17-12-2019, 05:37 PM
Preâmbulo
Esse tópico foi criado com o objetivo de discutir o feminazismo de forma a criar uma base de conhecimento segura e atualizada sobre o tema, para ser usada de embasamento em discussões e quem sabe até teses acadêmicas.
Se você achar que isso é simples “perda de tempo”, quiser botecar ou jogar conversa fora, aconselho que se retire do tópico.
Eu entendo que o cara tem que focar no seu desenvolvimento pessoal, não só entendo como também aconselho essa filosofia indiscriminadamente. Contudo o foco aqui é aproveitar um pouco do tempo vago, uma vez feita a lição de casa, para poder trazer o tema à pauta do fórum.
Isso aqui não substitui o desenvolvimento pessoal e sim o complementa. Até por que se a porra da sociedade toda está contra você, como você terá meios bons para se desenvolver?
Os centros acadêmicos aí estão borbulhando dessas porras de tese de gênero, a mídia metendo bomba e a gente não fazendo caralhos de nada. Isso precisa mudar. Eu consigo entender que cada um quer viver sua vida aqui tranquilo sem um alvo na testa, mas se omitir é pior. Explico.
Como falei no chat, se o cara não liga pra isso, alguém vai ligar. É que nem votar: Se o cara não votar, vai alguém e vota num candidato que o cara não quer e depois não adianta reclamar quando o pior candidato possível for eleito.
Se concorda com os termos e quer colaborar, prossiga, caso contrário feche a aba do seu navegador. Agradeço a compreensão.
Introdução
Não é novidade que o tema feminazismo é um tanto espinhoso. Todos nós sabemos que ele está construído numa narrativa de “patriarcado opressor” de sabe-se lá das quantas. Enquanto nem tudo que eles falam é mentira patente, pegando uma visão unidimensional simplista (tipo briga de classes), somando-se a omissões, meias verdades e mentiras de toda sorte terminam por demolir qualquer credibilidade que essa ideologia pode ter.
O maior problema é por que aqui todo mundo sabe que a ideologia é sedutoramente macabra, mas não há uma narrativa contrária que se sustente muito bem e possa ganhar mais respaldo entre as pessoas, pois as informações são escassas, rasas ou estão muito espalhadas. Nossa tarefa é juntar essas peças e construir uma nova narrativa.
Objetivos
Então por questão de foco vou separar o tópico em algumas categorias distintas para que possamos discutir e reunir literatura a respeito. É sugestão minha:
1. Rastrear o discurso da sua origem mais remota para entender a finalidade do mesmo.
2. Mostrar como essa narrativa é patentemente falsa e não passa no teste da realidade.
3. Apontar as hipocrisias e mentiras usadas por quem defende essa ideologia nefasta.
4. Mostrar como não só prejudicial aos homens (que são ou omitidos, ou ignorados quando não acusados e incriminados), também o é para a sociedade, as famílias e até as próprias mulheres no médio-longo prazo.
Opcionalmente como trabalho que já comecei antes, dissecar e exterminar termos de novilíngua daninhos (os famosos gatilhos mentais para causar fúria), tais como o próprio termo “machismo”, “masculinidade tóxica”, “lugar de fala”, e todas essas baboseiras importadas. É importante fazer uma higiene do discurso para que se converse a limpo com as coisas como são, não com esse discurso engessado que é mais uma ferramenta de controle dos pensamentos e censura das ideais.
Enquanto não é necessário nenhum coitadismo da parte dos homens (somos homens, ora porra), dados contrários terão que ser apresentados sempre que viável, como forma de mostrar que mulheres não possuem o monopólio do sofrer nesse mundão velho.
Os mimimistas de plantão que já devem ter visto eu xingando a ideologia, que se atentem: Não tenho nada contra quaisquer pessoas, e sim contra ideias, você não é sua ideologia, então pare de agir feito um idiota, seu imbecil. Você é muito melhor que isso, você tem que ser uma pessoa de verdade, integral, e não um fantoche de ideias que defendem interesses difusos de outrem. Militontos cegos, idiotas úteis e massa de manobra não são bem-vindos aqui.
E sim, já falo logo na lata, essa ideologia que coloca o homem como o mal de tudo no mundo, que ignora as guerras, fome, doenças, desastres naturais e se coloca como salvadora da sociedade a custo de ignorar não só homens, como também crianças, idosos e pessoas portadoras de necessidades especiais, que precisam de muito mais atenção e cuidados. A ânsia de defender esse discurso de ódio é tão doentia pois nega liberdade as próprias mulheres de viver a vida como querem e sacrifica tudo o mais que não atende os interesses no altar do feminazismo.
No fim, com esses dados e informações, como falei, se espera criar uma narrativa que mostre que as mulheres, assim como homens e qualquer outro grupo possuem suas desvantagens e sofrimento intrínsecos da sua posição social, mas que também possuem benefícios e que só uma união dos diversos grupos da sociedade toda que seria capaz de mitigar esse sofrimento.
Metodologia
Se eu esquecer de alguma coisa, vou colocando pro aqui. Uma sugestão seria começar destruindo mitos comuns do feminazismo, como desigualdade salarial, que as mulheres sofrem mais do que os homens, o próprio mito do patriarcado opressor, e por aí vai. Vamos listar elas. Fontes fiáveis academicamente são mais que bem-vindas.
Resultados e Conclusão? Vamos ver o que conseguimos nesse período dos próximos meses.
Aos confrades, força e honra.
Esse tópico foi criado com o objetivo de discutir o feminazismo de forma a criar uma base de conhecimento segura e atualizada sobre o tema, para ser usada de embasamento em discussões e quem sabe até teses acadêmicas.
Se você achar que isso é simples “perda de tempo”, quiser botecar ou jogar conversa fora, aconselho que se retire do tópico.
Eu entendo que o cara tem que focar no seu desenvolvimento pessoal, não só entendo como também aconselho essa filosofia indiscriminadamente. Contudo o foco aqui é aproveitar um pouco do tempo vago, uma vez feita a lição de casa, para poder trazer o tema à pauta do fórum.
Isso aqui não substitui o desenvolvimento pessoal e sim o complementa. Até por que se a porra da sociedade toda está contra você, como você terá meios bons para se desenvolver?
Os centros acadêmicos aí estão borbulhando dessas porras de tese de gênero, a mídia metendo bomba e a gente não fazendo caralhos de nada. Isso precisa mudar. Eu consigo entender que cada um quer viver sua vida aqui tranquilo sem um alvo na testa, mas se omitir é pior. Explico.
Como falei no chat, se o cara não liga pra isso, alguém vai ligar. É que nem votar: Se o cara não votar, vai alguém e vota num candidato que o cara não quer e depois não adianta reclamar quando o pior candidato possível for eleito.
Se concorda com os termos e quer colaborar, prossiga, caso contrário feche a aba do seu navegador. Agradeço a compreensão.
Introdução
Não é novidade que o tema feminazismo é um tanto espinhoso. Todos nós sabemos que ele está construído numa narrativa de “patriarcado opressor” de sabe-se lá das quantas. Enquanto nem tudo que eles falam é mentira patente, pegando uma visão unidimensional simplista (tipo briga de classes), somando-se a omissões, meias verdades e mentiras de toda sorte terminam por demolir qualquer credibilidade que essa ideologia pode ter.
O maior problema é por que aqui todo mundo sabe que a ideologia é sedutoramente macabra, mas não há uma narrativa contrária que se sustente muito bem e possa ganhar mais respaldo entre as pessoas, pois as informações são escassas, rasas ou estão muito espalhadas. Nossa tarefa é juntar essas peças e construir uma nova narrativa.
Objetivos
Então por questão de foco vou separar o tópico em algumas categorias distintas para que possamos discutir e reunir literatura a respeito. É sugestão minha:
1. Rastrear o discurso da sua origem mais remota para entender a finalidade do mesmo.
2. Mostrar como essa narrativa é patentemente falsa e não passa no teste da realidade.
3. Apontar as hipocrisias e mentiras usadas por quem defende essa ideologia nefasta.
4. Mostrar como não só prejudicial aos homens (que são ou omitidos, ou ignorados quando não acusados e incriminados), também o é para a sociedade, as famílias e até as próprias mulheres no médio-longo prazo.
Opcionalmente como trabalho que já comecei antes, dissecar e exterminar termos de novilíngua daninhos (os famosos gatilhos mentais para causar fúria), tais como o próprio termo “machismo”, “masculinidade tóxica”, “lugar de fala”, e todas essas baboseiras importadas. É importante fazer uma higiene do discurso para que se converse a limpo com as coisas como são, não com esse discurso engessado que é mais uma ferramenta de controle dos pensamentos e censura das ideais.
Enquanto não é necessário nenhum coitadismo da parte dos homens (somos homens, ora porra), dados contrários terão que ser apresentados sempre que viável, como forma de mostrar que mulheres não possuem o monopólio do sofrer nesse mundão velho.
Os mimimistas de plantão que já devem ter visto eu xingando a ideologia, que se atentem: Não tenho nada contra quaisquer pessoas, e sim contra ideias, você não é sua ideologia, então pare de agir feito um idiota, seu imbecil. Você é muito melhor que isso, você tem que ser uma pessoa de verdade, integral, e não um fantoche de ideias que defendem interesses difusos de outrem. Militontos cegos, idiotas úteis e massa de manobra não são bem-vindos aqui.
E sim, já falo logo na lata, essa ideologia que coloca o homem como o mal de tudo no mundo, que ignora as guerras, fome, doenças, desastres naturais e se coloca como salvadora da sociedade a custo de ignorar não só homens, como também crianças, idosos e pessoas portadoras de necessidades especiais, que precisam de muito mais atenção e cuidados. A ânsia de defender esse discurso de ódio é tão doentia pois nega liberdade as próprias mulheres de viver a vida como querem e sacrifica tudo o mais que não atende os interesses no altar do feminazismo.
No fim, com esses dados e informações, como falei, se espera criar uma narrativa que mostre que as mulheres, assim como homens e qualquer outro grupo possuem suas desvantagens e sofrimento intrínsecos da sua posição social, mas que também possuem benefícios e que só uma união dos diversos grupos da sociedade toda que seria capaz de mitigar esse sofrimento.
Metodologia
Se eu esquecer de alguma coisa, vou colocando pro aqui. Uma sugestão seria começar destruindo mitos comuns do feminazismo, como desigualdade salarial, que as mulheres sofrem mais do que os homens, o próprio mito do patriarcado opressor, e por aí vai. Vamos listar elas. Fontes fiáveis academicamente são mais que bem-vindas.
Resultados e Conclusão? Vamos ver o que conseguimos nesse período dos próximos meses.
Aos confrades, força e honra.