02-10-2019, 07:57 PM
Teve um tópico sobre isso no antigo fórum HH, de autoria, ou do COBRA ou Doutrinador.
Sobre o conceito levantado, há controvérsias, a maioria já demonstrada no decorrer desse thread. Os comentários do Remy, do Cabra e do Mandrake foram absolutamente pertinentes e teria pouco o que acrescer neles.
É preciso entender a realidade. Isso mesmo, num fórum da ''REAL'', exatamente o que se deve, antes de desvendar a tal ''Matrix'', é exatamente o mundo real, de fato.
Diferente de outros tempos, outras eras, onde a ilustração, a representação, à era pré-fotografia, se dava nas pinturas e estas, feitas por artistas, não eram acessíveis a não ser à elite e governantes.
No decorrer do tempo, parecer ''bem'' na foto, deixou de ser um adágio, um trocadilho, do séc. XX, ainda sob as limitações de compartilhamento físico, após pagar (e não era barato) pra revelar o segredo que o filme guardava pra si.
Hoje, nesse tempo, a foto, a imagem, o movimento, é capturado instantaneamente e de similar modo ''revelado'', e mais ainda, compartilhado. Das paredes, os espelhos saltaram para os smartphones e dispositivos móveis, numa exposição inédita na história, e é algo que se está aprendendo a lidar, por quanto tempo, não se sabe.
Então, depois dessa resenha, o que se deve entender, TAMBÉM, é que o tempo que se chama HOJE, é um tempo ''imagético'', ou ''icônico'', de um modo sem precedentes. E desse modo, se constata que a aparência nunca importou tanto.
Não é uma forma de avalizar o vitimismo do OP já banido, que se resumiu a aspectos meramente superficiais e comparativos. Mas é uma forma, esse texto, de abordar como se está lidando com a imagem - e com a autoimagem por conseguinte.
É preciso se desenvolver também para esse tempo, e claro, de acordo com as limitações individuais. Como os confrades citados apontaram, há outros aspectos no desenvolvimento pessoal que são imprescindíveis e que podem ser trabalhados, pois diferente de aparência, os mesmos não são inatos.
O que é inato, ser feio ou não (conforme os padrões do tempo chamado HOJE), pouco ou quase nada se pode mudar.
O que não é inato, ser inteligente, ter uma boa carreira, um bom condicionamento, bons acessórios/vestimentas, bons hábitos, bons lugares de moradia e opções de lazer, pode ser aprendido e desenvolvido.
Quanto mais o aprendido se eleva, quanto mais for evolúido, em um todo, o que é inato terá em importância, no fim, logo cabe ao realista entender isso e se trabalhar mais então.
Que o presente tópico sirva pra se mover a percepção de derrotismo para o lado da percepção de autoconsciência, sem a qual não será possível trilhar um caminho de autodesenvolvimento que seja, de fato, próspero.
Sobre o conceito levantado, há controvérsias, a maioria já demonstrada no decorrer desse thread. Os comentários do Remy, do Cabra e do Mandrake foram absolutamente pertinentes e teria pouco o que acrescer neles.
É preciso entender a realidade. Isso mesmo, num fórum da ''REAL'', exatamente o que se deve, antes de desvendar a tal ''Matrix'', é exatamente o mundo real, de fato.
Diferente de outros tempos, outras eras, onde a ilustração, a representação, à era pré-fotografia, se dava nas pinturas e estas, feitas por artistas, não eram acessíveis a não ser à elite e governantes.
No decorrer do tempo, parecer ''bem'' na foto, deixou de ser um adágio, um trocadilho, do séc. XX, ainda sob as limitações de compartilhamento físico, após pagar (e não era barato) pra revelar o segredo que o filme guardava pra si.
Hoje, nesse tempo, a foto, a imagem, o movimento, é capturado instantaneamente e de similar modo ''revelado'', e mais ainda, compartilhado. Das paredes, os espelhos saltaram para os smartphones e dispositivos móveis, numa exposição inédita na história, e é algo que se está aprendendo a lidar, por quanto tempo, não se sabe.
Então, depois dessa resenha, o que se deve entender, TAMBÉM, é que o tempo que se chama HOJE, é um tempo ''imagético'', ou ''icônico'', de um modo sem precedentes. E desse modo, se constata que a aparência nunca importou tanto.
Não é uma forma de avalizar o vitimismo do OP já banido, que se resumiu a aspectos meramente superficiais e comparativos. Mas é uma forma, esse texto, de abordar como se está lidando com a imagem - e com a autoimagem por conseguinte.
É preciso se desenvolver também para esse tempo, e claro, de acordo com as limitações individuais. Como os confrades citados apontaram, há outros aspectos no desenvolvimento pessoal que são imprescindíveis e que podem ser trabalhados, pois diferente de aparência, os mesmos não são inatos.
O que é inato, ser feio ou não (conforme os padrões do tempo chamado HOJE), pouco ou quase nada se pode mudar.
O que não é inato, ser inteligente, ter uma boa carreira, um bom condicionamento, bons acessórios/vestimentas, bons hábitos, bons lugares de moradia e opções de lazer, pode ser aprendido e desenvolvido.
Quanto mais o aprendido se eleva, quanto mais for evolúido, em um todo, o que é inato terá em importância, no fim, logo cabe ao realista entender isso e se trabalhar mais então.
Que o presente tópico sirva pra se mover a percepção de derrotismo para o lado da percepção de autoconsciência, sem a qual não será possível trilhar um caminho de autodesenvolvimento que seja, de fato, próspero.