15-06-2014, 06:51 PM
(continuação)
Muito do que publico, por mais confuso que pareça para alguns, tem justamente essa intenção: ser meio confuso para forçar o leitor a pensar e entender o que há nas entrelinhas. Acredito firmemente nesse método e repito aqui o ensinamento de Sertillanges, de que verdadeiros tesouros podem estar escondidos nas entrelinhas de um texto. Uma coisa interessante desse método que uso é que ele vem desmascarando misóginos, revoltados, desonestos, pessoas de ego fraco e, é claro, analfabetos funcionais.
Mas entrelinhas desta mesma publicação eu deixei bem claro: Não queira uma mulher que precise de homens, mas de uma que precise de VOCÊ. Uma mulher que precisa de homens não está com você por você ser quem você é, mas por você ser um homem... Qualquer outro serviria. Isso deveria ficar bem claro: sua mulher deve ser uma que poderia passar a vida inteira sozinha sem nenhum problema, mas que não seria capaz de passar um único segundo sem você.
Tendo deixado isso bem claro, podemos perceber que ao evocar o termo "chá de buceta", o miguxo fez um uso hieroglífico, uma vez que sua intenção não era simplesmente dizer que estou sendo segurado por sexo, mas dar a ele um novo sentido: o de que o "chá de buceta" não apenas prende um homem a uma mulher por sexo, mas também distorce toda sua consciência, tendo um poder tão absurdo que seria capaz de fazê-lo até mesmo mudar todas suas idéias e convicções.
Na prática, o que acontece é que, esse uso hieroglífico que faz do termo é uma desonestidade (consciente ou não) cuja única finalidade é a seguinte: deformar o próprio termo e dar a essa deformação o peso da autoridade que o próprio termo já tinha originalmente antes dessa própria deformação, devido a necessidade que tem de proteger a estrutura da própria desonestidade, uma vez que precisa desta estrutura para manter de pé a skotosis (pseudorealidade), criada por ele mesmo em suas tentativas capengas de observar a realidade, em que vive. Nesse caso, termos como "chá de buceta" ou "mangina" não são usados para se referir à minha vida pessoal, mas para forçar a si mesmo a não crer em minhas idéias, uma vez que ele mesmo é o primeiro a se sentir ameaçado por elas.
Uma coisa engraçada que ainda deve ser notada é a seguinte:
Ignorando tudo o que já publiquei até hoje em artigos, livro, grupos, comunidades, páginas, fóruns, ask, postagens do facebook etc., o miguxo diz que essa postagem é o resultado de um chá de buceta. Ora, qualquer pessoa que já tenha lido 1% do que escrevi nos últimos 2 anos, sabe muito bem minha opinião sobre sexo antes do casamento. Ou seja, até mesmo o uso que o miguxo faz do termo, independentemente do sentido escolhido, já é completamente fora da realidade (sou católico e não tenho sexo por ainda não ser casado)
Muito do que publico, por mais confuso que pareça para alguns, tem justamente essa intenção: ser meio confuso para forçar o leitor a pensar e entender o que há nas entrelinhas. Acredito firmemente nesse método e repito aqui o ensinamento de Sertillanges, de que verdadeiros tesouros podem estar escondidos nas entrelinhas de um texto. Uma coisa interessante desse método que uso é que ele vem desmascarando misóginos, revoltados, desonestos, pessoas de ego fraco e, é claro, analfabetos funcionais.
Mas entrelinhas desta mesma publicação eu deixei bem claro: Não queira uma mulher que precise de homens, mas de uma que precise de VOCÊ. Uma mulher que precisa de homens não está com você por você ser quem você é, mas por você ser um homem... Qualquer outro serviria. Isso deveria ficar bem claro: sua mulher deve ser uma que poderia passar a vida inteira sozinha sem nenhum problema, mas que não seria capaz de passar um único segundo sem você.
Tendo deixado isso bem claro, podemos perceber que ao evocar o termo "chá de buceta", o miguxo fez um uso hieroglífico, uma vez que sua intenção não era simplesmente dizer que estou sendo segurado por sexo, mas dar a ele um novo sentido: o de que o "chá de buceta" não apenas prende um homem a uma mulher por sexo, mas também distorce toda sua consciência, tendo um poder tão absurdo que seria capaz de fazê-lo até mesmo mudar todas suas idéias e convicções.
Na prática, o que acontece é que, esse uso hieroglífico que faz do termo é uma desonestidade (consciente ou não) cuja única finalidade é a seguinte: deformar o próprio termo e dar a essa deformação o peso da autoridade que o próprio termo já tinha originalmente antes dessa própria deformação, devido a necessidade que tem de proteger a estrutura da própria desonestidade, uma vez que precisa desta estrutura para manter de pé a skotosis (pseudorealidade), criada por ele mesmo em suas tentativas capengas de observar a realidade, em que vive. Nesse caso, termos como "chá de buceta" ou "mangina" não são usados para se referir à minha vida pessoal, mas para forçar a si mesmo a não crer em minhas idéias, uma vez que ele mesmo é o primeiro a se sentir ameaçado por elas.
Uma coisa engraçada que ainda deve ser notada é a seguinte:
Ignorando tudo o que já publiquei até hoje em artigos, livro, grupos, comunidades, páginas, fóruns, ask, postagens do facebook etc., o miguxo diz que essa postagem é o resultado de um chá de buceta. Ora, qualquer pessoa que já tenha lido 1% do que escrevi nos últimos 2 anos, sabe muito bem minha opinião sobre sexo antes do casamento. Ou seja, até mesmo o uso que o miguxo faz do termo, independentemente do sentido escolhido, já é completamente fora da realidade (sou católico e não tenho sexo por ainda não ser casado)