02-09-2013, 10:34 PM
Esse ensaio nada mais é do que eu chutando minha própria bunda. Meti a real em mim mesmo, e espero que as ideias aqui descritas sirvam pra mais alguém.
Pois bem, vivemos num mundo capitalista. O que importa nesta modalidade, como o nome diz, é o capital, o dinheiro, o cash, a bufunfa. Quanto mais uma pessoa, empresa, ou entidade acumular dinheiro, melhor. Esse é o melhor sistema econômico já criado, porque transforma o mercado numa selva, exatamente como na vida real. Aqui, vale a lei da sobrevivência do mais forte, do mais apto. Quanto mais recursos uma entidade acumular, maior a chance de sua perpetuação. Alguém aí pensou em seleção natural? Pois é...
Por muito tempo, eu pensei que o socialismo fosse mais justo, pois colocava todos em pé de igualdade. Importava a sobrevivência coletiva, e não a individual. Tudo era de todos. Qual o problema aqui? Entre tantos, podemos citar que uma minoria mais produtiva, sustenta uma maioria improdutiva. Não há méritos. Dessa forma, não há incentivo ao progresso, tanto individual, quanto coletivo. Alguém aqui pensou nas bolsas-preguiça que o Governo distribui? Então, criam uma grande quantidade de sangue-sugas, que por terem o peixe garantido, não tem incentivo nenhum ao desenvolvimento pessoal.
Voltando ao capitalismo, apesar de suas virtudes de promover o progresso, premiar quem tem méritos e o caralho, ele é baseado na produção. Não importa se você produz objetos ou serviços, você precisa que alguém os compre. Então, o seu crescimento sempre estará limitado ao seu mercado consumidor. Isso quer dizer que, mesmo que você venda uma unidade do seu produto a cada habitante da Terra, se ninguém mais comprar, você quebra. Qual a solução? Seus produtos não podem ser vitalícios. Ou as pessoas vão comprar um só, e nunca mais (exceto alimentos e itens de primeira necessidade).
Mas o boom nas vendas aconteceu mesmo, quando surgiu a propaganda. Foi aí que os marqueteiros perceberam que é infinitamente mais eficiente vender não o produto, mas o que ele representa na vida da pessoa. Tudo o que compramos, vem agora embalado em sentimentos. Deixamos de adquirir objetos e serviços, tudo agora é uma 'experiência'. Passamos a comprar felicidade...
CONTINUA...
Pois bem, vivemos num mundo capitalista. O que importa nesta modalidade, como o nome diz, é o capital, o dinheiro, o cash, a bufunfa. Quanto mais uma pessoa, empresa, ou entidade acumular dinheiro, melhor. Esse é o melhor sistema econômico já criado, porque transforma o mercado numa selva, exatamente como na vida real. Aqui, vale a lei da sobrevivência do mais forte, do mais apto. Quanto mais recursos uma entidade acumular, maior a chance de sua perpetuação. Alguém aí pensou em seleção natural? Pois é...
Por muito tempo, eu pensei que o socialismo fosse mais justo, pois colocava todos em pé de igualdade. Importava a sobrevivência coletiva, e não a individual. Tudo era de todos. Qual o problema aqui? Entre tantos, podemos citar que uma minoria mais produtiva, sustenta uma maioria improdutiva. Não há méritos. Dessa forma, não há incentivo ao progresso, tanto individual, quanto coletivo. Alguém aqui pensou nas bolsas-preguiça que o Governo distribui? Então, criam uma grande quantidade de sangue-sugas, que por terem o peixe garantido, não tem incentivo nenhum ao desenvolvimento pessoal.
Voltando ao capitalismo, apesar de suas virtudes de promover o progresso, premiar quem tem méritos e o caralho, ele é baseado na produção. Não importa se você produz objetos ou serviços, você precisa que alguém os compre. Então, o seu crescimento sempre estará limitado ao seu mercado consumidor. Isso quer dizer que, mesmo que você venda uma unidade do seu produto a cada habitante da Terra, se ninguém mais comprar, você quebra. Qual a solução? Seus produtos não podem ser vitalícios. Ou as pessoas vão comprar um só, e nunca mais (exceto alimentos e itens de primeira necessidade).
Mas o boom nas vendas aconteceu mesmo, quando surgiu a propaganda. Foi aí que os marqueteiros perceberam que é infinitamente mais eficiente vender não o produto, mas o que ele representa na vida da pessoa. Tudo o que compramos, vem agora embalado em sentimentos. Deixamos de adquirir objetos e serviços, tudo agora é uma 'experiência'. Passamos a comprar felicidade...
CONTINUA...