13-11-2014, 07:53 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 13-11-2014, 07:54 PM por André Almeida.)
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/not...42006.html
Não pretendo fazer uma defesa desse cara, por que ele parece ser um pua sem noção mesmo. Apenas gostaria de chamar atenção dos confrades para o que essa notícia simboliza em termos de poder político e hegemonia cultural.
Até onde sei, esse rapaz não é um estuprador nem nunca foi condenado por crime algum. Lembrem que Cesare Battisti havia sido condenado pela justiça italiana por homicídios e nem mesmo isso havia sido motivo suficiente para sua deportação do Brasil.
Agora imaginem então se, em vez de Blanc, fosse uma palestrante feminazi que viesse ao Brasil pregar ódio aos homens, destruição da família e aborto. A mesma secretaria das mulheres que quer barrar a entrada de Blanc, mandaria limousine e motorista para buscar a feminazi no aeroporto.
Finalizando, reitero que não estou aqui para defender a filosofia ou os métodos desse rapaz - se quisesse botar panos quentes, poderia citar a fascinação das mulheres em ser dominadas, como ficou explícito na loucura mundial coletiva que foram as vendas do livro "50 tons", mas isso seria extrapolar o assunto no momento - mas apenas aponto esse caso como uma demonstração bem visível do crescente poder político e cultural que as feministas detém hoje no Brasil e no mundo. Hoje é o Blanc, amanhã será quem?
Não pretendo fazer uma defesa desse cara, por que ele parece ser um pua sem noção mesmo. Apenas gostaria de chamar atenção dos confrades para o que essa notícia simboliza em termos de poder político e hegemonia cultural.
Até onde sei, esse rapaz não é um estuprador nem nunca foi condenado por crime algum. Lembrem que Cesare Battisti havia sido condenado pela justiça italiana por homicídios e nem mesmo isso havia sido motivo suficiente para sua deportação do Brasil.
Agora imaginem então se, em vez de Blanc, fosse uma palestrante feminazi que viesse ao Brasil pregar ódio aos homens, destruição da família e aborto. A mesma secretaria das mulheres que quer barrar a entrada de Blanc, mandaria limousine e motorista para buscar a feminazi no aeroporto.
Finalizando, reitero que não estou aqui para defender a filosofia ou os métodos desse rapaz - se quisesse botar panos quentes, poderia citar a fascinação das mulheres em ser dominadas, como ficou explícito na loucura mundial coletiva que foram as vendas do livro "50 tons", mas isso seria extrapolar o assunto no momento - mas apenas aponto esse caso como uma demonstração bem visível do crescente poder político e cultural que as feministas detém hoje no Brasil e no mundo. Hoje é o Blanc, amanhã será quem?