31-01-2014, 08:57 PM
Não é só a lei, compreendam.
É também a maneira como ela é "interpretada".
A Justiça brasileira a está aplicando à moda americana, isto é, sem necessidade de provas que não uma declaração unilateral.
Vou completar a história com outra.
Durante uma viagem a trabalho do marido, a mulher tentou incendiar a casa para receber o seguro. Antes de tocar fogo na residência, deu notícia à autoridade policial da suposta agressão ("ocorrida" enquanto o marido estava fora!). Ela nem teve o cuidado de bater as datas. A medida protetiva foi concedida e ele só tomou conhecimento de tudo quando encontrou a casa semi-destruída. Ela havia chamado atenção dos vizinhos, que acudiram e impediram a propagação do fogo. Antes do marido retornar, ela abandonou o imóvel e ele retornou apenas para encontrar seu lar naquele estado, sem ao menos saber onde a mulher se encontrava. Aí começou o pesadelo da intimação da medida protetiva, depoimento policial e necessidade de contratar advogado.
Bem, como esse cara conhece bem a lei e ela deixou muitas pistas da fraude, ele conseguiu revogar a medida protetiva. Apenas porque ela foi suficientemente estúpida, notem bem.
Vou continuar batendo com o mesmo bordão: só uma militância organizada, decidida e unida pode fazer alguma coisa a respeito. As vítimas isoladas e miseráveis dessas atrocidades ficarão felizes se simplesmente conseguirem voltar a uma vida normal, como o cara do relato. Mas quem desafiará esse sistema totalitário?
É também a maneira como ela é "interpretada".
A Justiça brasileira a está aplicando à moda americana, isto é, sem necessidade de provas que não uma declaração unilateral.
Vou completar a história com outra.
Durante uma viagem a trabalho do marido, a mulher tentou incendiar a casa para receber o seguro. Antes de tocar fogo na residência, deu notícia à autoridade policial da suposta agressão ("ocorrida" enquanto o marido estava fora!). Ela nem teve o cuidado de bater as datas. A medida protetiva foi concedida e ele só tomou conhecimento de tudo quando encontrou a casa semi-destruída. Ela havia chamado atenção dos vizinhos, que acudiram e impediram a propagação do fogo. Antes do marido retornar, ela abandonou o imóvel e ele retornou apenas para encontrar seu lar naquele estado, sem ao menos saber onde a mulher se encontrava. Aí começou o pesadelo da intimação da medida protetiva, depoimento policial e necessidade de contratar advogado.
Bem, como esse cara conhece bem a lei e ela deixou muitas pistas da fraude, ele conseguiu revogar a medida protetiva. Apenas porque ela foi suficientemente estúpida, notem bem.
Vou continuar batendo com o mesmo bordão: só uma militância organizada, decidida e unida pode fazer alguma coisa a respeito. As vítimas isoladas e miseráveis dessas atrocidades ficarão felizes se simplesmente conseguirem voltar a uma vida normal, como o cara do relato. Mas quem desafiará esse sistema totalitário?