21-03-2014, 12:00 PM
Eu sempre procurei seguir um misto de a) e b). Abstraía o comportamento ideal e moral e seguia o máximo possível. Essa preocupação em ser o mais correto possível só me ferrou. Ficava cheio de dúvidas e incertezas. Não conseguia ver o mundo como ele é pois ficava preso nos meus idealismos. Ao invés de ter uma gama ampla de regras morais, é muito melhor ter um núcleo duro e forte e deixar bastante espaço no resto para fazer o que for melhor para si.
No núcleo, por exemplo, teria algo do tipo "Não matar, não estuprar, não passar a perna em quem é honesto", etc. Mas deixar flexíveis temas como sexo e política e economia. Se for muito idealista ou rígido em sexo irá perder várias oportunidades, como eu perdi. Em política e economia, se você levar suas opiniões muito a sério você vai acabar se ferrando. Por exemplo, esquerdistas que ficam sonhando com revolução e tomam no meio do cara na hora que se formam e precisam de um emprego, pois nunca se prepararam. Ou então libertários linha-dura que fogem de concursos e universidade públicas e perdem grandes chances. São pessoas perdendo grande oportunidades na vida por causa de idealismos que só existem em suas cabeças.
Outro ponto é que, se for para ter uma mística, uma tradição, é muito melhor, a meu ver, procurar em arquétipos masculinos ao longo da história do que em uma visão idealizada dos anos 50.
No núcleo, por exemplo, teria algo do tipo "Não matar, não estuprar, não passar a perna em quem é honesto", etc. Mas deixar flexíveis temas como sexo e política e economia. Se for muito idealista ou rígido em sexo irá perder várias oportunidades, como eu perdi. Em política e economia, se você levar suas opiniões muito a sério você vai acabar se ferrando. Por exemplo, esquerdistas que ficam sonhando com revolução e tomam no meio do cara na hora que se formam e precisam de um emprego, pois nunca se prepararam. Ou então libertários linha-dura que fogem de concursos e universidade públicas e perdem grandes chances. São pessoas perdendo grande oportunidades na vida por causa de idealismos que só existem em suas cabeças.
Outro ponto é que, se for para ter uma mística, uma tradição, é muito melhor, a meu ver, procurar em arquétipos masculinos ao longo da história do que em uma visão idealizada dos anos 50.