Contradições Francesas

[Andarilho]

Imagino que quem fez essa lei com o objetivo de "proteger a estabilidade das famílias" são os mesmos esquerdistas que querem na verdade destruir as famílias. Será?

A única 'lógica' que encontro nessa lei é a seguinte: Os políticos franceses perceberam que o sustentáculo da civilização ocidental - a família - chegou ao fim. As mulheres liberaram totalmente a vadiagem, e não geram renda o suficiente, tratando de viver do Estado sempre que podem, e os homens pegadores/cafajestes da mesma forma, não tão nem aí pra formar nada. O que lhes interessa é o maior número de bucetas devoradas por ano.

PORTANTO, para impedir que as poucas famílias formadas por trabalhadores responsáveis (ou seja, betas) sejam desfeitas e leve o mulherio a procurar creche/remédios/sustento/bolsas do Estado, eles criaram essa lei totalmente misândrica, para forçar os escravos maridos a sustentar uma prole que não é deles.

Assim, eles matam dois coelhos com uma cajadada só: evitam a sangria do Erário com o número de vadias M$ols exigindo seus 'direitos', e ao mesmo tempo fazem com que os EAA não cresçam numa família desestruturada, assim não se tornando futuros marginaizinhos.

Só tiveram que jogar tudo nas costas dos escravos da sociedade ocidental: os homens trabalhadores, responsáveis, respeitadores, que desejam formar uma família.

A Política não é uma coisa linda??

PS: Ao primeiro sinal de uma lei assim no Brasil, eu corro pra uma clínica particular - nem q seja no exterior - e faço uma vasectomia. Em cima de mim que uma vadia não vai faturar MESMO.

Grande comentário Rider!!

Sim, isso mesmo. essa lei passou na França com o único objetivo de não Onerar o Estado. Se o corno soubesse que o filho não é dele, ele não precisaria pagar pensão e cuidar do catarrento.

Isso traria essas duas consequências. 1) A mãe iria bater na porta do estado e pedir um bolsa família (aumento de gastos) ; 2) O homem poderia simplesmente sumir da vida do catarrento e o pirralho perderia a referencia masculina, aumentando drasticamente a chance do muleque cair na marginalidade ou no escapismo e virar um Nem-nem (nem trabalha nem estuda)