02-06-2014, 10:26 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 02-06-2014, 10:37 AM por Daniel Corleone.)
Tive aulas de estatísticas com um professor extremamente inteligente e envolvido na política.
Ele mostrou as características e informações que os políticos e "cabeças" da sociedade têm. Quando alguém diz que tal político é burro por fazer X ao invés de Y, a frase "sabe de nada, inocente" se encaixa perfeitamente. A quantidade de informações que eles tem disponível para tomar as ações é absurda. Lá quem erra é de propósito. Se tem um problema que não é solucionado, não é por falta de informação ou competência.
Agora, mostrar como funciona o ciclo das sociedades, com os acontecimentos atuais, lembrando que é na minha opinião:
*Implementação dos termos feministas -> aumento de mão-de-obra disponível -> aumento de mulheres no mercado de trabalho -> aumento na competitividade no mercado de trabalho -> aumento da produção e qualidade da mão-de-obra, diminuição salarial (abre-se um leque):
-> aumento da criminalidade -> aumento de consumo na segurança privada -> Colapso social
-> mais produtos industrializados cancerígenos -> aumento dos índices de doenças -> aumento de consumo na área da saúde -> Colapso social
-> aumento de consumo/necessidade educacional/profissionalizante privada (único que tem lado bom) -> aumento de nível de profissionais e aumento de desemprego -> Colapso social
E tudo novamente se junta à:
-> aumento da desigualdade social e miséria -> Colapso social -> começam os "ismos" dos oprimidos (feminazismo, comunismo, etc) -> Aceitação dos termos dos "ismos" -> *Implementação dos termos dos "ismos" -> *Repete o ciclo*
Lembrando que existem outras áreas econômicas que iriam se "aquecer" e outras que iriam entrar em crise com essas alterações sociais. Lembrando também que os "ismos" variam com o estado atual da sociedade, por exemplo, um dia pode existir um movimento de machismo tão grande quanto o feminazismo atual.
Façam os cálculos: anteriormente haviam famílias e apenas o homem que trabalhava, supondo que a grande maioria tinha uma família com esposa. Supostamente, colocar essas esposas para trabalhar também, iria aumentar em quase o dobro da quantidade de mão-de-obra humana disponível anteriormente.
Ele mostrou as características e informações que os políticos e "cabeças" da sociedade têm. Quando alguém diz que tal político é burro por fazer X ao invés de Y, a frase "sabe de nada, inocente" se encaixa perfeitamente. A quantidade de informações que eles tem disponível para tomar as ações é absurda. Lá quem erra é de propósito. Se tem um problema que não é solucionado, não é por falta de informação ou competência.
Agora, mostrar como funciona o ciclo das sociedades, com os acontecimentos atuais, lembrando que é na minha opinião:
*Implementação dos termos feministas -> aumento de mão-de-obra disponível -> aumento de mulheres no mercado de trabalho -> aumento na competitividade no mercado de trabalho -> aumento da produção e qualidade da mão-de-obra, diminuição salarial (abre-se um leque):
-> aumento da criminalidade -> aumento de consumo na segurança privada -> Colapso social
-> mais produtos industrializados cancerígenos -> aumento dos índices de doenças -> aumento de consumo na área da saúde -> Colapso social
-> aumento de consumo/necessidade educacional/profissionalizante privada (único que tem lado bom) -> aumento de nível de profissionais e aumento de desemprego -> Colapso social
E tudo novamente se junta à:
-> aumento da desigualdade social e miséria -> Colapso social -> começam os "ismos" dos oprimidos (feminazismo, comunismo, etc) -> Aceitação dos termos dos "ismos" -> *Implementação dos termos dos "ismos" -> *Repete o ciclo*
Lembrando que existem outras áreas econômicas que iriam se "aquecer" e outras que iriam entrar em crise com essas alterações sociais. Lembrando também que os "ismos" variam com o estado atual da sociedade, por exemplo, um dia pode existir um movimento de machismo tão grande quanto o feminazismo atual.
Façam os cálculos: anteriormente haviam famílias e apenas o homem que trabalhava, supondo que a grande maioria tinha uma família com esposa. Supostamente, colocar essas esposas para trabalhar também, iria aumentar em quase o dobro da quantidade de mão-de-obra humana disponível anteriormente.