09-07-2014, 05:02 PM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 09-07-2014, 05:07 PM por Jaguar Paw.)
(09-07-2014, 02:35 PM)Roald Amundsen Escreveu: Após a Primeira Guerra, os comunistas viram que os trabalhadores falharam como "motor" da revolução e depois disso passaram a procurar novas classes revolucionárias, a partir do trabalho de Gramsci, Lukacs e da Escola de Frankfurt. Tanto é que o grosso do eleitorado dos partidos de "extrema-direita" é composto de trabalhadores de classe média ou classe média baixa.
Esta é a maior "heresia" do marxismo cultural: segundo ele, a classe trabalhadora não não quer uma "sociedade nova", ela quer apenas maior conforto material.
A União Soviética de Stálin, particularmente a do pós Segunda Guerra Mundial, fortemente patriótica, nacionalista e, muito ironicamente, tradicionalista escandalizou muitos destes teóricos "heréticos".
Não é preciso ser "trabalhista", "popular", "socialista" etc para ser "marxista cultural", o Partido Democrata está infestado de marxismo cultural , porém não tem raízes no movimento sindical.