07-04-2012, 11:51 PM
(10-10-2011, 06:42 PM)barão_kageyama Escreveu: Eu considero que estes "herbs" seria o início da "revolução dos machos zeta". Ainda tem muita coisa errada nela (os caras abdicarem de sexo ao invés de tentarem criar um mercado de prostituição/sexo paralelo) mas noto nelas umas coisas bem interessantes:
- a vontade de "seguir o seu destino" (MGTOW)
- eles não querem poder. Também não querem justiça, mas sem querer eles acabam criando um mundo um pouco mais justo para eles. (um dos lemas principais do macho zeta - "não queremos poder, mas justiça!")
- um grande desapego com as coisas materiais e relacionamentos (esta parte acredito eu está imperfeita. mas não sei o nível de exigência das japas)
Eu não sei, mas acho q os japoneses estão lançando as sementes da "masculinidade zeta". Um pouco imperfeita e esquisitona, é claro, mas já suficiente pra fazer o governo japonês começar a tremer...
É impossível um indivíduo do sexo masculino heterossexual ficar sem sexo, ele enlouquece. É mais provável que esses "herbs" prefiram comprar revistas masculinas e assistir filmes pornográficos, e ficar só na masturbação. Talvez esse estilo de vida realmente os "dome" e faz eles perderem o interesse por mulheres.
Isso não é coisa de macho zeta.
O melhor que os betas têm a fazer é não insistir em ser um homem tradicional, investir na atraência sexual primal, desapegar-se das mulheres e de estigmas aos homens. Como está neste artigo:
Citar:No cenário atual, a estratégia reprodutiva antiga para o beta – de amealhar recursos para reivindicar mulheres – é demasiado arriscada. Devido à Poliandria Rotativa, ele pode ser substituído a qualquer momento. E ainda assim, a livre concorrência feminina faz com que seu incentivo – material – seja pálido em comparação ao incentivo em atraência sexual primal que outros machos exercem, já que a mulher não depende de um único homem – essa dependência foi transferida para a rede de apoio social, além do fato de que muitas são auto-suficientes de forma a manterem seu leque de opções em aberto sem terem de fixar-se.http://www.reflexoesmasculinas.com.br/20...-beta.html
O melhor investimento para retorno sexual do macho hoje, é em atraência sexual primal. Graças à redução da pressão por formação de família, o macho pode investir em si em termos de aparência (como preferir comprar roupas, carro e freqüentar uma academia, a correr e investir tudo em uma família).
Cabe notar que para efeito de atração primal, outras opções devem ser exploradas: dedicar-se a aprender como conquistar fêmeas com o mínimo de gasto material, baseado em características pessoais.
Ainda assim o homem e a mulher sentirão o impulso de reproduzirem-se, e na impossibilidade de escapar a transferências compulsórias de renda (pensões), e crescente clima de apoio à paternidade (recente lei que pune a Alienação Parental), o macho pode satisfazer este impulso tendo filhos – sem formar uma família. Em resumo, você terá de pagar pensão, mas terá um filho a quem tem o direito de conviver. Pressões para reformas legais e estatutos melhores para a paternidade serão nos próximos anos o investimento social mais recompensador para o macho Beta.
Para obter sucesso nisso, é de extrema importância:
Desapegar-se das mulheres: você não pode objetivamente segurar nenhuma, portanto não se apegue;
Desapegar-se de estigmas aos homens: rejeite ser enquadrado em estereótipos que antigamente visavam controlar o comportamento masculino. Você não precisa envergonhar-se de ser considerado um “cafajeste”, apenas está se dando a mesma liberdade que as mulheres já possuem;
Invista em si mesmo: não há garantias de estabilidade conjugal, portanto mantenha-se sempre apto a obter parceiras, e não tenha remorsos de exercer o egoísmo socialmente aceitável de hoje;
Desobrigue-se: você não tem dever algum, no sentido sexual e matrimonial, para com a sociedade ou para com as mulheres – eles não tem mais dever algum para com você também, então dane-se;
O que você não deve ou não necessita fazer: virar um Herb; insistir em ser um homem tradicional numa sociedade não-tradicional; tornar-se um Homo Computadorius eternamente culpando a sociedade e as mulheres, e recusando-se a fazer o melhor para você mesmo.