava que o brasileiro contratava o programa, pagava, e dava lição de moral nela, perguntava porque ela tava lá, o que a família achava, quando ela entrou, porque ela não sai... Enquanto o gringo contratava o programa, pagava, metia e ia embora.
Ninguém precisa ser perito nisso para saber que existem duas causas para a prostituição: motivos individuais (necessidade/ócio/vida fácil...) e à exploração. E esta última é flagrantemente combatida e proibida.
Não há qualquer tipo de romantismo/idealismo nisso. Assim como as pessoas hoje pagam um provedor para ter acesso à Internet, à cultura e informação, o sexo pago está à disposição de quem quer fuder sem qualquer tipo de compromisso, romantismo ou estabilidade. Ponto.
E a prostituição masculina e feminina já existiam nas sociedades primitivas independentemente da cultura e religião. Portanto, haviam os garotos cristãos albaneses/eslavos/gregos, que eram pagos para prestarem favores sexuais a elite muçulmana no Império Otomano, ao passo que haviam as famosas gueixas. E ambas as prostituições ocorriam tanto pela exploração/coerção, ou por motivo particular.
Enfim... Enquanto existir a raça humana, a prostituição continuará. Seja velada ou explicitada, e pelos mesmos fenômenos já apresentados: alguém que explora, ou, alguém que segue isto devido a uma particularidade e por uma decisão pessoal.
Para arrematar. Nunca me esqueço daquele tópico aberto por um confrade à época da Copa do Mundo. Uma GP deu uma entrevista reclamando dos clientes brasileiros e enaltecendo os gringos. É claro que muita gente fez aquela análise rasteira: "gringos exóticos e ricos", mas esqueceu que a GP afirmava que o brasileiro contratava o programa, pagava, e dava lição de moral nela, perguntava porque ela tava lá, o que a família achava, quando ela entrou, porque ela não sai... Enquanto o gringo contratava o programa, pagava, metia e ia embora.