13-12-2013, 09:33 PM
Pessoal, vem a seguir um relato que queria compartilhar nesse fórum há algum tempo.
Boa parte das histórias aqui contadas são de traições, jogos e promiscuidades femininas, e o meu caso é um pouco diferente. Nunca achei muito material na internet sobre o assunto, pois é um problema pouco conhecido, apesar de relativamente comum pelo que pesquisei.
Comecei há 4 anos atrás um namoro com a irmã de uma colega da faculdade. Ela era muito bonita, meio introvertida, mas bastante simpática, uma garota meio "fora dos padrões", o que me chamou bastante atenção. Ela tinha uma vergonha exagerada do próprio corpo, digo exagerada pois nunca foi gorda, pelo contrário tinha um corpo de dar inveja em muita mulher por aí, mas por causa dessa estranha timidez ela usava roupas largas e folgadas, mesmo em dias de calor ela usava blusões compridos. Sempre achei aquilo uma coisa estranha mas entrei de cabeça no relacionamento mesmo assim, estava apaixonadão.
Conforme fomos ficando eu tive que ir enfrentando muitas barreiras que ela colocava no relacionamento, ela demorou algumas semanas pra ficar a vontade comigo, mal tomava iniciativa de me beijar, e disse que só tinha ficado com 1 única pessoa antes de mim (e ela já tinha 18 anos). Estranhei pra caramba mas na época achei que eu tinha encontrado uma preciosidade, afinal achar uma garota de 18 anos que não tenha passado em um monte de mão não é fácil, a não ser que seja bem feia mesmo.
O tempo foi passando e conseguimos engatar um relacionamento bacana, porém sem sexo, ela dizia que não estava preparada ainda e eu manginão dei todo o tempo do mundo para que ela pudesse se adaptar (foi complicado pois eu tinha saído de um namoro onde sexo não era problema nenhum). Ela me explicou que uma prima dela foi estuprada quando era adolescente e aquilo a tinha deixado traumatizada. Ela fazia terapia com uma psicóloga pra tentar lidar com os problemas de insegurança e vergonha do corpo também. Ficamos um ano e meio na situação de só sexo oral, ela nunca deixava a coisa rolar naturalmente, sempre ficava bloqueada, mas de forma muito exagerada, o que já começou a me deixar com a pulga atrás da orelha. Ela travava completamente quando eu insuava que ia tentar alguma coisa, mas de um jeito como se eu estivesse tentando esfaquear ela ou algo do tipo.
Quando deu um ano e meio eu dei uma pressionada, planejei uma viagem romântica e deixei claro que essa viagem seria pra gente finalmente deixar rolar e conseguir fazer sexo. Ela relutou um pouco mas como eu já estava esperando fazia tempo e não tinha mais desculpa pra ficar enrolando, aceitou e lá fomos nós. No grande dia, tomamos um vinho, a coisa foi esquentando, mas na hora H que eu fui tentar, ela travou completamente. Mas não uma travada qualquer, basicamente ela virou uma pedra, todos os músculos dela se contraíram como se ela estivesse com um medo descomunal. Fiquei um tempo tentando de forma delicada, deixando ela relaxada mas não teve jeito, a vagina se contraiu de uma forma absurda, não passava nem uma agulha ali. A viagem foi uma merda, e daí em diante o namoro começou a piorar de forma irreversível. Ela botou na cabeça que não conseguia e desistiu de tentar de vez. Eu cada vez mais frustrado e de perdendo a paciência, pois já tinha passado por várias situações constrangedoras graças a timidez estranha dela, e ainda tinha que ficar aguardando indefinidamente sem saber que diabo de problema era esse.
Depois de mais alguns meses ela se ofereceu pra tentar anal, o que teoricamente deveria quebrar um galho, porém ela não conseguia relaxar e se incomodava muito, o que deixava o sexo péssimo, era restrito a poucas posições, velocidade lenta e poucas vezes eu conseguia finalizar por ali pois ela não aguentava de dor.
Como ela não se mexia mais pra ir atrás do problema comecei a pesquisar por aí e descobri que ela tinha um problema chamado vaginismo. É uma espécie de problema psicológico que afeta algumas mulheres, que faz com que ela não consiga ter penetração pois o ato sexual faz com que ela contraia a musculatura da vagina de forma involuntária e tenha uma espécie de ataque de pânico. É uma doença completamente psicológica, ou seja, o corpo da mulher é sadio e perfeito, mas a mente não deixa que ela tenha uma vida sexual normal.
Quando descobri sobre o problema mostrei pra ela todo o material e ela percebeu que se tratava disso mesmo. A única forma para resolver seria ou ela se auto-resolver com qualquer tipo de problema que ela tivesse relacionado a sexo ou fazer um tratamento especializado com psicólogas e fisioterapeutas. Ela então continuou dando uma enrolada por um bom tempo, dizendo que ia tentar resolver sozinha, mas na hora H ela nem sequer cogitava a idéia de fazer uma tentativa, virou uma espécie de assunto proibido.
A minha vasta paciência foi se perdendo e eu fui ficando desiludido com o namoro. Era como se eu fosse o único da relação que tentava resolver os problemas enquanto ela só trazia mais e mais. As travas que ela tinha com o próprio corpo também nunca se resolviam, a ponto da gente deixar de viajar pra praia com amigos porque ela não ficaria de biquíni na frente de ninguém de jeito nenhum. Ela não deixava eu dar um beijo nela na porta de casa pois tinha vergonha que os vizinhos vissem ela fazendo isso. No começo eu paspalhão achava que esse tipo de problema ia se resolver com o tempo mas depois de 3 anos de namoro continuava só arrastando mais e mais problema além da vida sexual piorar cada vez mais, o que gerava briga todo final de semana. Foi a partir daí que acabei achando esse fórum e lendo a maioria dos ebooks do Neesahan, e percebi quantas cagadas eu tinha feito ao deixar ela comandar o namoro arrastando problema sem resolver, na ilusão de que um dia ela fosse levantar a bunda da cama pra tentar se acertar.
Depois de conhecer a Real eu comecei a mudar radicalmente com ela, se ela começava com frescurinha eu já perdia a paciência, só que ela não aceitava a minha mudança, ela gostava do namorado bonzinho e paciente. Eu tentei de tudo, meio que "adestrar" fazendo agrados quando ela merecia, mas ela foi azedando. Ela chegou a fazer o tal tratamento depois de eu muito pressionar, o que foi péssimo pois ela reclamava o tempo todo de que estava gastando dinheiro com isso e não tinha coragem de lidar com a fisioterapia. Ela ficou uma chata insuportável, qualquer coisa era motivo dela sair batendo pé e eu perdi de vez o controle da situação, até que num desses chiliques eu parei o carro no meio da rua e falei que aquela era a última vez que eu ia aguentar as frescuras dela de novo, deixei ela em casa e nunca mais fui atrás, ela me ligou várias vezes tentando voltar mas eu já estava de saco tão cheio que não foi difícil me desapegar.
O fim do relacionamento me deixou bem desiludido pois eu tinha uma idéia bem diferente de como seria e esperava que ela fosse tentar resolver esses problemas estando comigo, mas eu caí na real e vi que eu servia apenas como um porto seguro pra ela, pois comigo ela podia continuar se arrastando para sempre nessa história sem correr atrás de tratamento pois eu era bonzinho e passava a mão na cabeça dela quando ela agia como uma doida problemática.
Estou focado 100% no meu desenvolvimento pessoal e não pretendo começar nenhum relacionamento sério por um bom tempo, passar por tudo isso me deixou esgotado e eu preciso dar uma recarregada sozinho até ter vontade de encarar outra relação de novo.
Resolvi compartilhar essa história pois pesquisei e não achei nada relacionado por aqui, não sei se alguém já passou por isso, é um problema bem sério, tem relatos na internet geralmente de pessoas que esperaram pra ter sexo depois do casamento e só ali descobriram que havia esse problema. Casais que não possuem vida sexual nenhuma, onde a mulher só começa realmente a ir atrás quando decide engravidar ao invés de buscar ter uma vida plena com o marido, o negócio é bem triste mesmo. Graças a Deus escapei dessa, descobrir isso depois de casado é o fim de qualquer homem.
Boa parte das histórias aqui contadas são de traições, jogos e promiscuidades femininas, e o meu caso é um pouco diferente. Nunca achei muito material na internet sobre o assunto, pois é um problema pouco conhecido, apesar de relativamente comum pelo que pesquisei.
Comecei há 4 anos atrás um namoro com a irmã de uma colega da faculdade. Ela era muito bonita, meio introvertida, mas bastante simpática, uma garota meio "fora dos padrões", o que me chamou bastante atenção. Ela tinha uma vergonha exagerada do próprio corpo, digo exagerada pois nunca foi gorda, pelo contrário tinha um corpo de dar inveja em muita mulher por aí, mas por causa dessa estranha timidez ela usava roupas largas e folgadas, mesmo em dias de calor ela usava blusões compridos. Sempre achei aquilo uma coisa estranha mas entrei de cabeça no relacionamento mesmo assim, estava apaixonadão.
Conforme fomos ficando eu tive que ir enfrentando muitas barreiras que ela colocava no relacionamento, ela demorou algumas semanas pra ficar a vontade comigo, mal tomava iniciativa de me beijar, e disse que só tinha ficado com 1 única pessoa antes de mim (e ela já tinha 18 anos). Estranhei pra caramba mas na época achei que eu tinha encontrado uma preciosidade, afinal achar uma garota de 18 anos que não tenha passado em um monte de mão não é fácil, a não ser que seja bem feia mesmo.
O tempo foi passando e conseguimos engatar um relacionamento bacana, porém sem sexo, ela dizia que não estava preparada ainda e eu manginão dei todo o tempo do mundo para que ela pudesse se adaptar (foi complicado pois eu tinha saído de um namoro onde sexo não era problema nenhum). Ela me explicou que uma prima dela foi estuprada quando era adolescente e aquilo a tinha deixado traumatizada. Ela fazia terapia com uma psicóloga pra tentar lidar com os problemas de insegurança e vergonha do corpo também. Ficamos um ano e meio na situação de só sexo oral, ela nunca deixava a coisa rolar naturalmente, sempre ficava bloqueada, mas de forma muito exagerada, o que já começou a me deixar com a pulga atrás da orelha. Ela travava completamente quando eu insuava que ia tentar alguma coisa, mas de um jeito como se eu estivesse tentando esfaquear ela ou algo do tipo.
Quando deu um ano e meio eu dei uma pressionada, planejei uma viagem romântica e deixei claro que essa viagem seria pra gente finalmente deixar rolar e conseguir fazer sexo. Ela relutou um pouco mas como eu já estava esperando fazia tempo e não tinha mais desculpa pra ficar enrolando, aceitou e lá fomos nós. No grande dia, tomamos um vinho, a coisa foi esquentando, mas na hora H que eu fui tentar, ela travou completamente. Mas não uma travada qualquer, basicamente ela virou uma pedra, todos os músculos dela se contraíram como se ela estivesse com um medo descomunal. Fiquei um tempo tentando de forma delicada, deixando ela relaxada mas não teve jeito, a vagina se contraiu de uma forma absurda, não passava nem uma agulha ali. A viagem foi uma merda, e daí em diante o namoro começou a piorar de forma irreversível. Ela botou na cabeça que não conseguia e desistiu de tentar de vez. Eu cada vez mais frustrado e de perdendo a paciência, pois já tinha passado por várias situações constrangedoras graças a timidez estranha dela, e ainda tinha que ficar aguardando indefinidamente sem saber que diabo de problema era esse.
Depois de mais alguns meses ela se ofereceu pra tentar anal, o que teoricamente deveria quebrar um galho, porém ela não conseguia relaxar e se incomodava muito, o que deixava o sexo péssimo, era restrito a poucas posições, velocidade lenta e poucas vezes eu conseguia finalizar por ali pois ela não aguentava de dor.
Como ela não se mexia mais pra ir atrás do problema comecei a pesquisar por aí e descobri que ela tinha um problema chamado vaginismo. É uma espécie de problema psicológico que afeta algumas mulheres, que faz com que ela não consiga ter penetração pois o ato sexual faz com que ela contraia a musculatura da vagina de forma involuntária e tenha uma espécie de ataque de pânico. É uma doença completamente psicológica, ou seja, o corpo da mulher é sadio e perfeito, mas a mente não deixa que ela tenha uma vida sexual normal.
Quando descobri sobre o problema mostrei pra ela todo o material e ela percebeu que se tratava disso mesmo. A única forma para resolver seria ou ela se auto-resolver com qualquer tipo de problema que ela tivesse relacionado a sexo ou fazer um tratamento especializado com psicólogas e fisioterapeutas. Ela então continuou dando uma enrolada por um bom tempo, dizendo que ia tentar resolver sozinha, mas na hora H ela nem sequer cogitava a idéia de fazer uma tentativa, virou uma espécie de assunto proibido.
A minha vasta paciência foi se perdendo e eu fui ficando desiludido com o namoro. Era como se eu fosse o único da relação que tentava resolver os problemas enquanto ela só trazia mais e mais. As travas que ela tinha com o próprio corpo também nunca se resolviam, a ponto da gente deixar de viajar pra praia com amigos porque ela não ficaria de biquíni na frente de ninguém de jeito nenhum. Ela não deixava eu dar um beijo nela na porta de casa pois tinha vergonha que os vizinhos vissem ela fazendo isso. No começo eu paspalhão achava que esse tipo de problema ia se resolver com o tempo mas depois de 3 anos de namoro continuava só arrastando mais e mais problema além da vida sexual piorar cada vez mais, o que gerava briga todo final de semana. Foi a partir daí que acabei achando esse fórum e lendo a maioria dos ebooks do Neesahan, e percebi quantas cagadas eu tinha feito ao deixar ela comandar o namoro arrastando problema sem resolver, na ilusão de que um dia ela fosse levantar a bunda da cama pra tentar se acertar.
Depois de conhecer a Real eu comecei a mudar radicalmente com ela, se ela começava com frescurinha eu já perdia a paciência, só que ela não aceitava a minha mudança, ela gostava do namorado bonzinho e paciente. Eu tentei de tudo, meio que "adestrar" fazendo agrados quando ela merecia, mas ela foi azedando. Ela chegou a fazer o tal tratamento depois de eu muito pressionar, o que foi péssimo pois ela reclamava o tempo todo de que estava gastando dinheiro com isso e não tinha coragem de lidar com a fisioterapia. Ela ficou uma chata insuportável, qualquer coisa era motivo dela sair batendo pé e eu perdi de vez o controle da situação, até que num desses chiliques eu parei o carro no meio da rua e falei que aquela era a última vez que eu ia aguentar as frescuras dela de novo, deixei ela em casa e nunca mais fui atrás, ela me ligou várias vezes tentando voltar mas eu já estava de saco tão cheio que não foi difícil me desapegar.
O fim do relacionamento me deixou bem desiludido pois eu tinha uma idéia bem diferente de como seria e esperava que ela fosse tentar resolver esses problemas estando comigo, mas eu caí na real e vi que eu servia apenas como um porto seguro pra ela, pois comigo ela podia continuar se arrastando para sempre nessa história sem correr atrás de tratamento pois eu era bonzinho e passava a mão na cabeça dela quando ela agia como uma doida problemática.
Estou focado 100% no meu desenvolvimento pessoal e não pretendo começar nenhum relacionamento sério por um bom tempo, passar por tudo isso me deixou esgotado e eu preciso dar uma recarregada sozinho até ter vontade de encarar outra relação de novo.
Resolvi compartilhar essa história pois pesquisei e não achei nada relacionado por aqui, não sei se alguém já passou por isso, é um problema bem sério, tem relatos na internet geralmente de pessoas que esperaram pra ter sexo depois do casamento e só ali descobriram que havia esse problema. Casais que não possuem vida sexual nenhuma, onde a mulher só começa realmente a ir atrás quando decide engravidar ao invés de buscar ter uma vida plena com o marido, o negócio é bem triste mesmo. Graças a Deus escapei dessa, descobrir isso depois de casado é o fim de qualquer homem.