17-09-2018, 03:33 AM
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 17-09-2018, 03:49 AM por Wild.)
Olá confraria, dessa vez o relato tá tão quente quanto batata saída do forno e está até queimando minha mão e meus neurônios. Eu ia postar relatos do passado, mas hoje trarei um do presente recente. De agora mesmo.
Há algum tempo venho relatado como a vida tem sido bem mais tranquila no relacionamento atual pois foi o primeiro que de fato entrei no modo Full Real. Mas a lição de moral já fique bem clara aos novatos: Mesmo seguindo NA, MA, ou o escambau, não há garantias de que você não será tapeado por uma espertinha. Você não precisa nem bobear, o lado diabólico delas faz o trabalho e você só tem que dançar conforme a valsa. Desapego é essencial.
É, descobri, graças a um pouco de astúcia combinada de sorte, que a queridinha do Wild aqui não só abriu brecha para outro macho, como mentiu sobre o fato de não estar namorando para ele e queria encontrá-lo pessoalmente.
Nada demais aconteceu, nada de novo no front? Já está vestindo o chapéu de chifre por antecipação, Wild? Quem leu meu primeiro relato (faz tempooooo) sabe quanto me adoece a falta de sinceridade feminina. Não que eu seja ciumento ou coisa do tipo, mas sim que isso simplesmente me adoece a alma pois eu sou uma pessoa que preza por isso. E olha que nós dois já fizemos pacto de sinceridade (o que como já vimos não vale de porra nenhuma).
Outro exemplo do meu caráter pra vocês entenderem a figura: Não tenho problema de conversar com ninguém, de traficante a polícia, sou um cara tranquilo sem nenhum inimigo, não sou vingativo, não guardo rancor de seu ninguém e que não faço mal a uma mosca. Mas se botarem minha vida ou de alguém próximo em risco e eu tiver a chance de revidar, eu viraria um monstro. Esse é o tipo de cara que eu sou: um bobo que podem passar em cima pra quase tudo, mas que tem uma ou duas coisas que defende veementemente. Compromisso com a Verdade é uma delas.
Apesar disso tanto me ofender, e olha que já melhorei muito pois não tenho mais apego a sinceridade vindo das mulheres, já que espero logo o pior... De certo que eu não vou encostar um dedo nela, óbvio, a partir desse momento eu perco qualquer argumento racional e razão que eu tenha. Vamos continuar o "causo".
Mas antes vejamos um pouco de background: Eu e a menina não estudamos na mesma faculdade, ela estuda outro curso, trabalha o dia todo e tem aula à noite. O cara, agora numa pesquisa rápida no FaceCu da vida descobri que estuda no mesmo lugar que ela, mas que provavelmente a conheceu no trabalho dela. Ao que parece não se encontraram ainda por que ainda tem trabalhos da faculdade e só devem se ver mais pro fim do mês.
Como eu descobri? Esse fim de semana viajamos junto de uma galera pra capital, daí determinado momento quando estávamos no shopping, na hora dela mexer o celular vi algo suspeito dela arrastando mensagens de um tal. Fiquei desconfiado, mas daí tive a chance de pegar o celular dela pra tirar uma foto depois. Na primeira brecha que achei, guardei o celular e disse que precisava ir ao banheiro (e precisava mesmo).
Lá consegui ver o converseiro no Instagram. Tirei fotos com o meu celular, isso foi hoje (domingo) de tarde, estou com as provas aqui e não comentei nada, sangue de barata nos olhos, segui normalmente a programação como se nada tivesse acontecido. Ela parecia estar um pouco mais nervosa que de costume, mas dei nem um pio. Agora de noite na volta, 6 horas de viagem, hora eu no colo dela, ora ela no meu, e eu só processando a situação toda. Haja sangue de barata, paciência e dissimulação da minha parte, huehuehe
Antes da viagem ela já tinha feito um desagrado. Típico dela de não ter palavra, não combinar nada direito nem cumprir, o que fez a gente ter perdido um dia bom para termos aqui em casa além dela economizar grana de táxi para ir na rodoviária (o carro que fretamos ia passar perto da minha casa). Já fui na viagem meio cabreiro com isso, mas quando já estava passando essa raiva, veio a descoberta e essa me deixou nessa situação que estou até agora: sem sono e pensativo. Tive uns breves momentos de raiva, mas nada de agressividade. Agora é descobrir o que fazer com a bomba na mão.
O que vou fazer? Nada de brigar ou polemizar. Na nossa cabeça se passa mil coisas, conversar com ela, conversar com o cara dizendo que ele foi enganado, conversar com a mãe dela, conversar com minha mãe e com minha família pra explicar a situação, bolar uma tramoia pra pegar ela em contradição, e por aí vai.
O apego a gente sente no sentido de que não deixa de ser uma situação frustrante pra mim, se passa até na cabeça que isso é mentira ou armação dela, mas pelo que pude checar é impossível que seja. Ou seja, a mente do cara pode entrar em estado de negação da realidade patente. A realidade tá vomitando na sua cara e você a ignora com fosse invisível. Felizmente sou centrado e racional, e ao invés de "racionalizar o Hamster", estou pensando apenas em dar um fim nesse namoro de maneira digna.
Na verdade... Estou bem tranquilo, é como se eu já esperasse por isso desde o começo. Por mim posso conversar e terminar numa boa, quem sabe marmitá-la se a conversa fluir bem. Mas aí fico com raiva do que ela fez e com pena do cara (mais novo que ela e ela bem mais nova que eu), daí dá vontade do cara fazer um alvoroço pra aumentar o impacto do término, sabem? Estou pensando aqui sinceramente no que vou fazer e não sei ainda. Mas não será nenhuma besteira, garanto.
O fato concreto é que esse tipo de atitude é inaceitável sob nenhuma hipótese e ela comprou o término do nosso relacionamento. Isso, como já conversei com ela antes, é irreversível. Estou pensando em esperar mais um pouco e quando nos vermos novamente (próximo fim de semana) conseguir resolver isso melhor pessoalmente conversando com ela. Uma semana, que é nossa medida de tempo padrão, para poder pensar melhor e não cometer nenhum deslize.
A lição de moral já dei (Mesmo seguindo NA, não há garantias de que você não será tapeado por uma espertinha), e a atitude padrão esperada também (término irrevogável do relacionamento). Dessa vez vou sofrer bem pouco comparando a relacionamentos antigos (Obrigado, Real!) e isso já vai me deixar mais ligado pra uma próxima vez, é só a conclusão de mais uma fase desse experimento.
O resto vou atualizando aqui aos poucos a medida que chegam informações novas.
Podem soltar o verbo, confraria.
Há algum tempo venho relatado como a vida tem sido bem mais tranquila no relacionamento atual pois foi o primeiro que de fato entrei no modo Full Real. Mas a lição de moral já fique bem clara aos novatos: Mesmo seguindo NA, MA, ou o escambau, não há garantias de que você não será tapeado por uma espertinha. Você não precisa nem bobear, o lado diabólico delas faz o trabalho e você só tem que dançar conforme a valsa. Desapego é essencial.
É, descobri, graças a um pouco de astúcia combinada de sorte, que a queridinha do Wild aqui não só abriu brecha para outro macho, como mentiu sobre o fato de não estar namorando para ele e queria encontrá-lo pessoalmente.
Nada demais aconteceu, nada de novo no front? Já está vestindo o chapéu de chifre por antecipação, Wild? Quem leu meu primeiro relato (faz tempooooo) sabe quanto me adoece a falta de sinceridade feminina. Não que eu seja ciumento ou coisa do tipo, mas sim que isso simplesmente me adoece a alma pois eu sou uma pessoa que preza por isso. E olha que nós dois já fizemos pacto de sinceridade (o que como já vimos não vale de porra nenhuma).
Outro exemplo do meu caráter pra vocês entenderem a figura: Não tenho problema de conversar com ninguém, de traficante a polícia, sou um cara tranquilo sem nenhum inimigo, não sou vingativo, não guardo rancor de seu ninguém e que não faço mal a uma mosca. Mas se botarem minha vida ou de alguém próximo em risco e eu tiver a chance de revidar, eu viraria um monstro. Esse é o tipo de cara que eu sou: um bobo que podem passar em cima pra quase tudo, mas que tem uma ou duas coisas que defende veementemente. Compromisso com a Verdade é uma delas.
Apesar disso tanto me ofender, e olha que já melhorei muito pois não tenho mais apego a sinceridade vindo das mulheres, já que espero logo o pior... De certo que eu não vou encostar um dedo nela, óbvio, a partir desse momento eu perco qualquer argumento racional e razão que eu tenha. Vamos continuar o "causo".
Mas antes vejamos um pouco de background: Eu e a menina não estudamos na mesma faculdade, ela estuda outro curso, trabalha o dia todo e tem aula à noite. O cara, agora numa pesquisa rápida no FaceCu da vida descobri que estuda no mesmo lugar que ela, mas que provavelmente a conheceu no trabalho dela. Ao que parece não se encontraram ainda por que ainda tem trabalhos da faculdade e só devem se ver mais pro fim do mês.
Como eu descobri? Esse fim de semana viajamos junto de uma galera pra capital, daí determinado momento quando estávamos no shopping, na hora dela mexer o celular vi algo suspeito dela arrastando mensagens de um tal. Fiquei desconfiado, mas daí tive a chance de pegar o celular dela pra tirar uma foto depois. Na primeira brecha que achei, guardei o celular e disse que precisava ir ao banheiro (e precisava mesmo).
Lá consegui ver o converseiro no Instagram. Tirei fotos com o meu celular, isso foi hoje (domingo) de tarde, estou com as provas aqui e não comentei nada, sangue de barata nos olhos, segui normalmente a programação como se nada tivesse acontecido. Ela parecia estar um pouco mais nervosa que de costume, mas dei nem um pio. Agora de noite na volta, 6 horas de viagem, hora eu no colo dela, ora ela no meu, e eu só processando a situação toda. Haja sangue de barata, paciência e dissimulação da minha parte, huehuehe
Antes da viagem ela já tinha feito um desagrado. Típico dela de não ter palavra, não combinar nada direito nem cumprir, o que fez a gente ter perdido um dia bom para termos aqui em casa além dela economizar grana de táxi para ir na rodoviária (o carro que fretamos ia passar perto da minha casa). Já fui na viagem meio cabreiro com isso, mas quando já estava passando essa raiva, veio a descoberta e essa me deixou nessa situação que estou até agora: sem sono e pensativo. Tive uns breves momentos de raiva, mas nada de agressividade. Agora é descobrir o que fazer com a bomba na mão.
O que vou fazer? Nada de brigar ou polemizar. Na nossa cabeça se passa mil coisas, conversar com ela, conversar com o cara dizendo que ele foi enganado, conversar com a mãe dela, conversar com minha mãe e com minha família pra explicar a situação, bolar uma tramoia pra pegar ela em contradição, e por aí vai.
O apego a gente sente no sentido de que não deixa de ser uma situação frustrante pra mim, se passa até na cabeça que isso é mentira ou armação dela, mas pelo que pude checar é impossível que seja. Ou seja, a mente do cara pode entrar em estado de negação da realidade patente. A realidade tá vomitando na sua cara e você a ignora com fosse invisível. Felizmente sou centrado e racional, e ao invés de "racionalizar o Hamster", estou pensando apenas em dar um fim nesse namoro de maneira digna.
Na verdade... Estou bem tranquilo, é como se eu já esperasse por isso desde o começo. Por mim posso conversar e terminar numa boa, quem sabe marmitá-la se a conversa fluir bem. Mas aí fico com raiva do que ela fez e com pena do cara (mais novo que ela e ela bem mais nova que eu), daí dá vontade do cara fazer um alvoroço pra aumentar o impacto do término, sabem? Estou pensando aqui sinceramente no que vou fazer e não sei ainda. Mas não será nenhuma besteira, garanto.
O fato concreto é que esse tipo de atitude é inaceitável sob nenhuma hipótese e ela comprou o término do nosso relacionamento. Isso, como já conversei com ela antes, é irreversível. Estou pensando em esperar mais um pouco e quando nos vermos novamente (próximo fim de semana) conseguir resolver isso melhor pessoalmente conversando com ela. Uma semana, que é nossa medida de tempo padrão, para poder pensar melhor e não cometer nenhum deslize.
A lição de moral já dei (Mesmo seguindo NA, não há garantias de que você não será tapeado por uma espertinha), e a atitude padrão esperada também (término irrevogável do relacionamento). Dessa vez vou sofrer bem pouco comparando a relacionamentos antigos (Obrigado, Real!) e isso já vai me deixar mais ligado pra uma próxima vez, é só a conclusão de mais uma fase desse experimento.
O resto vou atualizando aqui aos poucos a medida que chegam informações novas.
Podem soltar o verbo, confraria.